Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Mais tarde todos já se encontravam na casa dos Portilla Uckermann.

Dulce e Anahí trancadas no quarto, mergulhadas nos cadernos e livros de biologia, enquanto os meninos estavam na sala, vendo filme, bebendo cerveja e comendo pizza.

Dulce: Pronto! – fechou o caderno – Acho que foi suficiente.

Anahí: Graças a Deus! – se jogou pra trás na cama. – Minha cabeça está explodindo.

Dulce: A minha também – levantou-se – Mas nem por nada eu perco a chance de ficar lá em baixo pertinho do Ucker vendo o filme.

Anahí: Você não presta! – riu. – Vamos chamar a Mai ou não?

Dulce: Vamos! – pegou o celular – Eu ligo e você arruma essa bagunça.

Anahí: Mas é uma vaca mesmo! – indignada – Por que eu?

Dulce: Por que o quarto é seu, fia.  – mostrou a língua.  – Te espero lá em baixo ! – correu, antes que Anahí pudesse protesta.

Assim que Dulce saiu, Anahí tratou logo de arrumar toda aquela bagunça de matérias escolares. Queria acabar logo pra ver Poncho. Estava ansiosa, porém toda a ansiedade sumiu ao sentir um par de braços a rodearem e abraça-la por trás.

Anahí: Poncho. – sorriu boba.

Poncho: Será que eu posso fazer... - lhe deu um beijo estalado na bochecha e outro no pescoço. - Companhia para a minha linda namorada?

Anahí: Óbvio que sim. - Deitou a cabeça no ombro dele. – Já estava com saudades, bebê.

Poncho: E eu mais. – acariciando a barriga dela. – Minha princesa.

Anahí: Eu ainda acho que estou sonhando. – Sorriu e virou-se de frente. - Diz que me ama de novo? - pediu.

Poncho: Eu te amo. – apertou as bochechas dele para que fizesse um biquinho e o beijou. – Muito! – ela sorriu leve. - Vamos descer? - deu-lhe mais um selinho.

Anahí: Ah, não! – Disse manhosa - Vamo fica aqui um pouco. Se agente descer não terá como namorarmos. Vai ficar todo mundo olhando e eu tenho vergonha. – fez uma carinha fofa.

Poncho: Ok, senhorita vergonhosa! - disse bem próximo a ela.

Os lábios de Alfonso roçaram os dela, Anahí fechou os olhos, já entregue àquele momento. Quando a língua de Alfonso chocou-se à dela, sentiu suas pernas tremerem. Seu corpo inteiro foi tomado por uma infinidade de sentimentos, coisas que somente ele era capaz de despertar.
Ela envolveu seus braços possessivamente no pescoço dele, os dedos acariciavam os cabelos dele, enquanto seus lábios moviam-se lenta e intensamente. O beijo era leve, terno e calmo. As mãos dele envolviam protetoramente o corpo dela, fazendo com que se sentisse sua.

A passos lentos ele a conduziu até a cama, deitando-a vagarosamente. Anahí sentiu o peso do corpo dele cair sobre o dela e suspirou, extasiada. Poncho desceu uma das mãos do quadril para a coxa dela, e depois para a barriga, contornando a cintura fina por debaixo da blusa, acarinhando a pele macia. Seus lábios rumaram ao pescoço da loira, o perfume doce invadindo lhe os sentidos.

Anahí: Poncho... - Soltou ofegante – é melhor pararmos.

Comentários!!