Fanfic: Meu chefe e Eu | Tema: Romance, drama, comédia, Adulto.

Isso parece ser um pouco idiota de dizer agora, mas voltei. 
Enfim vim postar este capítulo para vocês. Bom estou um pouco aliviada, feliz, triste e cansada. Fiquei a semana toda escrevendo e tentando deixar tudo aproximadamente do jeito que eu queria, bom eu juro que tentei, não me culpem, mas escritores tem uma péssima mania de achar que as coisas não estou boas - No meu caso isso acontece sempre- E eu digo uma coisa, é horrivelmente horrível escrever capítulos finais fica parecendo que falta alguma coisa, ou que acaba esquecendo de algo. Enfim esse foi o ultimo cap, mas ainda temos o prologo - sai na semana que vem - e vai poder ser realizado seus desejos - não todos- Então quem tiver criticas, ideias, me ponham a par e compartilha ai, ficarei lisonjeada para cada virgula que aparecer aqui.

Se vocês não perceberam eu fiquei sumida por muito tempo - Já peço desculpas antecipadamente - Se não fosse algumas pessoas que me mandaram mensagens me pedindo para ressuscitar-me e voltar eu não teria escrito esse capítulo, fiquei triste comigo mesma por isso e me sinto mal por ter abandonado vocês leitores. Me desculpem desde já.
Como minhas habilidades em escrever mais rápido e melhor já venho querendo iniciar uma nova fic - Vou mudar meus ares e sair um pouco das originais, quem sabe uma fic Reneslec ou The vampire Diares ou Crepúsculo - Estou pensando ainda, e sem falar que tenho que terminar algumas fics que estão paradas,então chega de lengalenga e leiam esse capitulo que fiz com muito carinho e Ah não se esqueçam de comentar.

Ps: Minha carrissima bia_jaco Obriga pelo pedido do prox. cap então está aí:

Nunca pensei que uma gravidez pudesse me dar tanto trabalho, minha barriga já estava me incomodando quando ia dormir e eu já contava os dias para o bebê nascer, sem falar com o cuidado redobrado que eu recebia do meu futuro marido da minha família.

Nunca pensei que uma gravidez pudesse me dar tanto trabalho, minha barriga já estava me incomodando quando ia dormir e eu já contava os dias para o bebê nascer, sem falar com o cuidado redobrado que eu recebia do meu futuro marido da minha família.

Depois da conversa que Michael teve com sua mãe ele ficou mais leve e falante, ele também conversou com seu pai e eles estão bem, claro que meu namorado estava um pouco magoado com seu pai, mas ele fingia muito bem já que tinha que cuidar dele e de mim.

Os meses passavam rapidamente e a cada quinzena que eu ia ao medico não conseguia descobrir o sexo do bebê, eu e Michael já estávamos pirando com aquilo e eu conversava com meu bebê toda noite para ele se virar para eu poder vê-lo.

Eu já estava apaixonada por meu bebê, claro que se me dessem a opção de engravidar, escolheria depois, mas também não me arrependo de nada, estava feliz. Eu queria adiar o máximo meu casamento com meu namorado, estava achando tudo muito rápido e ele não conseguia me entender com aquilo, acabávamos brigando por causa disso sempre que eu tocava no assunto, nem me deixar voltar pra minha casa ele quis deixar, diz que eu tinha que ficar debaixo dos olhos dele. Eu tinha parado de trabalhar porque eu passei mal e acabei desmaiando na sala de reunião e meu futuro marido pirou quando me viu naquele estado, agora eu ficava em casa a maior parte do tempo sozinha já que minha amiga tinha viajado com seu namorado e minha mãe estava ocupada o tempo todo, até minha irmã não tinha tempo pra mim.

Já estava de sete meses de gestação e hoje finalmente descobriria o sexo do meu bebê, estava ansiosa e já tinha ligava umas mil vezes para Michael querendo a presença dele hoje no dia do descobrimento do sexo do nosso filho, mas ele não retornou nenhuma ligação minha ontem à noite tivemos uma briga, a de sempre, por causa do casamento, eu queria ter tempo para planejar tudo, mas ele queria tudo assim que eu voltasse do hospital, eu era teimosa com aquilo e ele se irritava sempre, já estava começando até me sentir mal com aquilo.

Já estava pronta quando mando uma ultima mensagem para ele avisando que eu iria sozinha descobrir o sexo do nosso filho, a minha raiva foi tanta que eu taquei meu telefone longe e saí de casa pegando um táxi rumo ao medico.

Saí do consultório com um sorriso enorme, estava feliz e a cada dia mais apaixonada por meu bebezinho, o ultrassom que tirei foi à prova de tudo que estava me matando de ansiedade, resolvi passar na casa da minha mãe para vê-las e receber um pouco de mimo.

Minha mãe me abraça e fica passando à mão na minha barriga a tarde inteira.

– Não vai mesmo contar qual o sexo do bebê filha? - Minha mãe já me perguntou aquilo um monte de vezes e eu não iria falar nada para ela.

– Não... Nem meu namorado vai saber pra ele deixar de ser besta... - Falo com raiva e minha mãe sorrir com aquilo.

– A gravidez muda à pessoa... Deve ter acontecido algo pra ele não ir.

– Ele está estranho assim desde há muito tempo, com certeza aprontando alguma coisa... - Digo com mais raiva ainda.

– Becca... Aquele homem é louco por você. - Minha mãe me repreende e eu reviro os olhos no fundo concordando com ela.

– Mas eu estou com raiva dele agora e estou com fome... - Falo com minha voz embargada me levantando do sofá e indo para a cozinha.

Fico na casa da minha mãe até o fim da tarde já que eu tinha que voltar para o apartamento e estava louca de saudades dele. Fiquei conversando com minha irmã que estava muito feliz por seu namoro e ela não parava de falar aquilo, eu fiquei enjoada com todo o papo dela e fui embora de vez para casa. Quando chego estava tudo em silêncio, suspiro alto e vou para meu quarto tomar meu banho, demoro um pouco na água e só saio de lá quando meu estomago pede comigo, decido comer um sanduíche que já estava pronto que a Dora sempre deixava para mim, ela vinha quase todos os dias pra cá e dizia que cuidaria de mim e do seu filho, eu aceitei na hora já que eu adorava ficar com ela o Michael com muito custo aceitou, mas ele já tinha contratado outra empregada.

A porta da sala se abre revelando um Bass cansado e bravo finjo não me importar com ele ali na minha frente e continuo a comer e assistir televisão, ele se senta ao meu lado sem tirar seus olhos de mim.

– Me desculpa... - Ele começa a falar, mas eu o interrompo.

– Você não foi comigo no dia mais importante da minha vida. - Falo chateada com ele.

– Meu celular desapareceu o dia todo, estava numa merda de reunião que me fez ficar o dia todo fora e eu tinha esquecido que era hoje o ultrassom, por favor, me perdoa? - Me olha com aqueles olhos pidões que era irresistível negar.

– Tudo bem - Dou um sorriso seco e coloco o prato em cima do sofá.

– Então... Qual o sexo do nosso bebê? - Pergunta com um sorriso que há pouco tempo atrás não estava em sua expressão.

– Não vou falar o sexo do meu bebê para você... - Respondo cruzando meus braços e deixando bem destacada a palavra meu na minha frase.

– Para com isso meu amor, eu preciso saber.

– Não... - Digo dando um sorrisinho, adorava quando ele me chamava de amor.

– Eu posso fazer você falar... - Diz com uma voz sedutora fazendo meu corpo corresponder á ele.

– Não vai conseguir me fazer falar com sexo... - Digo manhosa e me sento no seu colo sentido seu cheiro maravilhoso. - Estava com saudades de você.

– Eu também... Te liguei a tarde toda, nem Benson sabia onde você estava ele quase perdeu o emprego hoje - Ele passava a mão por meu cabelo me fazendo ficar mais perto dele.

– Eu quero namorar com você agora... - Falo olhando divertida para ele. - Estou com raiva de você, mas estou com mais saudades do que raiva.

– Eu quero saber o sexo no nosso filho Becca... - Ele passou os lábios pelo meu pescoço me fazendo arrepiar toda.

– Só quando ele nascer... - Digo me divertindo com seu nervosismo.

– Céus que mulher teimosa, vou te fazer falar na marra - Ele me pegou no colo subindo comigo para o quarto me jogando na cama.

– Cuidado com meu filho - Passo a mão na minha barriga que já estava enorme, o medo agora era meu de meu bebê se machucar já que sexo com Michael Bass era loucamente.

– Nosso filho e você em breve vai ser minha mulher... - Então ele me beija sem me dá a chance de respondê-lo, eu também já queria mais do que nunca ser a esposa daquele homem.

**

- Meu Deus Becca para de comer tanto - Daise chamava minha atenção ultimamente pelo tanto de comida que eu ando comendo, eu não conseguia parar já que eu estava gravida - Não sei como ainda não virou uma porca de tanto que comer. - Zomba ela e eu lhe dou um tapa forte. - Aii... Estou brincando amiga...

- Não fale da minha gordura e nem do quanto eu estou comendo - Estava na sala da minha mais nova casa, sim tinha me mudado definitivamente para o apartamento do Michael Bass depois que eu concordei de casar assim que o bebê nascesse com ele.

- Ta bom foi mal... Estou tão feliz que vou ser a madrinha do bebê e a madrinha do casamento... - Diz mudando de assunto e eu reviro os olhos - Já pensou no nome do bebê? - Me pergunta e eu sabia que aquilo era a tática de Daise para saber qual o sexo do bebê.

- Sim já pensei em vários nomes, mas estou em duvidas ainda... - Falo pensativa sem deixar nenhuma pista para ela.

- Eu posso te ajudar a escolher. - Se anima Daise.

- Nem pensar eu não vou falar nada pra você. - Falo séria e a luz da minha amiga se apaga.

- Sua sem graça... - Chora ela e eu solto uma gargalhada, está sendo uma luta diária esconder aquilo do Michael para ela que eu não contaria nada mesmo. - Então eu e meu namorado queremos muito comprar um presente para o bebê, mas precisamos saber o sexo dele.

- Vocês podem muito bem comprar depois que ele nascer, ele não vai ficar triste por isso. - Zombo e ela me manda língua, eu só consigo sorrir para ela.

- E quando sai o casório? - Mais uma vez a mudança de assunto, essa garota está ficando louca.

- Um mês depois que eu ganhar meu filho, o Michael já está quase perdendo a cabeça com isso, por ele eu já estaria casada.

- Ele está com medo de perder você amiga... - Ela responde e eu bufo alto com aquilo, até parece que eu deixaria ele por qualquer coisa, eu que estava com medo dele me deixar já que eu estava gorda e de mau humor todos os dias.

- Ele vai contratar uma secretaria nova e eu não estou gostando nada disso. - Foi a minha vez de mudar de assunto, eu estava quase me explodindo de ciúmes da nova secretaria do meu futuro marido que nem foi contratada ainda.

- Não foi só porque ele teve uma caso com você que foi secretaria dele que ele vai ter um caso com outra...

- Eu estou com medo disso acontecer... Eu sou capaz de arrancar a cabeça da vadia. - Digo com raiva e aliso minha enorme barriga para me acalmar me amiga só rir com meu comentário, a campainha toca e faço minha amiga atender já que eu não estava muito a fim de levantar do sofá.

Fico surpresa para aquela figura na minha frente, meu rosto se torce numa carranca e minha vontade e de socar ele agora.

- Oi filha? - Meu pai se aproxima de mim um pouco com receio e fica em pé na minha frente - Podemos conversar?

- Tudo bem... - Olha para minha amiga e ela percebe meu aviso.

- Vou lá pra cima e daqui a pouco volto - Sorrio em agradecimento para ela já que eu não queria que ela fosse embora dali de casa.

Meu pai se senta do meu lado e olha para a minha barriga com um sorriso.

- Está quase nascendo sim? - Ele estava diferente das ultimas vezes que o vi, sua voz estava mais contida e sua segurança sobre si não existia.

- Quase, daqui a dois meses nasce. - Aliso minha barriga mais uma vez.

- Estou feliz por isso, vi no jornal que vocês vão casar só depois do nascimento... - Falo e eu entendo só agora porque ele veio atrás de mim.

- Não acredito que você só veio aqui para confirmar a riqueza do Michael e ter a certeza que eu vou me casar com ele...

- Não Becca... Eu sinto falta de vocês, eu me arrependo de ter abandonado vocês naquela época e ficar longe principalmente de você. - Ele diz um pouco baixo de mais e eu me assusto com aquela mudança repentina dele.

- Não quero suas desculpas... Só não quero que magoe minha irmã como me magoou... - Eu não iria chorar mais na frente dele, por isso disse aquilo á ele sem demonstrar nenhum sentimento. Eu já tinha superado tudo aquilo que eu vivi sem ele ao meu lado e agora cuidaria da minha família.

- Tudo bem, eu vou tentar não magoa-la, sei que você sempre vai me olhar assim e que eu sempre vou ser um merda de um interesseiro... Mas. - Ele para de falar e me olha com aquele carinho que me olhava quando eu era mais nova - Eu te amo filha e quero que você seja feliz...

-Tudo bem pai, eu aceito suas desculpas... - Olho para ele que sorrir abertamente para mim. Michael esperaria isso de mim já que ele perdoou sua mãe e eu não, eu devia isso a ele e ao meu bebê.

-Nem acredito que você me chamou de pai de novo - Sua voz estava embargada e eu percebi que fui eu que me distanciei do meu pai, ele sempre me esperou como filha dele, mas eu criei uma figura tão negativa dele que me afastei por completo dele, meu pai mudou e muito, mas no fundo ele sempre será aquele homem que eu tanto amava. - Eu prometo que eu vou ser menos chato, só não me afaste filha... 

- Tudo bem pai, eu prometo - Ele segura minhas mãos beijando elas, eu acabo sorrindo com aquilo, fazia anos que eu não tinha meu pai tão perto de mim.

Então nos abraçamos e ficamos naquele abraço por muito tempo, até ambos sentirmos que era hora de se despedi.

- Eu tenho que ir... Prometo ligar pra você. - Ele se levanta e eu tento me levantar também, mas minha barriga não me deixa.

-Eu prometo atender... - Falo e sorrimos depois da ajuda dele a me levantar o levo até a porta, nos despedimos e eu respiro aliviada, acho que eu exagerei em relação ao meu pai, ele não era tão chato assim, só quando queria. Quando volto pra sala Daise está lá toda sorridente.

- Ai amiga que bom que vocês se resolveram... - Ela me abraça e afaga minha barriga.

- E você estava escutando minha conversa, que bonito dona Daise... - Chamo sua atenção, mas ela nem importa.

- Acho que já vou pra minha casa... - Diz e eu faço beicinho, não queria ficar sozinha naquela casa enorme. - Seu marido daqui a pouco chega e meu namorado está me esperando.

-Tudo bem... Amanhã não esquece do nosso compromisso - A lembro de irmos ao shopping.

-Pode deixar... Beijo amiga - Ela beija minha bochecha e depois se aproxima da minha barriga dando um beijo - Um beijo meu bebê que eu ainda não sei o sexo... - Sorrio com aquilo e ela se vai me deixando sozinha.

Vou para a cozinha e decido mais uma vez comer, iria tomar leite, estava até com desejo daquilo, enchi meu copo e tomei uma golada enorme, estava uma delícia que já estava enchendo outro copo.

Estava feliz, tinha minha família, minha mãe que agora tinha o Benson do seu lado, minha irmã que estava apaixonada e feliz também, e eu que agora estava grávida e morando com meu namorado e futuro marido. Não era meu sonho me casar e nem ter filhos agora, mas eu aceitaria tudo que Michael me desse, eu o amava muito.

Michael aparece na cozinha com um sorriso enorme que me faz parar de beber meu leite para olha-lo, ele estava lindo no seu terno e com a gravata desfeita, ele sempre fazia aquilo quando saia da empresa.

- Oi meu amor... - Ele vem até mim me dando um beijo na testa, eu me agarro nele como se não nos víssemos há anos. - Eu também senti sua falta.

- Mick... - Falei seu apelido que a mãe dele não parava de falar, ele me olha com um sorriso sedutor. - Me leve daqui - Pedi e ele logo me pegou no colo e subiu para o quarto comigo.

- Você está bem pesada... - Fala sorrindo e eu fecho o semblante.

- Não precisa me lembrar que eu estou gorda. - Ele me deita na cama e eu emburro a cara.

- Mas você está uma gorda linda - Me dá um selinho e corre paro banheiro antes de eu Xinga-lo.

Depois que ele sai do banho ele só veste um moletom que me deixa maluca com ele, Michael finge não notar meu olhar no dele e continua a passar os dedos no cabelo, umedeço os lábios o vendo fazer aquilo e não consigo esconder minha animação.

- Nem pense nisso Becca... - Ele para de falar e olha para seu celular que vibra com uma mensagem que ele lê rapidamente. - Nosso jantar chegou, fique quietinha aí.

Reviro os olhos e espero ele voltar, não demora muito e vem com uma bandeja enorme. Como sempre eu como muito e Michael me olhava atentamente, ele estava relaxado e feliz, e ele sabia que eu também estava.

-Então como foi seu dia - Depois que comemos ele afasta a bandeja a colocando no chão e logo se deitando e me puxando junto dele.

-Foi normal... Daise esteve aqui a tarde toda... E meu pai também veio aqui.

- O que ele queria?- Me pergunta preocupado e eu me aninho mais nele.

- Me pedir desculpas, ele soube do nosso casamento e gravidez.

- Acho que o país todo sabe... - Fala e eu reviro os olhos. - vocês brigaram?

-Não, eu o perdoei, estou cansada de brigar com ele.

- E eu estou orgulhoso de você - Ele beija meu rosto - E você se lembrou de não ficar nervosa?

- Claro que sim, eu não sou criança Mick... - me sento olhando para ele nervosa, ele sorrir pra mim me deitando de novo na cama.

- Você acabou de ficar nervosa... Eu amo quando você me chama assim. - Ele beija meus lábios e eu retribuo.

- É o apelido mais fofo que existe.

-Eu amo você meu amor... - Sussurra no meu ouvido e meu coração bate mais rápido com sua declaração.

**

- Você precisa ficar quietinho bebê, se não machuca a mamãe - Michael falava bobamente com meu bebê que não parava de me chutar e aquilo estava incomodando.

-Se você ficar conversando com ele assim ele nunca vai parar... - Me queixo fazendo uma careta de dor para o chute forte que o bebê me deu - É só você falar que começa a chutar.

- Esse meninão me ama - Fala ele sorridente.

- Nem te falei o sexo do bebê ainda- Aliso minha barriga me deitando mais na espreguiçadeira, Bass tinha me levado à sua casa de praia para ficarmos o final de semana inteiro juntos, já que ele tem trabalhando de mais e segundo ele queria me curtir o fim de semana inteiro. Eu estava amando ser paparicada daquele jeito por ele que não saia de perto de mim um segundo sequer.

Ele estava lindo em uma sunga azul deixando seu peitoral a mostra, eu simplesmente estava amando ver ele daquela forma.

-Eu acho que é um menino e você não quer me falar por ciúmes... - Ele sorrir com sua frase me deixando quase sem ar de tão sexy que ele estava.

-Deixa de ser bobo, eu não vou falar nada que possa ter indícios do sexo do meu bebê, e você só vai descobrir quando meu bebê nascer.

- Nosso bebê... - Me corrige me dando um beijo - Você está linda com essa cor e acho que já queimou de mais.

-Mas está tão bom aqui... - Falo dengosa fechando meus olhos e me deliciando com aquele sol maravilhoso - Tudo está tão bom... - Puxo ele mais para mim o beijando mais uma vez.

-Sim, está bom, mas já está na hora de entrarmos. - Me puxa da espreguiçadeira me fazendo reclamar alto em seus braços. - Acho que um banho cairia bem...

- E comida... - Meus olhos brilham com a ideia e ele revira os olhos - Estou faminta.

- Sempre... - Ele caminha comigo até a grande casa que eu nem consegui olhar tudo por ser imensa, ele sobe as escadas comigo no colo até nosso enorme quarto.

- Essa casa é linda... - Falo assim que ele me coloca na cama - Mas não tem muito a sua cara isso aqui.

- Como assim?- Ele se vira pra mim parando de mexer nas gavetas para me olhar curioso.

- Sei lá... Só acho que você é mais de apartamentos do que casas. - Dou de ombros para o meu argumento.

- Eu gosto de casas... Principalmente essa, sempre quis uma casa na praia - Ele estava com o olhar longe pensando em algo.

- Você é uma caixinha de surpresa Mick... - Falo seu apelido sabendo que ele amava quando eu dizia e surtia um ótimo efeito nele.

- E você é a grávida mais gostosa de todas - Ele subiu na cama e ficou de frente pra mim com um olhar cheio de desejo - Minha grávida - Ele me beijou e me perdi contando quantas vezes eu já tinha ido para céu e voltado.

- Para de fazer isso comigo... Você sabe que gravidas tem hormônios a flor da pele.

- Que bom saber disso, pois eu amo seus hormônios... - Ele já beijava meu pescoço me arrancando suspiros e gemidos.

- Gosta até dos meus hormônios chorosos e bravos? – Pergunto segurando o elástico da sua sunga e a puxando para baixo, queria fazer aquilo desde quando o vi daquele jeito.

- Gosto de tudo em você Becca... – Ela já tinha tirado meu biquíni e estava com seus lábios em meus seios.

- Eu te amo Michael Bass... – Sussurro e me perco mais uma vez no seu jeito maravilhoso de me deixar louca.

**

- Nem acredito que vamos embora hoje – Digo triste com um pote de sorvete em minhas mãos deitada no sofá com Michael. Era domingo á tarde mais e só precisamente depois do almoço, ficamos quase a manhã inteira na cama descemos somente para almoçarmos.

- Temos algumas horas ainda... – Michael estava sentado no sofá com minhas pernas em seu colo, ele massageava todo meu pé. – Podemos passear pela cidade e fazer compras. – Sugere e eu dou de ombros lambendo minha colher.

- Acho que eu quero fazer isso. – Me animo também e ele trata logo de se arrumar e eu também.

Quando saímos pelas ruas do Rio de Janeiro estava completamente lotada as ruas, nunca vi tanta gente num lugar só, mas eu estava com um sorriso enorme era muito bom estar ali com Michael de mão dada olhando tudo em nossa volta.

Entramos em uma loja que vendia roupas de bebês e eu fiquei maravilhada com muitas roupas que tinham, mas sabia que aquela loja era um pretexto que Michael arrumou, pois estava querendo que eu falasse o sexo do bebê, me fingi de boba e não toquei em nenhuma roupa mesmo minhas mãos coçando para aquilo.

- Que tal comprarmos alguma coisa para nosso filho? – Michael me olhava em expectativa, mas eu fingi que nem o escutei e me sentei em um banco próximo dali, ficar gravida tinha seus lados ruim.

- Estou cansada, parece que corri uma maratona – Falo e ele revira os olhos se aproximando de mim.

- Para com isso Becca, esse suspense já está me matando... – Ele passa a mão pelo cabelo e me olha desesperado – Eu me importo e quero saber o sexo do bebê.

- Não vou falar, vai ser só no dia do parto... – Digo teimosa cruzando meus braços.

- Tudo bem já que você não quer falar... – Ele se vira bravo e chama uma atendente que se prontifica logo em atendê-lo se exibindo ao máximo pra ele. Michael se afasta com ela e começa a olhar varias coisas, a cada peça de roupinha que a mulher sugere para meu namorado ela sorrir e fica vermelha, eu me esforço o máximo para não ir atrás dela e dá uns bons tapas naquele rosto ridiculamente vermelho.

Michael vem até mim minutos depois com incontáveis sacolas, eu fico incrédula e com raiva da atitude dele, mas ele me chama e saímos da loja.

- Pra que esse tanto de sacola Senhor Bass? – Pergunto nervosa, sabia que ele odiava, pelo menos por mim, ser chamado de Senhor.

- Não sei o sexo do meu filho Becca... Comprei coisas de meninas e meninos, não podia comprar só de menino e se for uma menina? – Murmura irônico nada feliz e eu reviro os olhos, decido me calar e só andar, eu não falaria para ele nada, eu era teimosa e ele tinha que sofrer por ter se esquecido de ir comigo no ultrassom. – O que você quer fazer agora? – Ele já estava andando mais devagar para acompanhar meus passos.

- Quero ir pra casa, preciso terminar de tomar aquele sorvete. – Digo e vejo um sorriso enorme brotar dos lábios dele.

- Eu não queria dizer isso, mas você está comendo muito Becca...

- Não posso fazer nada se eu sempre estou com muita fome... E a culpa é toda sua Senhor Michael Bass – Falo séria e notavelmente com raiva, malditos hormônios.

- Tudo bem... E melhor só irmos então para você tomar aquele sorvete, prefiro te ver comendo do que brigando comigo. – Ele rapidamente me dá um beijo na bochecha e eu não resisto e sorrio.

**

- Filha! Mas você está linda! – Minha mãe corre para me abraçar assim que eu chego em sua casa numa tarde de terça-feira, depois do maravilhoso final de semana com Michael eu tinha ficado no apartamento a manha inteira sozinha, então decidi fazer uma visita a minha mãe.

- Que saudade de você mamãe... – A abraço forte e logo me solto e me sento no sofá quase deitando nele – Cadê a Julinha hein?

- Quem me chama? – Uma apressada garota desce as escadas correndo e vem até mim me abraçando pra logo depois beijar e alisar minha barriga – Finalmente apareceu estava com saudades.

- Eu também maninha você está linda, vai sair? – Olho para ela que estava usando uma vestido preto.

- Não... Só meu namorado que vem aqui hoje – Diz envergonhada e eu rio alto.

- Daqui a pouco vocês casam... – Digo brincando e minha irmã fica desconfortável.

- Crus credo Becca, essa burrada você já está fazendo. – Fala e eu paro de rir ficando chateada com suas palavras. – Estou brincando irmã... – Julia beija minha bochecha se desculpando.

Claro que eu não queria casar antes, mas agora aquela ideia me envolveu e eu queria me tornar mulher do homem que eu amava, mas sempre que falavam daquilo eu me sentia mal.

- Tudo bem, saiba que eu estou muito feliz em casar viu dona Julinha...

- Claro que sim... – Ela se levanta já que eu não tinha cedido espaço no sofá pra ela – E onde está seu futuro marido?

- No trabalho mais tarde ele passa aqui – Digo descontraída, preguiçosamente tentava procurar minha mãe que tinha sumido de uma hora para outra.

- Minha mãe tem uma surpresa pra você. – Julia começa a falar, mas alguém bate na porta fazendo ela se esquecer de mim e ir saltitando atender.

- Mãe? – Grito ela que estava no andar de cima da casa falando que já estava descendo. O namorado da minha irmã me cumprimenta e se senta com Julinha no outro sofá, ficamos alguns minutos ali conversando amenidades até minha mãe descer as escadas com uma grande caixa na mão, me sento no sofá olhando curiosa para aquilo. - O que é isso mãe? Não me diga que vai se mudar? – Pergunto, mas ela não responde nada, só se senta ao meu lado me olhando com os olhos um pouco marejados.

- Eu sempre soube que isso aqui era para ser seu antes mesmo de você nascer filha... - Ela me olha e eu não entendo nada daquilo.

- Mãe não estou entendendo. - Falo preocupada e curiosa ao mesmo tempo.

- Bom... Isso daqui é um vestido – Então ela abre a caixa e dentro tem um lindo vestido branco de noiva.

- Mãe... – Digo emocionada com meus olhos brilhando para aquele vestido lindo, um lindo vestido branco e longo.

- É pra você... Ainda bem que você vai esperar o bebê nascer se não teria que ser outro.

Sorrio para aquilo e fico completamente apaixonada por aquele vestido, era lindo, estava sem palavras para descrevê-lo.

- De onde você tirou ele mãe? – Fico buscando em minha memoria historias desse vestido, mas nunca o vi em toda a minha vida.

- Longa historia, mas resumindo eu o ganhei da mãe do seu pai... – Seus olhos brilharam ao falar aquilo – Acho que eu tive a mesma emoção que você teve agora.

- Mas mãe pelo o que eu sei você nem casou no religioso com meu pai.- Falo me lembrando de ter crescido ouvindo meus pais brigarem as vezes por aquilo.

- Sim, mas o ganhei antes de receber a horrível ideia de o seu pai querer casar só no civil, ele não gostava muito da ideia de casar em igrejas. – Justifica minha mãe e eu trinco os dentes.

- Babaca... – Sussurro com raiva pela minha mãe, ele deve ter ficado arrasada na época.

- Como eu era boba na época acabei deixando pra lá, apenas guardei o vestido, seu pai nem soube da existência dele.

- Mãe... – Julinha que até então estava calada, resolveu falar tristemente – Meu pai fez isso mesmo?

- É passado, o importante agora é vocês minhas filhas e meu netinho ou netinha que está por vir – Diz sorridente e nós a acompanhamos no sorriso.

- Eu amei mãe é lindo... Não perfeito... – Digo sonhadora abraçando o vestido.

- Você vai ficar linda nele tenho certeza. – Minha irmã fala e eu sorrio largamente para ela em agradecimento, agora mais do que nunca eu queria me casar com Michael Bass.

- Que bom que gostou, só precisa de alguns ajustes e de uma lavanderia... – Minha mãe fala pegando-o de minhas mãos e o dobrando para guarda-lo.

- Obrigada mesmo mãe... – Dou um beijo na sua bochecha feliz – Estou feliz de verdade, Michael me faz muito feliz.

- Eu sei disso, bata olhar para vocês para saber – Minha mãe fecha a caixa se levantando – Sei que deve estar com fome, que tal um lanche.

- Por isso que te amo – Exclamo feliz indo para a cozinha acompanhada de minha mãe, deixamos Julinha com seu namorado ali mesmo.

**

- Porque você está sorrindo tanto amor? – Michael me questiona assim que entramos no elevador, desde que ele tinha me buscado na casa da minha mãe eu não parava de sorrir, aquele vestido ainda pra mim parecia um sonho.

- Só estou feliz Mick... – Digo ainda com a visão perfeita do vestido na minha mente, nunca pensei que uma roupa pudesse tanto me deixar feliz.

- Espero que não esteja gostando de outro... – Olho para ele na hora e fico de frente o fitando.

- Para de falar bobeira, nunca mais diga isso Michael...

- Desculpa... – Me da um beijo demorado e me olha mais relaxado – Vai me contar do porque tanto sorrir hoje?

- Minha mãe me deu um lindo presente hoje... – Digo e as portas do elevador se abrem, quando entramos no apartamento ele me questiona.

- Mas onde está o presente?

Não me dou ao trabalho de respondê-lo já que vejo Dora saindo da cozinha sorrindo, vou quase correndo para abraça-la.

- Dora! Que saudades! – Digo e ela sorrir mais ainda.

- Também estava você está bonita assim queimada de sol.

- Eu também gostei da cor, o que você está aprontando na cozinha? – Pergunto animada sentindo um maravilho cheiro de comida.

 Eu adorava a Dora, pra mim ela era minha segunda mãe, tínhamos uma ligação tão forte que chagava a me assustar.

No fundo eu gostava dela por ela ser o oposto do meu pai, a Dora não desistiu do seu filho já meu pai na primeira oportunidade nos abandonou, mesmo com tantas dificuldades ou por ser um pouco tarde de mais para rever e querer criar o filho ela não desistiu dele, eu me sentia agradecida por ela está ali do lado de Michael o amando incondicionalmente mesmo ele se retraindo em quase todas as investidas dela, mesmo ele tendo medo da aproximação da mãe e de se machucar novamente.

Eu amava a Dora como uma mãe.

- É só uma comidinha caseira, espero que esteja com fome.

- Sempre Dora, acho que eu estou sem fundo ultimamente... – Caminho com ela até a cozinha sorridente deixando Michael olhando para nos sem saber o que falar.

Depois da conversa demorada e boa que eu tive com minha sogra o jantar ficou pronto, chamo Michael que não demora a se juntar a nós e comemos á mesa felizes.

- Eu estava aqui pensando... – Digo olhando para os dois que me olhavam atentamente – Nós ainda não montamos o quarto do bebê.

- Não? – Dora pergunta incrédula – Pensei que já tinham feito isso – Ela olha para Michael que da de ombros – Precisam arrumar isso já, daqui a pouco o bebe nasce... Se quiserem posso ajudar.

- Nós adoraríamos né meu amor? – Olho para Michael que concorda.

Estava arrumando varias formas de aproxima-los, mas sabia que ainda tinha uma grande parede erguida entre os dois, mas eu e Dora éramos teimosas o suficiente para quebrarmos ela, logo-logo meu futuro marido não ficaria com tanta insegurança ao lado da mãe.

- Podemos marcar sim, acho que minha mãe tem jeito para escolher essas coisas. – Michael fala e Dora sorrir com carinho para ele.

Já tínhamos terminado nosso jantar e eu já queria ir para a cama, mas sinto uma dor na barriga que parecia com um chute eu acaba sorrindo por alguns segundos, mas a dor ficou tão forte que me fez agachar perto do sofá, tinha perdido um pouco de ar e estava tendo dificuldade para respirar, então não consegui chamar Michael, a única coisa que consegui fazer foi deitar no chão e chorar.

- Becca? – Escuto Michael me chamar que até então não tinha me visto no chão – Amor aparece, onde você... - Ele para de falar assim que me vê no chão com minhas mãos segurando minha barriga e chorando. – Becca... Por Deus me diga que você está bem? – Ele me tira do chão me pondo no sofá – Mãe! – Ele grita a Dora que vem correndo e fica desesperada junto dele.

- Está doendo muito... – Consigo sussurrar e ele começa a chorar desesperado.

- Pelo amor de Deus Mãe me ajuda. – Pede e Dora fica do meu lado.

- Está tudo bem... Filho você precisa pegar a chaves do carro e leva-la para o hospital agora! – Diz tentando ficar calma e Michael faz o que ela pede rapidamente. Minutos depois me vejo deitada no colo de Michael dentro do carro, Benson dirigia rapidamente para o hospital, Dora desesperada ligava para alguém.

- Você vai ficar bem, por favor, amor não me deixe... – Fecho meus olhos tentando fazer a dor não me engolir mais, eu não queria morrer e nem que meu bebê me deixasse, eu queria que aquela dor acabasse logo e que Michael parasse de chorar.

Então eu quero pedir duas coisas:
- Me digam qual o sexo do bebê vocês acham que é?
- Quero opiniões para o prologo, sei lá me digam o que quarem para o final?

Fico no Aguardo... Bejitos a todos.