Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Após a confusão, agora todos mais calmos, estavam na varanda e conversavam animadamente.

Anahí que estava sentada no colo de Léo, se aconchegou melhor e o abraçou pelo pescoço, deitando sua cabeça no vão entre o ombro e o rosto do moreno, que a enlaçou pela cintura.

Léo: Que foi? – perguntou ao percebê-la quieta. – Está triste?

Anahí: Não. Só estou com um pouco de sono.

Léo: Quer ir embora? Se quiser agente fala com o seu irmão e eu te levo.

Anahí: Não, não precisa, gatito. – ergueu o rosto para olha-lo – aqui está ótimo. Meus amigos, você... O sono pode esperar.

Léo: Tem certeza? – ela assentiu e ele sorriu puxando-a pra um beijo.

Dulce: Any?! – interrompendo-os – Vamos lá dentro comigo?

Anahí: Agora, Dul? – deu-lhe uma fuzilada com o olhar. – Eu e o Léo, estáva...

Dulce: É rapidinho! – a puxou pela mão – Eu já trago ela de volta, Léo. São cinco minutinhos. – ele sorriu assentindo.

Anahí: Eu já volto. – deu-lhe um selinho e saiu quase arrastada por Dulce.

Assim que Anahí entrava na casa, acabou parando frente a frente com Poncho. Os dois permaneceram imóveis por alguns segundos, perdidos na intensidade do olhar um do outro.

Dulce: Vem, Any – Tornou a puxa-la, sem notar o que acontecia ali.

Nanda que conversava com uma amiga logo percebeu, porém não se manifestou, respirou fundo e fingiu não ter visto.

Anahí: Que foi? Qual a urgência? - Perguntou assim que entraram na sala.

Dulce: Quero que me ajude com o Ucker. – foi direta.

Anahí: Te ajudar como? – Confusa.

Dulce: Ah, any – revirou os olhos – vai dizer que não viu a Nick grudada no pescoço dele o dia todo?

Anahí: Vi! – assentiu - Mas deixa eu te lembrar uma coisinha... – pausa – Ela é a NAMORADA dele.

Dulce: Eu sei, mas eu quero ficar com ele – fez um biquinho triste. – não é justo, Any!

Anahí: Não é justo ele ficar traindo ela – retrucou. – Tadinha!

Dulce: Você é minha amiga, ou não? – indignou-se.

Anahí: Sou, mas é que... – foi interrompida.

Dulce: Então ótimo! Você vai lá fora, vai chama-lo pra ajudar agente a abrir uma porta que travou.

Anahí: hã? Que porta que travou?

Dulce: Nenhuma, mas vamos dizer que é a porta do banheiro do meu quarto.

Anahí: Dulce, isso não vai dar certo. - Balançava a cabeça em negação.

Dulce: Vai sim. – disse confiante. – E agora vou esperar lá em cima – disse já saindo.

Anahí: Dulce? – chamou –a.

Dulce: Vai, Any! – a fuzilou com o olhar. Anahí bufou e voltou pra varanda.

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