Fanfic: Meu chefe e Eu | Tema: Romance, drama, comédia, Adulto.

anniedoucker muito obrigada pelo comentéria fico muitoo feliz por você estar gostando, seus comentários são sempre muito importantes pra mim, quero agradecer também aos que comentam minha fic pois também sao importantes e aos leitores que não aparecem eu peço dê uma comentada é bom saber se vocês estão gostando ou não. Obrigada pessoal!

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POV Becca

Na manhã seguinte acordei um pouco em cima do horário então tive que correr no banho e me troquei rapidamente vesti uma saia lápis cinza com uma blusa branca de seda penteei meus cabelos e resolvi amarra-los em um rabo de cavalo, tomei meu café rapidamente e escovei meus dentes, peguei minha bolsa e corri para o ponto de ônibus, meus sonhos e pensamentos estavam no Michael, ele estava me deixando meio zonza que suas provocações, eu estava maluca por meu chefe e ele ontem falou para a bocuda da minha irmã que só dependia de mim me namorar, meus pensamentos estavam em desordem, eu queria conhecer melhor aquele homem, conhecer sua família, amigos e do que ele gostava de fazer, uma delas sabia que era sinuca sorrir com a lembrança daquele dia maravilhoso que tivemos, hoje fazia três dias que ele estava me provocando e não fazia nada, o que ele queria com aquelas provocações?

Meus pensamentos estavam a todo vapor até eu chegar à faculdade e minha amiga pular em meus braços toda sorridente.

– Bom dia senhora atrasadinha a professora nem chegou ainda – disse ela me olhando de cima abaixo – Uau está linda, que matar o senhor Bass hoje?

E mais uma vez meu rosto fica vermelho de vergonha, droga eu sempre me coloco em maus lençóis por conta disso.

– Não é nada disso, vamos pra sala – Falei a puxando para sala quando vejo o Leandro no corredor me olhando com um sorriso pequeno nos lábios, eu viro meu rosto e entro com a Daise na sala e nos sentamos em nosso lugar habitual.

– Ele está arrependido por ter te falado aquelas coisas – fala Daise olhando suas unhas.

– Eu não quero conversar com ele agora e nem tão cedo.

Ela da de ombros e pega seu celular que vibra com a chegada de uma mensagem, o semblante do rosto da minha amiga muda e seus olhos brilham quando lê a mensagem e eu a observo com um sorriso de criança sapeca, ela digita uma resposta e guarda o celular com um sorrisão e depois me olha.

– O que foi?

– Eu que te pergunto, quem era?

– Quem era o que? – Pergunta fingindo desentendimento.

– A mensagem que recebeu de quem era?

– Meu irmão – Responde ela evitando meu olhar, ela estava mentindo.

– Mentirosa quem era? Um namorado?

– Não! Ainda não – Responde ela se entregando.

– Eu sabia qual o nome dele? – Pergunto sabendo que daqui a pouco eu ia saber tudo dessa pessoa que ela está supostamente saindo, minha amiga não consegue guardar segredos de mim por muito tempo.

– Sebastian – responde rápido e eu solto uma gargalhada – Qual a graça posso saber? – cruza os braços e me olha brava e eu para de rir.

– Desculpa, é que eu nunca te vi desse jeito.

– Desse jeito como? – responde ele e eu sorrio vitoriosa ela estava comendo minha isca.

– Toda sorridente e feliz por causa de uma mensagem no celular. - Minha amiga nunca foi de namorar, ela já fizera isso uma vez e não deu muito certo ela então ficava com muitos homens em quase qualquer lugar que ia. – Então esse Sebastian está fazendo minha amiga uma bobona apaixonada.

– Não! – Ela exclama ofendida - Eu só estou gostando de sair com ele, tipo saímos algumas vezes depois que ficamos na casa do Leo mais não temos nada muito sério – Fala ela e eu caio na gargalhada novamente. – Para de rir Becca, parece uma criança. – queixa ela.

– Olha quem fala minha amiga tendo encontros românticos com um cara... Que romântico – brinquei e ela fechou a cara. – Agora me conta essa historia direito, você o conheceu no jantar na casa do Leo? – Perguntei e os olhos delas brilharam novamente.

– Sim, a gente acabou se pegando na cozinha dele, amiga aquele homem é quente – fala ela sorrindo.

– E porque eu estou sabendo disso só agora? – Perguntei enciumada.

– Você anda muito ocupada com o gostosão do Bass – Fala e eu fico vermelha de novo – Está vendo? Você sempre fica vermelha quando eu falo dele.

– Você sempre se refere a ele em termos de sexo – Rebato.

– Mais aquele homem é um pedaço de mau caminho e todinho seu – Fala ela e caímos na gargalhada e paramos de conversar, pois a professora entrara na sala.

–

No termino das aulas minha amiga Daise some de vista por conta de uma ligação e eu resolvo ir sozinha para o trabalho, resolvo passar no banheiro e retocar minha maquiagem e arrumar meus cabelos, esse negocio de estudar e trabalhar é muito cansativo mais eu precisava muitos dos dois e faltava menos de cinco meses para me formar, sorrir vitoriosa por chegar aonde cheguei. Andei um pouco apressada até a saída da faculdade quando uma voz familiar me grita e me fez olha-lo com ódio.

– Ei espera Becca, precisamos conversar – Me chama Leandro me olhando de cima a baixo – Está linda.

Reviro os olhos – Não posso conversar agora estou atrasada para o trabalho.

– Não fuja de mim Becca, preciso te pedir desculpas – Ele segura meu braço.

– Eu já falei que não quero conversar agora Leandro! – Falei alto tentando tirar meu braço mais ele é mais forte e me segura firme.

– Deixa de ser teimosa vai? Será que você não percebe que eu sou louco com você? – Ele agarra minha cintura forte me puxando.

– Me solta Leandro, não precisa fazer isso – começo a pedir mais ele não me escuta ele está fora de si.

– Eu já tentei de tudo Becca pra te conquistar, mais você nunca me deu uma chance – Ele estava com cheiro de bebida, será que estava bêbado? Eu tentava me soltar dele.

– Você está bêbado Leo depois a gente conversa com mais calma.

– Você sempre foge, e agora está com aquele cara riquinho, fica comigo Becca – Ele segurou minha cabeça tentando me beijar – Me da um beijo que eu sei que você gosta. - Lhe dei um tapa forte no seu roto que ele me solta a cambaleia no chão até cair.

– Não me toque nunca mais - falei com lagrimas brotando em meus olhos.

– Sua... Sua vadia... – fala ele se levantando e vindo à minha direção, sinto um braço enorme me segurando forte atrás de mim e fazendo Leandro arregalar os olhos e ficar parado.

– Nunca mais chegue perto dela ou ouse a falar com ela – Chiou Michael atrás de mim me segurando em seus braços – Eu prezo muito a amizade do seu pai, mais posso desfazê-la com apenas um soco em esse seu rostinho e destruir sua carreira antes de sequer ter começado – Ele grita e faz o Leandro dar um passo para trás assustado.

– Agora suma daqui antes que eu te arrebente – Gritou Michael e o Leandro vai embora me olhando como um cão arrependido. – Você está bem – Ele me olha preocupado eu respondo que estava com a cabeça e ele beija minha testa. – Vamos embora daqui - ele fala me colocando dentro do carro.

– Obrigada – Falei com minutos depois.

– Ainda bem que eu cheguei a tempo, nem gostaria de imaginar o que poderia ter acontecido.

– Ele estava bêbado e fora de si – falo tentando amenizar o clima.

– Não o proteja eu quero esse garoto longe de você – Ele rebate me repreendendo.

– O que você veio fazer aqui?

– Precisava ver você sua irmã ontem nos interrompeu.

Sorrio aliviada e com o assunto Leandro longe.

– Eu preciso trabalhar hoje.

– Quem disse? – ele pergunta segurando minhas mãos.

– Eu estou dizendo... – falei perdendo minha voz com seus beijos em minhas mãos.

– Eu sou o chefe esqueceu? Quando digo que você não vai trabalhar você não vai. – fala ele autoritário.

O carro estaciona em frente ao seu prédio e ele sai do carro me tirando de lá e rapidamente estamos no elevador. Ele me segura pela cintura quando entramos no elevador e algumas pessoas nos olham curiosos, eu como sempre com vergonha daquilo tudo e ele percebe e me puxa mais para seus braços me lançando um sorriso. Suspiro aliviada quando chegamos em sua cobertura e entramos em seu apartamento imenso.

Olho tudo em volta detalhadamente e ando devagar olhando todos os detalhes, seu apartamento era aconchegante e enorme com moveis lindos, a sua sala tinha uma televisão enorme na parede com um sofá que caberia umas vinte pessoas, tinha um pequeno corredor que dava para seu escritório e do outro lado à cozinha, e sem contar os lindos quadros nas paredes e aquelas estatuas estranhas, meus olhos não consegue detalhar tudo, pois a visão dele me observando me tira do meu transe.

– Algo coisa errada? – Me pergunta com uma voz preocupada.

Nego com a cabeça e passo minhas mãos em um vaso enorme na sua sala e paro o olhando.

– Fala alguma coisa.

– Este apartamento é enorme – falo e continuo a andar pelo seu apartamento e Michael me olha atentamente – Eu nunca reparei isso antes – falo e ele vem ao meu encontro. – Pra que tanto espaço? – pergunto.

– Eu gosto de espaço.

– E sua família? – Pergunto querendo saber mais sobre ele.

– Eu só tenho o meu pai mais ele mora na sua casa.

Coloco meus braços em seu pescoço – E sua mãe?

– Ela morreu – responde ele triste – Morreu para mim há muito tempo, ela me abandonou – Diz e eu lhe abraço forte.

– Eu sinto muito, não tinha que ter te perguntado isso – falo o abraçando mais forte.

– Está tudo bem, eu só não gosto de falar sobre isso – ele me segura pela cintura – vamos almoçar?

Meus olhos brilham estava morrendo de fome – Sim – respondo com entusiasmo e ele sorri e me leva até a cozinha onde tem um lindo almoço preparado para nós.

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– Vai ser um prazer ser o par dela.

– Aquela garota tem cada ideia – respondo dando mais uma garfada em minha sobremesa que estava deliciosa.

Estávamos conversando na mesa da cozinha e falando sobre a festa da minha irmã de quinze anos e o Bass aceitou ser seu par, fiquei com um pouco de ciúmes mais seria por uma boa causa: Minha irmã.

– Eu tenho que arrumar um par para mim, quem sabe Daise tem algum amigo. – Falo o provocando.

Ele larga seu talher e me lança um olha sério – Eu posso muito bem ser seu par também.

Reviro meus olhos – Eu quero dançar a valsa e eu preciso de um par para isso.

– Mais eu não quero que você tenha outro par que não seja eu. – Falou igual a uma criança birrenta.

– Minha irmã estragou tudo – falo fingindo irritação.

– Damos um jeito nisso – Ele Lima a mesa e me pega no colo e me faz dar um grito alto.

– Me solta – Eu grito em meio a risos – O que você vai fazer?

Ela sobe as escadas até seu quarto a fechando com os pés e me jogando em cima da sua cama.

– Eu vou terminar o que começamos ontem – fala beijando meu pescoço e dando mordidas.

Minha voz se perde e tudo o que quero é sentir seu corpo no meu, agarro seus cabelos e puxo seus lábios para os meus lhe beijando violentamente, com seus lábios nos meus ele tira meus sapatos e os joga longe e suas mãos passeiam pelas minhas pernas.

– Já te falei que está linda? - Fala ele me beijando novamente e mordendo meus lábios e em resposta eu dou leves gemidos em seus lábios.

Com minhas mãos tremulas eu tiro sua gravata e a jogo longe e começo a desabotoar sua camiseta em desespero, ele me ajuda a tira-la de seu corpo e me lança um sorriso sexy.

– Você gosta de me ver sem camisa – fala ele com um sorriso enorme.

– Você não tem ideia de como fica sem camisa – falo e ele puxa minha saia para fora do meu corpo beijando minhas pernas demoradamente e eu fecho meus olhos com prazer.

Ele tira minha blusa e me olha admirado de calcinha e sutiã.

– Você é tão linda... – ele beija o decote dos meus seios e desabotoa meu sutiã e o joga longe e me olha com seu olhar pidão.

– Sim, por favor, sim – Exclamo desesperada pelo seu toque, então ele começa a chupar meus seios e a mordê-los forte me fazendo gritar, ele passa a mão pelo meu corpo tirando minha calcinha e dando um beijo em meu sexo e colocando dois dedos em mim.

– Ahh... – Começo a me mexer em seus dedos.

– Isso meu amor, deixa eu te ouvir – Fala ele com seus lindos olhos azuis brilhando de desejo, me beija novamente com vontade e me mordendo os lábios e queixo e eu estou quase chegando lá quando ele tira seus dedos de mim – Por... Por favor, não para – grito com raiva por ele me negar aquilo.

Ele sorrir e tira suas calças junto com a cueca revelando sua enorme ereção e me faz sorrir e lamber os lábios, ele engatinha até mim e seu braço vai até uma gaveta tirando um preservativo e me entregando e me colocando em cima dele.

Com mais confiança e morrendo de vontade de tê-lo dentro de mim, rasgo a embalagem e tiro o preservativo de lá e já o colocando em sua ereção enorme.

– Sou todo seu gatinha – Fala ele e eu me sento em cima dele com a cabeça pra trás sentindo todo o seu cumprimento dentro de mim, ele coloca as mãos em minha cintura me impedindo de me mexer. – Me sinta meu amor, sinta como eu fico perto de você – fala ele me prendendo mais e eu gemo necessitando de movimento.

–Por favor... – imploro a ele – Movimento... Eu quero movimento. - Ele me deita no colchão e começa e se mexer dentro de mim devagar – Mais... Rápido – Falo em um fio de voz e ele começa a acelerar levando a ambos ao orgasmo, nos deitamos na cama e ele se retira de mim recobrando o ar com os olhos fechados e eu toda suada o observo apaixonada, eu o amava e não tinha mais volta.

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– Além de jogar sinuca o que mais você gosta de fazer? – Pergunto a ele deitado em cima de seu peito completamente nua e ele alisa meus cabelos carinhosamente.

– Gosto de estar dentro de você – responde e eu como sempre fico vermelha.

– Não foi isso que eu quis dizer.

– Eu sei... Eu gosto de poucas coisas, sou muito ocupado e não tenho tempo de fazer muitas coisas.

– E quando tem tempo o que faz? – Pergunto curiosa.

– De pescar, andar de barco... Poucas coisas – Me responde e meus olhos brilham de amor por este homem. – E você o que gosta de fazer?

– Tirando estudar, eu amo ver filmes antigos... – falo.

– Pra mim era sua mãe que gostava.

– Não, eu e minha irmã também adoramos, ela finge que odeia mais é uma viciada igual a mim.

– E desde quando gosta de filmes antigos? – Me pergunta e eu respondo sem pensar.

– Desde que me entendo por gente, meu pai sempre assistia então levou a família toda a gostar – digo dando de ombros e me lembrando daquela época, sempre fazíamos pipoca e sentávamos no sofá para assistir filmes de época.

– Interessante – disse sem ter o que falar, ele sabia que falar sobre meu pai era doloroso para mim, me lembrar daquela época me deixa com um buraco dentro de mim, sentia falta de ter aqueles momentos que não tinha há muito tempo. – Eu sinto muito – fala ele e eu congelo em seu peito. – Sei como é doloroso falar sobre essas coisas.

Meus olhos ficam marejados e eu tento reprimir meu choro.

– Eu sinto tanta falta dele – chorei e ele me manteve em seus braços até que eu me acalmasse.

– Está tudo bem? – me pergunta com carinho e eu confirmo que estava bem. – Você agora tem a mim, serve? – falou sorrindo e eu sorrir de volta e lhe dei um beijo. – e disso que estou falando.

– Obrigada – Falo e ele me olha sem entender. – Por estar comigo – falo e seu sorriso se abre.

– Sempre estarei se você me permitir – fala e me beija e mais uma vez fazemos amor.

–

Acordo com beijos em meu ombro, pescoço, bochecha e lábios, dou um sorriso bobo e abro meus olhos e eu vejo o senhor Bass apenas de cueca e uma camiseta inclinado sobre mim, me sento na cama e tinha uma bandeja com varias coisas gostosas para comermos, meus olhos brilham de felicidade, estava morrendo de fome.

– Foi você quem fez? – pergunto e ele se senta ao meu lado e coloca uma mecha de meu cabelo atrás da orelha.

– Não, Benson – Responde dando de ombros e eu o olho com reprovação.

– Coitado já não basta ter que trabalhar aos domingos e tem que dar uma de empregada.

– Eu mando e ele obedece, se ele não estiver satisfeito pede conta – fala ele ríspido.

– Nossa! – Exclamo surpresa e nervosa – Pra mim você zelava mais seus funcionários competentes - Procuro alguma coisa para me vestir e não encontro minha camiseta, ele dá passos largos até uma gaveta e me joga uma camiseta sua, era enorme e cobria todo meu corpo que caiu muito bem, pois eu estava completamente sem roupa, acho minha calcinha no chão e a coloco e volto a me sentar na cama, ele pega a bandeja e coloca mais perto de mim.

– Eu sou exigente Becca e você sabe disso agora coma – faço um bico enorme e minha vontade foi pegar aquele suco e jogar nele, mais minha fome falou mais alto e eu tomei quase todo o suco.

– Você não tem empregada? – Perguntei voltando ao assusto e ela suspira alto.

– Tenho! – Fala ríspido novamente.

– Então porque o Benson? – Falo o nome do seu motorista como se eu o conhecesse há anos, mais eu me simpatizei por ele e pronto.

– Minha empregada pediu demissão, agora chega desse assunto – Falou quase gritando.

– Não sou um empresário muito menos um objeto pra você falar assim comigo – Falei magoada e comendo o sanduíche, ele me olhou assustado e arrependido.

– Me desculpa Becca – me deu vários beijos pelo rosto – é que fiquei com raiva de você proteger meu motorista e não me controlei.

– Eu sou me simpatizei com ele Bass, não há nada de mais nisso.

– Você tem razão eu sou um bobo, me perdoa? – Eu concordo e dou um sorriso e ele me beija apaixonado e meu coração se alegra.

– Preciso fazer algumas ligações e não demoro. – Me beija novamente e me deixa sozinha naquele quarto imenso. Corro para o banheiro e tomo um banho demorado, quando saio do mesmo procuro minhas roupas e as vejo em cima da poltrona as coloco e pego minha bolsa tirando meu celular de dentro me assustando, já era seis de tarde e meu celular estava entupido de ligações e mensagens. Duas perdidas da minha irmã, cinco da Daise e varias do Leo, respiro fundo e ligo para casa avisando minha mãe que já estava indo pra casa e mando uma mensagem para Daise dizendo que depois conversamos e o Leandro eu não o respondo.

Pego meus sapatos as pressas e desço as escadas, precisa ir embora pra casa, caminho lentamente até o escritório do senhor Bass me sentindo uma intrusa e olho lá para dentro já que sua porta estava entreaberta.

– Sim Benson eu preciso que você contrate uma empregada, não quero mais te dar esse tipo de serviço – Fala Michael e eu sorrio orgulhosa, pelo menos ele me escutou. – O mais rápido possível, preciso de uma empregada mais velha e que durma no serviço... – Abro a porta do seu escritório e entro e ele me olha com um sorriso tenso – Preciso desligar, me deixe informado – falou e desligou seu celular me fitando.

– Desculpe incomodar – falo timidamente.

– Você nunca incomoda Becca, o que aconteceu?

– Preciso ir pra casa – Falo e seu olhar fica triste.

– Pensei que ficaria comigo esta noite.

– Não posso, minha mãe me mata e preciso ajudar minha irmã com essa festa.

– Tudo bem, mais da próxima vez...

– Tudo bem – lhe dou um selinho e ele me agarra pela cintura.

– Não fuja de mim – fala e eu não o entendo. – Já contratei uma empregada.

– Michael... – começo mais ele me cala.

– Shii... Eu faço tudo por você Becca – Me da um beijo e eu me entrego naquele beijo, nos soltamos por falta de ar – eu te levo.

Concordo e ele me leva embora para minha casa, só nos largamos quando eu saio do seu carro lhe deixando com um olhar desolado.