Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Quando chegou ao estacionamento, Anahí encontrou Poncho já a esperando.

Anahí: Oi! – Disse dando-lhe um terno abraço.

Poncho deu um beijinho no pescoço da loira enquanto a abraçava.

Poncho: Vamos? – Ela assentiu se soltando do abraço.

Anahí: Mai e Chris já foram? – Perguntou entrando no carro.

Poncho: Já. – fechou a porta pra ela – A Mai tinha que passar em casa antes.

Poncho deu a volta ao carro, sentando ao volante em seguida.

Poncho: Pronta para visitar meu novo lar? — perguntou animado, colocando o carro em movimento.

O sorriso imediatamente deixou o rosto de Anahí e ela apenas assentiu enquanto ajustava o cinto de segurança, parecendo evitar o olhar dele. Poncho levou uma mão à coxa dela e apertou aquele ponto, atraindo sua atenção.

Poncho: O que foi?

Anahí: Eu só... Não gosto de você ter que sair de casa por minha causa — ela murmurou, colocando a mão sobre a dele, deslizando seus dedos, numa carícia despretensiosa.

Poncho: Não é por sua causa. Estou fazendo isso porque não posso mais ficar naquela casa aturando o comportamento do meu pai. Se tem alguém culpado por isso, é ele.

Anahí: Mas se não fosse por mim... – foi interrompida.

Poncho: Se não fosse por você, meu amor, eu nunca teria descoberto o que é amar assim tão intensamente — falou com firmeza, vendo-a corar de leve, mas um sorriso voltou a aparecer nos seus lábios. — Nunca esqueça disso, ok? É graças a você que eu estou conseguindo encarar toda a minha vida com tanta facilidade. Se não fosse por você, eu provavelmente estaria a ponto de me casar com a Nanda, única e exclusivamente pra agradar ao meu pai. Eu estaria infeliz, entende? -  Ela assentiu - Eu amo você demais, Any e te ter ao meu lado, torna todos os meus problemas insignificantes. - Os dedos dela entrelaçaram-se nos dele.

Alguns minutos depois...

Poncho estacionou o carro no subsolo do edifício localizado na Quinta Avenida e os dois andaram lado a lado de mãos dadas até o elevador que os levaria ao vigésimo terceiro andar.

Poncho: Não se assuste com o apartamento, ok? — alertou. — Minha mãe e o Christian tem um gosto um tanto... excêntrico para decoração. É tudo um tanto exagerado demais.

Anahí: Excêntrico como? Do tipo de tapetes de zebra ou tecidos de oncinhas? —  perguntou rindo.

Poncho: Do tipo com tetos decorados e camas com dossel. – brincou.

Anahí: Acho bonito cama com dossel — ela retrucou. — É tão lindo. Lembra os contos de fadas que eu assistia.

Poncho: Como as camas das princesas?

Anahí: Uhum. – assentiu.

Poncho: Se você quiser — começou num murmúrio, se aproximando dela até que seu corpo estivesse preso entre o dele e a parede do elevador, falando contra seu ouvido — Eu deixo a cama de princesa para quando você vier morar comigo.

Anahí: Vai começar com isso, Poncho?! — Anahí reclamou embora falasse num tom baixo, seu corpo estremeceu quando Poncho deslizou sua mão pelo corpo dela, passando propositalmente pelos seios.

Poncho: Não custa tentar — falou ainda contra o seu ouvido, beijando seu pescoço em seguida.

Anahí: Meu pai me mataria se eu SEQUER cogitasse a hipótese de sair de casa aos dezesseis anos.

Poncho: Dentro de duas semanas você faz dezessete. Alguma chance depois disso? — perguntou, encarando-a esperançosamente.

Anahí: Me pergunta de novo quando eu fizer vinte e um, ok?

Um ruído frustrado brotou da garganta de Poncho e  ele se deixou ser levado para fora do elevador por uma Anahí que ria divertida.

Comentários!!

gabriellef_: Chato?? Vixe! Ele vai ser bem pior que chato. Aguarde! 

ayamor: Anahi desobediente "Y soy rebelde". O papai dela bem que merece. Ele não vai ser  NADA legal.

iza2500: Siiiim, Ponny e Chaverronni safadjenhos ;). Vai ser um "aquecimento" pra tão esperada noite de amor de los A.