Fanfic: Meu chefe e Eu | Tema: Romance, drama, comédia, Adulto.
Ufa, enfim está aí o Final da fic, eu sei que demorei a postar e me desculpe. É muito difícil escrever finais de fic e essa me deu um trabalho já que me dava um branco grande parte do tempo. Tentei caprichar e deixar a altura, se nao saiu como algumas pessoas imaginava eu peço desculpas, Mas esta ai o final da minha fic.
Já andava de um lado para o outro naquele maldito corredor de hospital, os paramédicos levaram Becca já fazia duas horas e desde então não tive nenhuma noticia.
A mãe da Becca, sua irmã, a Daise e até o pai dela estavam no hospital esperando notícias, decidi não dar muita atenção a eles já que minha cabeça parecia que iria explodir. Minha mãe estava em um canto da recepção me olhando, ela parecia preocupada como eu estava.
-Não aguento mais esperar notícias - Falo nervoso e a atenção de todos vem para mim.
- Você precisa ter calma Michael... - A mãe da Becca tenta me acalmar.
- Não consigo... - Já ia tentar convencer mais uma vez a recepcionista quando a medica chega.
- Por favor, os familiares de Becca... - Chama a medica e eu rapidamente vou para perto dela sem dar chances para ela continuar a falar.
-Ela é minha mulher... - Falo um pouco sem ar e me segurando para não xinga-lá.
- Ela é minha filha... - A mãe da Becca se levanta também e espera ansiosa ela falar.
- A Becca está bem neste momento, mas a pressão dela aumentou gradativamente e vai ser necessário fazer o parto agora.
-Doutora pelo amor de Deus diga que minha amiga e o bebê vão ficar bem? - Daise já estava chorando e eu perdi a linha do pensamento, tudo que vinha na minha mente era que eu poderia perdê-la.
- Mas ela só está de sete meses... - Sussurro baixinho, mas todos me olham.
-Na verdade quase oito, foram feitos exames e diagnosticaram que o bebê está um pouco acima do peso.
- Você está dizendo então que o meu neto está gordo? - O pai da Becca questiona me fazendo querer soca-lo, olho para a doutora desesperado.
-Não exatamente gordo... - Ela para de falar e se vida me olhando - você é o marido dela?
- Sim... - Digo sem me importar com o detalhe de que ainda vamos nos casar.
- Você pode me acompanhar? - Concordo começando a andar - Você precisa trocar de roupa para assistir o parto. - Fala e eu paro de andar por um momento, acho que não estou preparado, penso. - Ninguém nasce preparado para nada, vai dar tudo certo - Ela fala adivinhando meus pensamentos, volto a andar e chego numa sala onde um enfermeiro me dá uma roupa hospitalar, as pego e vou me trocar rapidamente no banheiro.
Quando chego ao quarto onde Becca está, a mãe e a amiga dela já estão lá ambas emocionadas, assim que Becca me vê estende a sua mão para mim.
-Meu amor vai dar tudo certo... - Falo tentando manter minha voz tranquila afagando sua barriga, tentando passar segurança a ela. Mãe e amiga se afastam da cama para que eu fique mais perto dela.
-Estou com medo Mick... - Fala ela com a voz embargada meu apelido que eu tanto amo quando ela diz.
- Eu vou ficar do seu lado Becca.
-E se acontecer alguma coisa? - Ela já chorava e eu limpei suas lagrimas beijando sua testa.
-Não vai acontecer nada, pare de chorar que vai dá tudo certo - Digo passando confiança a ela - E daqui a pouco nosso meninão está aqui...
- Você nem sabe o sexo ainda... - Murmura com um sorriso.
- Eu sou bom em adivinhar as coisas. - sorrio a beijando.
A medica entra no quarto carregando uma pasta na mão que ela lia até agora pouco.
-Parece que o bebê vai ter força o suficiente para ser parto normal, mas não vai ser bom para ambos então vamos fazer uma cesariana, você vai ter que tomar anestesia geral - A medica sorri para Becca que aperta minha mão forte demonstrando seu medo. - Esse bebê é maior do que eu imaginava a senhorita se alimentou muito mal por sinal - A médica chama a atenção de Becca com um olhar repreendido.
-Não tem como ser parto normal doutora? - A mãe da Becca pergunta preocupada.
-Não é bom arriscar, pode ocorrer uma serie de problemas durante o parto e sem falar que ainda é prematuro. -A medica fala com toda calma do mundo me deixando encabulado, ela se aproxima de Becca e afaga seus cabelos - Parece que já está na hora, você sente dores?
- Um pouco... - Responde Becca com a voz baixa sem se soltar de mim - Sinto chutes que doem um pouco.
-Com certeza está na hora... - A medica se afasta e sai do quarto voltando logo depois com duas enfermeiras e uma maca. - Preparada? - Pergunta e sem esperar a resposta de Becca pede para coloca-la na maca.
Tudo acontece rápido e eu fico perdido e deslocado, levaram minha mulher e meu filho e eu me desesperei, fui atrás deles e me levaram junto para a sala de parto, Becca estava desesperada olhando para todos os lados e as enfermeiras tentavam acalma-la, eu rapidamente fui para perto dela e segurei sua mão, seu semblante se acalmou no mesmo tempo.
As pessoas andavam de um lado para o outro preparando todos os equipamentos e Becca foi ligada ao soro, eu estava desesperado, nunca tinha passado por uma experiência daquela e fiquei forte ao lado dela sabendo que para ela era o dobro o desespero. A medica chegou com um sorriso nos lábios me dando confiança, olhei para Becca e beijei sua testa.
A anestesia foi aplicada em Becca e eu senti seu corpo mole, mas ela ainda estava acordada e me olhava o tempo todo, eu já tinha perdido a conta de quantas vezes disse que estava tudo bem e beijado sua testa, acho que de certa forma acalmou nós dois.
Então o que aconteceu no momento seguinte foi um milagre ou uma coisa melhor que aquilo se fosse possível, mas foi à coisa mais perfeita que eu já presenciei na vida - O nascimento do meu filho - O choro dele se instalou por todo o ambiente e um sorriso enorme se estampou em meus lábios, olhei para Becca que chorava e sorria ao mesmo tempo querendo ver nosso filho, que não demora a chegar embrulhado em uma manta sujo de sangue e chorando alto. Colocaram o bebê no colo de Becca que sorrir deslumbrada, aquele brilho que ela tinha nos olhos eu nunca o vi, era algo novo, era o amor incondicional que Becca já nutria pelo filho. Aproximei-me deles e antes que eu pudesse vê-lo a médica confirmou minhas suspeitas.
-Parabéns é um menino. - Sorri e olhei para o rostinho dele, ele já não chorava e parece que queria o calor da mãe, eu chorava junto com a Becca passando a mão por seu rostinho.
-Ele é lindo amor - Falo num fio de voz limpando minhas lágrimas.
-Obrigada - Becca soluçou e tirou os olhos por um segundo do nosso filho para me olhar. - Estou sem palavras para dizer o que eu estou sentindo.
Sorrir para ela e concordei plenamente com suas palavras.
-Precisamos leva-lo para a incubadora, mesmo sendo grandinho de mais precisa de cuidados médicos - A medica disse e agora que eu vejo uma plaquinha escrito o nome "Samanta" no seu jaleco. Becca se desespera segurando nosso filho protetoramente. - Ele precisa de cuidados, você vai vê-lo em breve - Samanta pega o bebê dela e entrega para uma enfermeira que o leva.
-Pelo amor de Deus Mick... Meu filho - Becca estava desesperada - Vai atrás dela e olhe ele. - Me implorou e eu fiz o que ela pediu.
Depois de alguns minutos esperando eu vi meu filho na incubadora, ele era gordinho, mas era lindo, tinha muito de mim nele o que me deixou feliz, ele dormia tranquilamente e não abriu os olhos.
Toda a família foi vê-lo, e quase todos choraram e me abraçaram me dando parabéns.
-Ele é tão lindo, um fofinho. - A Julia falou completamente emocionada.
- E eu sou a madrinha... -Falou Daise pensativa - Eu vou ficar no pé da minha amiga agora, se ela comia tanto daquele jeito imagina o tanto de comida vai dá-lo?
Elas conversaram e eu fiquei também preocupado, a Becca tinha corrido perigo e meu filho também, me senti culpado com isso, deveria ter cuidado mais deles. Quando voltamos para o quarto Becca estava acordada falando algo nervosamente para a enfermeira que ajeitava os travesseiros dela.
-... Mas você precisa descansar... - A enfermeira falava com Becca que fazia um bico enorme.
-Eu quero saber se meu filho está bem e não vou dormir enquanto não vê-lo. -Fala teimosamente e eu entro no quarto sendo acompanhado pela família de Becca.
- O que está acontecendo? - Pergunto me aproximando dela e beijando sua testa.
-Cadê meu filho? - Becca estava desesperada.
- Se acalme a médica disse que vai traze-lo - Falo e ela bufa se recostando na cama.
-Meu bem como você está? - Dona Blanca segura à mão de sua filha preocupada.
-Cansada mãe, acho que sou capaz de dormir por dias - Becca reclama e abraça a mãe.
-Então durma filha...
-Não sem ver meu filho - Cruza os braços teimosamente. Reviro os olhos e ponho uma mecha de cabelo atrás de sua orelha - Eu nem o vi direito, isso é injusto.
A porta do quarto foi aberta revelando a Samanta com meu filho em seus braços, Becca se sentou na cama com algumas caretas de dor para poder pega-lo.
- Até que enfim trouxe o bebê, se não a becy surtaria - Daise falou, mas ninguém ouviu já que estávamos olhando fascinado para o meu filho.
Becca o amamentou e o bajula totalmente fascinada com ele.
-Ele é perfeito e tem seus olhos - Falou me olhando e sorrindo.
-E qual o nome que vocês escolheram para ele? - Daise perguntou e eu olhei para Becca buscando resposta, mas ela só mordeu o lábio e fitando nosso filho.
-Ainda não escolhemos o nome. - Respondo baixinho.
- Como não? Pensei que já tivessem pensado nisso - Daise olha para Becca com um olhar repreensível.
- Temos tempo para escolher o nome agora eu quero ficar olhando para meu filho - Fala Becca olhando para nosso bebê que ainda não tinha nome, me senti incomodado com aquilo.
-Não há mais quem aguente assa daí deixa eu segura-lo... - Daise estende a mão, mas Becca nem olha para ela, seus olhos estão distraídos no bebê que lutava para mamar.
Depois que o bebê se alimentou ele foi levado novamente para a incubadora, a médica disse que ele estava bem e se recuperou bem rápido só precisava de descanso como a mãe.
-Você precisa dormir Becca - A Daise já estava nervosa com a teimosia de Becca em querer dormir.
-Não sei se é uma boa ideia - Ela cruzou os braços, estava sentada na cama com o corpo mole.
-Você já viu nosso filho e agora precisa descansar - Falo autoritário fazendo ela me olhar.
-Mas nosso filho pode precisar de mim... - Começa a argumentar, mas eu a corto.
-Ele não vai acordar agora, então deite nesta cama e descanse - Já tinha pegado ela no meus braços e ajeitando-a na cama e a cobrindo. Foi questão de segundos para ela dormir, que me assustou, nem deu tempo de eu dar um beijo nela.
-Ela estava bem cansada - Fala Júlia o óbvio.
- E já esta na hora de irmos... - Dona Blanca chama Julia e Daise que obedecem e se despedem de mim, foi uma noite e tanto para nos - Você deveria descansar também já é quase dia - Ela me olha e eu concordo.
-Posso dormir por algumas noites nesta poltrona - Aponto para a poltrona e faço cara feia para aquela coisa desconfortável.
-Tudo bem não vou insistir amanhã eu venho para ver ela - Ela me abraça rapidamente e depois da um beijo na testa da filha e sai do quarto me deixando sozinho.
Depois daquela noite longa resolvo respirar fundo e me permito passar a mão em meus cabelos, pelo menos tudo deu certo e eu não os perdi, foi uma experiência e tanto para mim e para Becca a de hoje, mas com certeza também foi a melhor de todas. Eu já amava aquele garoto e já podia sentir o quão felizes vamos ser só faltava meu casamento com a mulher da minha vida.
Olho para Becca com um sorriso no rosto e não resisto em me deitar com ela.
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-Ele é tão lindo - Becca já tinha falado aquilo varias vezes naquela manhã, o nosso filho estava cedo querendo o colo da mãe, só parou de chorar quando Becca o pegou.
- Você já falou isso mil vezes - Retruco observando meu filho dormindo nos braços dela.
-E não me canso ora, ele é lindo e se parece com você - Ela sorrir me olhando e eu não resisto e lhe dou um beijo.
- Só temos que escolher o nome dele... - Ponho uma mecha de seu cabelo atrás da orelha e a aconchego em meus braços.
- Tem que ser um lindo nome e você que vai escolher já que adivinhou o sexo do bebê.
-Hum... - Murmuro abraçando os dois carinhosamente - é muita responsabilidade.
-Que você com certeza consegue. - Ela se vira e me da um beijo longo.
Ficamos no hospital a semana inteira, o bebê ainda estava fraquinho e precisava de recuperação, mesmo sendo gordinho e forte precisava passar por uma série de exames, o sofrimento maior meu e da Becca foi quando ele fez o teste do pezinho, eu me segurei e segurei Becca para não avançarmos naquela enfermeira que fazia nosso filho sofrer.
Depois que nosso filho se acalmou Becca não queria solta-lo, dizia que nunca mais deixaria aquilo acontecer com ele. Nosso filho foi visitado por nutricionistas que deram varias receitas, dizia que nosso bebê precisava de cuidados se não ele poderia ter pressão alta ou ser diabético e ter uma série de problemas no decorrer da vida, Becca prestou atenção em toda a explicação da medica e prometeu que cuidaria bem do nosso filho.
Depois daqueles dias no hospital finalmente eles receberam alta e fomos para casa, e eu tinha preparado uma surpresa para os dois, eu só estava nervoso por pensar que ela não gostaria.
-Está tudo bem? - Ela pergunta assim que entramos em nosso apartamento, nosso filho estava dormindo confortavelmente nos braços da mãe.
-Tenho uma surpresa pra você... Quer dizer uma surpresa para o nosso filho.
Ela arregalou os olhos e me olhou por um momento sem falar nada, até que suspirou e deu um sorriso enorme, a puxei escada acima e a levei para o novo quarto que seria do nosso filho, quando entramos Becca já chorava e olhava ao redor.
O quarto era azul e branco e tinha um berço grande decorado, tinha uma estante com vários ursinhos e brinquedos que eu tinha providenciado.
-E lindo... Você pensou em tudo... - Me aproximo dela e lhe beijo a testa.
-Vamos ser felizes aqui... - Sussurro abraçando os dois com carinhos.
- Vamos ser mais que felizes... E eu aceito ser sua esposa... - Ela fala me fazendo rir.
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- Não quero saber de merda nenhuma, eu só quero que você resolva isso rápido - Grito pelo telefone com meu advogado, já havia se passado uma semana em que Becca tinha saído do hospital e eu voltado a trabalhar, e eu estava estressado por estar tão longe dela e do meu filho.
- Sim senhor. - Responde ele e eu desligo o telefone. Estava tentando a tudo custo fazer com quem tenha feito minha mãe se presa injustamente pagar por tudo e estava sendo difícil lidar com a justiça, mas eu não desistiria. Estava neste caso um pouco mais de quarto meses e desde então venho tentando ajudar a minha mãe, ela não queria que eu me incomodasse com isso, mas eu sou teimoso e ela aceitou, só não contei para Becca que antes estava grávida e eu não queria preocupa-la.
Ando pelo escritório tentando não ficar nervoso com essa situação, não queria chegar a minha casa dessa forma e preocupar Becca ela estava de resguardo e tinha nosso filho – Ryan – nome que eu escolhi, fiquei pesquisando vários nomes e não conseguia encontrar nenhum até que eu sonhei com um garoto que tinha esse nome, não pensei duas vezes e falei para Becca que amou o nome.
Eu estava feliz com minha família, mas eu sempre sentia que faltava alguma coisa, meu filho já iria fazer um mês, eu e Becca não nos casamos, sabia que ainda era recente o nascimento do Ryan mais eu queria tê-la como minha mulher.
No final daquele dia eu fui para casa como sempre morrendo de saudades da minha família, quando entrei em casa me deparei com a melhor visão de todas. Meu filho estava deitado no colo da Becca adormecido e ela o segurava ele protetoramente também adormecida, me aproximei deles e fiquei olhando para eles os admirando até Becca abrir os olhos e me ver, ela sorrir e eu lhe dou um beijo casto.
- Cansada? – Pergunto e ela não me responde, ajeita Ryan no colo para me olhar melhor.
- Estou com saudades de você – Ela fala e eu sinto aquela corrente elétrica que só com ela que eu sentia e uma onda de desejo veio a mim.
- Eu também... – Respondo e lhe dou mais um beijo e beijo o rostinho do meu filho.
- Minha mãe esteve aqui a tarde toda e conversamos sobre o casamento – Ela fala e meus olhos brilham com sua fala.
- Nem acredito! Podemos esperar se quiser...
- Eu quero... Não quero que nosso filho tenha pais que namoram. – Fala e eu sorrio concordando com ela.
- Tudo vai ser da forma que você quiser... – Falo e eu a abraço com cuidado.
- Te amo muito... – Responde e eu sorrio em resposta, tinha a total certeza de que eu seria muito feliz.
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Três meses depois [...]
Narração Becca
Era finalmente o dia mais esperado por mim e principalmente pelo meu futuro marido, eu estava nervosa e ansiosa. Resolvemos que casaríamos no Rio de Janeiro na sua casa de praia que era imensa e seria perfeito. Minha família e amigos todos já estavam sentados em seus lugares esperando o tão esperado momento, eu já tinha chorado a manhã toda pelo meu nervosismo e se não fosse mina mãe e minha amiga eu teria surtado.
Agora seria o tão esperado momento e eu já estava vestida com o lindo vestido que minha mãe me deu, quando ela me viu chorou tanto que eu não aguentei e chorei com ela precisando ser maquiada novamente e atrasando a cerimonia por mais quarenta minutos.
O meu vestido estava perfeito em meu corpo, poderia jurar que tinha feito um milagre comigo, a costureira que tive que contratar acrescentou e melhorou muitas coisas em meu vestido, eu tinha direito à grinalda, véu e luvas. A única coisa que não gostei foi às luvas, elas incomodavam e me deixavam mais nervosa do que já estava, mas a Daise amou elas e eu nem comentei que não as queria.
Só peguei o véu mesmo, pois eu não usaria grinalda e sim flor de tecido. Eu gostei muito do véu, pois ele apesar de não ter renda, o que eu também não queria, por achar que ficaria muito carregado por já ter renda no vestido, adorei. As mãos de fada que fizeram o meu cabelo e maquiagem, ajudou-me a colocar o véu, e o deixou bem pomposo, com volume e ficou lindo.
Ah… meu dia da noiva foi uma tarde de descanso, descontração com as minhas amigas/madrinhas, com a certeza que ficaria linda para o meu amor. Eu nunca me senti tão no céu como naquele dia, fui tão bem paparicada e bem cuidada que me perdi nas horas e quando percebi já estava na hora do casamento.
Já estavam todos de pé esperando a noiva – Eu – entra as minhas madrinhas, minha mãe, Daise e Julia entraram primeiro com seus respectivos pares e os padrinhos do Michael, quando chegou a minha vez gelei da cabeça aos pés e olhei para o meu pai que me olhava emocionado, podia vê-lo limpar lagrimas, não dizemos nada um para o outro, mas sabíamos que daquele em dia para frente viveríamos em paz com nossas diferenças e a raiva deixada de lado.
Quando a marcha nupcial tocou eu sorrir para mim mesma e as portas se abriram, grudei nos braços do meu pai e entramos andando em um passo lento. Meus olhos se prenderam com os do Michael e eu me perdi na sua beleza, ele me olhava da mesma forma e intensidade, nada em minha volta importava nem as pessoas e nem os flashes das câmeras eu só tinha olhos para o amor da minha vida. Quando cheguei perto dele ele veio na minha direção e meu pai me deu um abraço e um beijo na testa, ele falou alguma coisa, mas eu não tinha entendido eu só consegui prestar a atenção no meu Michael. Ele estava lindo com seu smoking preto e gravata, eu já o achava lindo e irresistível, mas ele conseguia se superar.
Ele segurou minhas mãos e me deu um sorriso confortador e eu o retribui, olhei para o lado e viu meu filho no colo da minha mãe, ele estava vestido como o pai e estavam idênticos. Voltei para meu futuro marido e ele me levou até o altar onde um paciente pastor nos aguardava. A cerimonia foi rápida e eu já chorava bastante e Michael também, mas ele sabia chorar de uma maneira que ninguém além de mim visse.
Foi chegada a hora dos votos, Michael seria o primeiro a falar e eu já o olhava curiosa e apaixonada, o ambiente estava todo em silencio e a única coisa que ouvia era o barulho das ondas do mar se quebrando, Michael tinha uma naturalidade para falar diferente de mim e todos prestavam a atenção em cada movimento dele quando ele pegou o microfone e começou a falar:
- Becca... Eu te pedi em casamento. Dizer ‘Eu te amo’ soa inadequado porque eu não consigo imaginar minha vida sem você. Porque quando sou cínico você me dá esperança. Em tempos em que senti estar perdendo meu caminho, você foi meu guia. Eu te amo mais a cada dia que passa, por isso te dou minha mão, meu coração, e meu amor. Eu me entrego a você com todos os meus defeitos e qualidades. Vamos nos ajudar quando precisarmos de ajuda e trabalhar juntos para criar nosso filho. Você é a pessoa a quem vou amar e honrar para o resto de meus dias. – Eu já chorava com suas palavras e todos os convidados estavam emocionados, minha família também já estavam em lagrimas – Becca, eu prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, amando-te, respeitando-te e sendo-te fiel em todos os dias de minha vida, até que a morte nos separe.
Chorando tomei o microfone de sua mão e tudo o que eu mais queria era beija-lo mais sabia que aquele momento podia esperar, engoli em seco e comecei a falar mesmo com a voz embargada:
- Michael... Amor, em primeiro lugar, eu amo você. Amo mesmo, Chegamos até aqui, juntos, com um menino lindo. Eu estava pensando em poema enquanto me arrumava. Acho que começa assim: “Carrego seu coração no meu. Jamais estou sem ele. Aonde você for eu vou.” Acho que troquei tudo, mas acho que o final é assim: “E aqui está o fenômeno que mantém as estrelas separadas. Carrego seu coração, carrego seu coração no meu.” Então acho que quero dizer que vamos tentar nos amar e perseverar. E eu quero ter você como parceiro para o resto da minha vida. Doente, saudável, rico, pobre. Contanto que eu esteja com você, estarei completa. Só mais uma coisa, Michael: você quer ser meu marido?
Todos sorriram abertamente para minhas palavras e Michael deu um sorriso imenso para mim carregado de sentimentos bons, depois nos beijamos apaixonadamente e sorrimos bobos para nos mesmos.
Depois da cerimonia fomos abraçados e parabenizados por todos os convidados e eu me sentia a pessoa mais feliz de toda a vida.
**
[...] Seis anos depois.
- Ryan já disse para deixar sua irmã em paz... – Grito encostado no sofá com minha atenção voltada para a televisão, ultimamente eu estava muito ligado em futebol principalmente americano.
- Mas pai ela não quer largar minhas coisas... – Meu filho se queixa e eu bufo alto indo atrás deles. Meu Ryan não era mais gordinho como as pessoas falavam que ele seria, era uma criança saudável, elétrica e muito levado quando Becca não estava por perto. Encontrei eles no jardim brigando por causa de um boneco que Becca deu á Ryan de presente como era seu boneco preferido Olivia minha filha de quatro anos sempre brigava com ele por causa disso pelo simples fato para deixar Ryan vermelho de raiva que para ela era engraçado, minha filha era parecida com a mãe, mas ambos meus filhos tinha meu gene de ser mandões ainda mais um com o outro.
- Olivia quantas vezes eu tenho que te falar que esse boneco é do Ryan? – Chego perto dos dois os separando fazendo minha filha ficar com a cara emburrada.
- Mas eu quero um. – Disse ela teimosa como sempre.
- Isso é de garotos e você tem muitas bonecas – Ryan Respondeu vindo para o meu lado – Pai... Estou com fome. – Meu filho me olhou suplicante eu concordei, peguei Olivia no colo que deitou em meu colo e fomos para a cozinha, abri a geladeira fazendo malabarismo com minha filha no colo, preparei sanduiches e reclamei internamente por ter perdido grande parte do jogo.
- Papai eu quero a mamãe... – Olivia choramingou e eu a sentei na cadeira dando um beijo no seu rosto.
- Ela já está chegando e preparem para escutar o sermão – O lembro da briga e eles ficaram em silencio.
- A culpa é dela – Ryan apontou para Olivia que nem deu bola para ele já que comia seu sanduiche.
- Sem brigas, por favor, vocês precisam tomar banho e esperar a mãe de vocês quietinhos... – Falo e eles concordam.
- Eu não quero que ela viaje mais – Meu filho falou e eu concordei com ele, odiava quando ela viajava para esses congressos. Minha esposa era gerente e sócia de uma grande empresa de Marketing e às vezes viajava para congressos, mas desta deve ela ficou fora por dois dias fora.
Eu descobrir que trabalhar de mais não era para mim, a maioria das coisas na empresa fazia em casa e ficava poucas horas na minha empresa, a minha família era mais importante, e estava tudo indo bem à empresa. Esses anos progrediram muito na minha vida, quando meu filho estava maiorzinho Becca engravidou novamente e ela não pirou como da ultima vez e ela já até declarou que amava crianças, e quando Olivia nasceu ela ficou mais babona ainda. Passamos também por momentos difícil, eu quase pirei quando soube que ela estava arrumando um emprego e tivemos uma briga feia com minha ignorância de não querer e de que ela não precisaria trabalhar, mas com muita conversa e amor ela me convenceu e ela cresceu na empresa e virou sócia da empresa.
A mãe da Becca se casou com meu segurança e Becca conseguiu mais uma vez que ele trabalhasse menos para mim, na verdade ele trabalhava oito horas por dias ao invés de vinte quatro. Minha mãe tinha finalmente ganhado na justiça a sua inocência, mesmo ela já tendo cumprido muitos anos na prisão sem ter feito nada ela ficou feliz e agradecida a mim pelo que eu fiz a ela, ela recebeu do governo um bom ressarcimento e minha mãe virou noticia até na televisão de todo o mundo.
Daise se casou depois de anos namorando e agora planejam ter um filho, mas a opinião dela é como a da Becca anos atrás sobre ter filhos.
A Julinha se formou e estava no meio do curso da faculdade de engenharia, e aquele namorado que ele teve na adolescência tinham terminado, mas eu tenho quase a certeza que eles voltariam, já que ele estava estudando na mesma faculdade e ela estava andando meia estranha, Julia namorava com outro garoto que me viciou em jogos de futebol, coisa que eu não suportava assistir e eu o odiava por isso, ele era um cara legal, mas não via Julia sorrir com tanta frequência quando estava com ele.
E a Barbara eu nunca mais a vi, depois que ela viu meu filho em meus braços em um dia que o levei comigo para minha empresa ela desistiu de me encher e sumiu do mapa, foi um alivio para mim e principalmente para Becca.
Meus pensamentos foram cortados pela bagunça e gritaria que estava na cozinha, estava quase ligando para a minha mãe para pedir ajuda, pois aqueles dois estavam assim desde que Becca viajou.
- Hey param já vocês dois com essa bagunça! – Gritei e a situação só piorou, Olivia começou a fingir chorar e Ryan a tampava os ouvidos gritando.
- Posso saber o que está acontecendo aqui? – A voz da minha mulher ecoou pela cozinha fazendo meus filhos se calarem na mesma hora, olha para ela que tinha uma expressão confusa e nervosa, mas ela tentava não sorrir, meus filhos levantaram de suas cadeiras e correram para os braços dela gritando “Mamãe”, Becca chorou quando os abraçou e meus filhos a beijava dizendo sentir saudades dela.
Depois de parar de ficar babando naquela cena percebi que Julinha estava junto com Becca e tinha os pensamentos perdidos, fiquei preocupado, mas voltei minha atenção para Becca que me olhava com saudades, eu a segurei em meus braços e a beijei sem vergonha alguma, escutei meus filhos falando “eca” e sorrindo, mas eu não me importei estava feliz de ter minha mulher em meus braços e queria a levar para o quarto, mas sabia que só conseguiria mais tarde.
Fomos para a sala e o namorado da Julia estava lá com uma cara nada boa, ele estava assistindo o jogo e eu naquele momento nem me importei, estava com saudades da minha esposa e queria curti-la, nos sentamos e Becca praticamente se sentou no meu colo, ela também estava com saudades e era bem notável, meus filhos grudaram nela como imã e eles teve a sua atenção por horas.
- E então ela ficou querendo meu boneco e eu gritei com ela – Meu filho relatava o acontecido e Olivia estava calada sentada no meu colo e segurando a mão de Becca.
- Eu já disse que não quero ver vocês brigando, será que eu tenho que deixar vocês separados e de castigo para pararem? – Becca forçou a voz para ficar brava e eles se encolheram.
- Desculpa mamãe... E Ryan eu não vou mais brigar com você por causa do seu boneco – Olivia falou com a voz embargada, sabia que minha filha tinha o dom de ficar chorando por qualquer coisa para conseguir as coisas, mas era de cortar o coração ouvir aquela vozinha.
- Desculpa também Live... – Ryan Beijou sua bochecha e Becca abraçou os dois.
- Como eu estava com saudades de vocês – Ela disse sorrindo e me deu um selinho.
- Que melação – Julinha murmurou e eu sorrir, olhei para seu namorado e iniciamos um papo animado sobre futebol.
Becca se levantou e meus filhos a seguiu como cachorrinhos sorri com aquilo e vi que ela os colocou para tomar banho, o celular da Julinha tocou e ela sorriu para o visor e se afastou para atender, o Daniel – namorado dela – bufou alto e eu sabia que estava acontecendo alguma coisa entre eles.
- Problemas? – Pergunto e ele concorda.
- Sim, brigamos feio hoje e ela fica toda sorridente quando esse telefone toca.
- Deve ser alguma amiga... – Sugiro e ele revira os olhos.
- Antes fosse, é aquele ex dela que só fica em cima.
- Eles devem ser só amigos – Falo e ele trica os dentes.
- Só não quero ser corno – Disse machista.
- Conversa com ela, pela cara que ela chegou aqui ela está com muita raiva. – Disse sem saber por que eu estava me metendo neste assunto, deve ser porque eu queria ver Julia feliz com quem quer que fosse.
- Ela não quer conversar, e quase terminamos sorte que eu sou teimoso e louco por ela.
Paramos de falar, pois Julinha voltou e olhou para o nada sorridente, ela olhou para seu namorado fechando o semblante e subiu as escadas saltitante e correndo chamando pela irmã.
- É... Acho que ela vai te matar hoje – Falei e ele sorriu sem humor, voltamos à atenção para o final do jogo.
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- Você é ótimo pra fazer crianças lindas, mas péssimo em cuidar delas por alguns dias – Becca se deita na cama depois da exaustiva noite que tivemos com nosso filhos querendo a atenção dela.
- Desse jeito você me magoa Senhora Bass. – A puxo para meus braços beijando seus lábios – Estava com saudades de você.
- Não mais que eu... Não via a hora de chegar a nossa casa... Sem falar que Julinha brigava o tempo todo na vinda pra cá com o namorado... Ah eu estou cansada.
- Sua irmã está acabando com Daniel.
- Ele está confusa e querendo terminar com ele. – Fofoca ela e eu sorrio, estávamos nos tornando dois fofoqueiros. – Vamos dizer que ela está quase a ponto de voltar para o ex.
- Que droga, quem vai ser meu parceiro nos jogos de futebol – Falo brincando e ela revira os olhos.
- Pelo menos você me da mais atenção... – Retruca e eu sorrio dando vários beijos nela.
- Você é muito ciumenta e fofoqueira.
- Michael! – Ela me repreende incrédula e eu rio alto – Eu não sou ciumenta!
- Não? Quantas secretarias eu tive que mandar embora por sua causa? – Falo e ela faz um beicinho lindo.
- Aquelas safadas só queria roubar meu homem de mim. – Ela me puxa para perto e me olha séria – Você já tem dona.
- Mulher ciumenta que eu mais amo – Subo em cima dela a beijando ferozmente, a nossa noite terminou horas depois com ela adormecendo depois de um orgasmo.
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- Ei deixe a mãe de vocês dormirem – Repreendi meus filhos que chegaram alegres no nosso quarto.
- Mas papai eu quero minha mamãe – Olivia me olhou suplicante. Minha esposa estava cansada e sem falar que fomos dormir tarde, Becca estava dormindo feito pedra, pelo menos era isso que eu pensava.
- Ela nem ficou com a gente direito e eu quero mostrar o desenho que eu fiz pra ela – Ryan falou com uma folha na mão.
- Shii... – Pedi silencio, mas como sempre não fui escutado, meu autoritarismo só surgia efeito para as outras pessoas, meus filhos só me ouviam quando queriam. – A mãe de vocês está cansada, depois vocês ficam com ela – Pedi e eles ficaram quietos por alguns segundos até começar tudo novamente.
Olivia correu pelo quarto e Ryan foi atrás e eles riam alto pelo quarto, tinha desistido de pedir silencio e escutei Becca murmurando, ela abriu os olhos e não demorou á se levantar e olhar para eles sorrindo.
- Bom dia para vocês – Disse sonolenta e as crianças pularam no seu colo pedindo atenção. Depois de finalmente acalma-los eles correram para a cozinha, pois sentiram o cheiro do café da manha que a minha sogra fazia, Becca se levantou e foi para o banheiro, minutos depois ela saiu de roupão procurando algo para vestir.
- Essas crianças estão elétricas e não me ouvem de jeito nenhum – Falo pensando alto e Becca me olha curiosa.
- Você sempre os mima, eles sempre sabem que vai conseguir tudo com você – Ela se veste e sobe em cima de mim, beijando todo o meu rosto – Você é um babão.
- Eu não resisto a aqueles pestinhas – Falo beijando seu pescoço e ela dar uma risadinha. – Vamos descer senão eles aprontam. – Nos arrumamos e descemos onde encontramos minha mãe, Blanca, Daise e Julinha na cozinha e seus maridos e namorados na sala conversando. Era quase sempre assim nosso fim de semana com a casa cheia e meus filhos paparicados pelas avós ou madrinhas e padrinhos.
Passamos a tarde toda conversando e rindo, meus filhos conversavam como adultos com os tios e fazia a mim e a Becca sorrir bobos, me sento ao lado dela a abraçando-a e completamente feliz, a melhor coisa na minha vida foi ter conhecido ela e me apaixonado eternamente por ela.
- Eu te amo mais a cada dia que passa por isso te dou minha mão, meu coração, e meu amor. Eu me entrego a você com todos os meus defeitos e qualidades. Vamos nos ajudar quando precisarmos de ajuda e trabalhar juntos para criar nossos filhos. Você é a pessoa a quem vou amar e honrar para o resto de meus dias – Sussurro baixinho no seu ouvido nossos votos de casamente e a sinto arfar e me apertar mais em seus braços eu a amava mais que tudo.
- E eu quero ter você como parceiro para o resto da minha vida. Doente, saudável, rico, pobre. Contanto que eu esteja com você, estarei completa. – Ela repete seus votos e eu sorrio lhe dando um selinho demorado, sinto suas lagrimas e as seco a beijando ternamente.
- Eu te amo muito meu amor... –Falo em seus lábios e sorrimos juntos.
- Eu te amo minha vida, meu tudo... – Becca fala e eu fecho meus olhos a beijando mais se esquecendo de tudo ao meu redor. Amava meus filhos minha mulher e me sentia o homem mais feliz completo de todos.
Não sabia se aquela felicidade e amor era eterno, mas sabia que enquanto eu viver e respirar amaria aquela mulher mais que qualquer coisa na minha vida. E meus filhos também.
Amor é um fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói, e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
É um andar solitário entre a gente;
É nunca contentar-se e contente;
É um cuidar que ganha em se perder;
É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Espero que tenham gostado. Eu coloquei o poema de Camões pelo simples fato de amar e tbm uma grande referencia a minha Banda preferida.
Agradeço a cada um de vocês por sempre estarem comentando e acompanhando minha fic. Agradeço por cada palavra, virgula e ponto, agradeço tbm ao leitores fantasmas e aos que clicou em acompanhar e favoritar e as que recomendou.
Obrigada a todos voces e em breve nos veremos em outras fics que eu ainda escreverei. Tchau pessoal e até mais. Beijos
E só para lembrar eu me mudei definitivamente para o site: http://fanfiction.com.br/u/421699/ Quem sabe algum dia eu volte a prtar aqui. Por ora Adeus lindas.
Autor(a): contadoradeestorias_
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 79
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bia_jaco Postado em 18/08/2014 - 00:38:40
Ameeeeei demais o final,muito perfeito como a fic toda!!Só estou triste por que acabou :( Mais amei amei o nascimento dos filhos,o casamento,quase morro de chorar com os votos.Perfeitos!!Casal muito muito lindo!! Parabéns pela linda fic,eu amei.Você tem a em arquivo? Beijos
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thaisc Postado em 20/07/2014 - 18:41:32
Que fic maravilhosa , continua pff.
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bia_jaco Postado em 20/07/2014 - 12:15:19
Menina que bom que você voltou,já estava ficando triste achando que minha fic linda não ia ter um final.Durante a leitura do capítulo fiquei pensando no sexo do bebê,uma hora queria uma menina,o Bass ia babar muito,depois queria menino,lindo que nem o pai.Não dá para ser gêmeos? huahuahuahua to brincando.Mais confio em você.Sei que vai ser um final lindo!!Ansiosaaa ja!!
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bia_jaco Postado em 13/07/2014 - 01:07:00
Cadê você?Quero a fic de volta!! :'(
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bia_jaco Postado em 08/06/2014 - 11:30:06
Bass tá judiando da Becca fazendo ela esperar tanto e você tá me matando!!! kkkkkk que bom que voltou com a fic,já tava ficando carente!!
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bia_jaco Postado em 10/05/2014 - 23:37:04
Tá acabando?Aiiiin como assim?Não quero que acabe!! :'(
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bia_jaco Postado em 05/05/2014 - 21:24:06
Que capítulo perfeitoooooooo,amei amei amei.Gente como tu me para o capítulo no melhor?Aguento não!!E nada disso de sexo depois do casamento,eles não vão aguentar e nem eu também :D
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letavondy11 Postado em 03/05/2014 - 23:11:14
BECAAAAAAAAAAAAAAAAAA GRAVCIDAAA *-* sonho do mica né haha mais sei lá sinto que vem treta por ai ))):
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bia_jaco Postado em 02/05/2014 - 19:27:16
Eu amo sua fic e já estou triste por que sei que um dia vai acabar.Nossa!!Becca grávida,ela vai pirar.Tomara que fique tudo bem
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bia_jaco Postado em 30/04/2014 - 19:39:31
Becca grávidaaaaaaaaaaa!Ebaaaaa \o/\o/ posta logo!!Mega ansiosa kkkkkkkkkkkkkkkk