Fanfic: Meu chefe e Eu | Tema: Romance, drama, comédia, Adulto.

Oi pessoal, obrigada pelos comentarios que me animou e muito, eu não vou parar de escreve-la ( de jeito nenhum), continuem comentando.

POV Becca

Na manhã seguinte acordei com um ótimo humor, tomei meu banho e me arrumei para ir à faculdade, chego alguns minutos mais cedo e vou para as escadarias para vê se eu encontro minha amiga mais ela não estava lá mais estava o Leandro que estava lendo um livro, me aproximo dele e me sento ao seu lado.

– Oi Leo? – O cumprimento mais ele não me responde e não olha para mim – Está tudo bem? – ele fecha o livro e me olha com ódio.

– O que você acha? – me responde ríspido. – Você vem na minha casa e vai embora com aquele cara e me deixa sozinho naquele jantar, como você acha que eu estou?

– Ei calma ai, não precisa também falar assim eu não fiz nada de errado.

Ele bufa e folheia seu livro – Qual seu problema Leandro?

– O meu problema é que eu pensei que você queria a mesma coisa que eu...

– Nós somos amigos Leo e eu deixei isso bem claro desde que nos conhecemos – falei.

– Pra mim você estava afim Becca, será que você nunca percebeu? – diz com uma voz triste.

– Eu sinto muito Leo.

– Você gosta daquele cara? Vocês estão juntos é isso?

– Leo... – tento explicar.

Ele solto um riso debochado – Se é por causa de dinheiro eu também tenho aquele cara não tem nada pra te oferecer.

– Você está me ofendendo Leo, não fale essas coisas a sua amizade é importante para acabar...

– Você é igual a essas mulheres interesseiras, que só quer saber de caras com grana... Bem que meu pai falou.

Meu sangue ferveu e eu lhe dei um tapa forte cuspo as palavras . – Idiota você é um idiota, nunca mais fale comigo – subi correndo a escadaria até chegar a minha sala já estava chorando e me sentindo péssima, como ele pode falar assim de mim? Nunca esperaria isso dele, estava com muita raiva que jogo minha mochila em cima da mesa e caio em um choro desesperado.

– Becca? O que houve? – Me pergunta Daise se sentando ao meu lado preocupada.

Não falo nada, meu choro e minha vontade de gritar são mais alto que minha vontade de falar, minha amiga percebe e só me abraça forte.

– Está tudo bem Bec, eu estou contigo... – diz tentando me acalmar e depois de alguns minutos começa a falar – Se lembra de quando nos conhecemos e vivíamos brigando por qualquer coisa? E eu mimada com sempre você tinha ganhado um presente de aniversario e eu fiquei com ciúmes e falei que era meu? – Fala e eu sorrio com a lembrança, só minha amiga para me acalmar.

– Não sei como te suportava – Falei mais calma limpando meu rosto e caímos na gargalhada.

– O que aconteceu? – Me pergunta ela preocupada.

– O Leo... Ele... Ele foi um idiota.

– Oque aquele garoto fez agora? – Perguntou já com raiva.

Contei para ela a nossa conversa no pátio e eu tive que segura-la para ela não ir atrás dele.

– Garoto idiota, como ele pode falar uma coisa dessas ainda mais pra você?

– Não sei mais isso me magoou muito...

– Esquece isso você sabe que ele está é com ciúmes, ele é doido por você Becca.

– Sempre fomos amigos e eu deixei bem claro para ele – falei reprimindo outro choro que tentava sair.

– Mais ele achava que você estava afim dele, ele vivia falando que você era louca por ele, e o senhor Bass cortou o barato dele e te pegou de jeito. – fala aliviando o clima e da um sorriso.

– Daise! – A repreendo.

– Deixa de ser certinha Becca, não vem me dizer que aquele homem não te leva para as alturas? - Eu fico vermelha de vergonho que até abaixo minha cabeça, essa minha amiga não toma jeito mesmo. – Não disse, você é louca por ele né amiga?

– Sim sou mais para de falar besteira Day...

– Só estou dizendo a verdade, agora limpa esse rosto e esquece o idiota do Leandro, se eu vir esse idiota perto de você eu mato ele.

Reviro meus olhos e abro minha mochila - Você tem razão - Respirei fundo e abri meu caderno.

Paramos de falar, pois os alunos e o professor tinham entrado na sala e começou a aula, eu não consegui prestar atenção em nada, só me vinha à mente o que o Leandro me disse, estava muito triste a magoada com ele, porque ele pensava assim de mim? Lagrimas brotaram e eu rapidamente a limpei, Daise me olhou dando um sorriso triste e me dizendo com os lábios para esquecer esse assunto, eu sorrir e confirmei com a cabeça.

No final da aula eu e ela fomos para o trabalho, chegando à minha mesa ligo meu computador e me coloco a trabalhar tinha uma montanha de coisas para fazer uma delas era encarar o senhor Bass, estava com medo de vê-lo, depois daquilo que o Leandro me disse eu fiquei com um pouco de receio, o senhor Bass era um homem rico e eu não quero me envolver em encrencas, já tive problemas com meu pai com isso e não quero sofrer mais.

Uma hora se passa e não ouço nada, ele está dentro do seu escritório e não saiu de lá pra nada. Estava terminando de enviar um e-mail quando sinto aquela eletricidade pulsar em todo o meu corpo, era ele lindo como sempre em seu terno escuro e seus olhos azuis que brilhavam, estava em pé em frente a minha mesa e me olhava sério, eu não disse nada apenas o olhava com a mesma intensidade que ele, ele não esboçou nenhuma reação, caminhou e ficou de frente para mim virando minha cadeira e me olhando nos olhos.

– Estava te esperando na minha sala, mais como não veio – Me puxou em seus braços e me deu um beijo, eu agarrei sua camiseta e o puxei para mais perto, estava com saudades desse homem, eu não conseguia resistir a ele, era impossível para mim. Ele morde meus lábios com força que me faz querer ele mais e eu o puxo e pego em seus cabelos, suas mãos vão para minha perna até chegar à minha calcinha, é quando eu tenho a noção de onde estou me afasto dele e tento recobrar o ar e falar ao mesmo tempo.

– Estamos... Estou no trabalho... – falei sem ar me afastando dele.

– Isso faz alguma diferença? – ele pergunta.

– Faz, e se chegar alguém, Deus isso não pode acontecer.

– Eu não me importo com quem chegue, eu quero você Becca.

– Por favor – fecho meus olhos tentando controlar a vontade de pular em cima dele, precisa de controle sobre meu corpo.

– Por favor, o que? – se aproxima mais de mim e cola seus lábios em meu pescoço – você também me quer, admita Becca.

Fecho meus olhos me entregando aquela caricia – Não aqui, por favor.

– Tudo bem – ele se afasta de mim – tenho uma reunião depois conversamos Becca – Me da um beijo no meu queixo e vai embora entrando no elevador com um sorriso irresistível nos lábios, sento na minha cadeira e percebo que eu preciso de agua.

– Esse homem vai me matar a qualquer momento – falei para mim mesma correndo até o banheiro.