Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Poncho mostrou o apartamento para Anahi sem pressa.

Poncho: E esse é o meu quarto — anunciou ao entrar num dos últimos cômodos que faltava mostra-la.

Anahí: Ele parece com você — Anahí comentou, entrando mais no quarto. Um sorriso surgiu nos seus lábios quando viu um porta retrato com uma foto sua. – Eu nem lembrava dessa foto.

Poncho: Eu roubei da Dul. — Disse se aproximando mais até envolver sua cintura com um braço, levando a outra mão para a sua nuca. — Eu tenho outras no computador, mas essa é uma das minhas preferidas.

Anahí: Você é muito fofo!

Poncho: E você muito linda! – beijou-lhe na testa.

Anahí: Eu tô com fome, amor. – falou manhosa.

Poncho: Acho melhor pedirmos a pizza então. – afastou-se um pouco.

Anahí: Você pode me emprestar uma camisa? Eu quero tirar esse vestido.

Poncho: Uhum! - caminhou até o seu guarda-roupa, pegando uma camisa branca. – Serve? – Anahí segurou a camisa levando-a até o rosto.

Anahí: Tem o seu perfume! - sorriu leve , sendo retribuída com um sorriso lindo dele.

Poncho: E vou ligar pra pizzaria, enquanto você se troca. – Ela assentiu e seguiu para o banheiro.

Alguns minutos depois...

 Ao sair do banheiro, Anahí viu Poncho deitado de barriga para cima e com uma das mãos por debaixo da cabeça. Estava lindo aos olhos dela. Vê-lo daquele jeito e apenas com um short, a fez suspirar e isso acabou chamando a atenção dele, que na mesma hora a olhou.

Poncho: Ficou perfeita! – Observou-a - Parece que foi feita para você! - A camisa terminava um pouco acima do meio das coxas de Anahí, o tecido leve e branco caíra perfeitamente bem, desenhando o seu corpo.

Anahí: Mai e Christian ainda não chegaram? – Caminhou até a cama, deitando-se ao lado dele.

Poncho: Não! Mas não devem demorar.  – abriu os braços, sentindo-a se aninhar.

Logo os dois ficaram em silêncio. Anahí descansara a cabeça sobre o peito de Poncho, ouvindo seu coração batendo calmamente. Como era bom estar com ele. Não havia nada melhor do que tê-lo junto de si. Poncho mantinha-se com os olhos fechados, um braço envolvendo-a enquanto afagava-lhe os cabelos com o outro.

Anahí: 🎶 Porque no aguantaría vivir sin tus lábios, ni un solo día mas, me perdería sin tu abrazo, en esta soledad... 🎶 -  cantou baixinho e se virou para olhá-lo.

Ele apenas sorriu, arqueando o corpo e tomando-lhe os lábios. Pouco tempo depois ele jogou o seu corpo, ficando sobre ela. Anahí nem percebeu, seguiu beijando-o, queria senti-lo, queria estar com ele, em seus braços se sentia completa e queria desfrutar isso. Pausou por um segundo aquele beijo para retomar o fôlego, abriu lentamente os olhos e seu olhar chocou-se ao dele. Se aquilo fosse um sonho, ela preferia morrer à acordar. Suas mãos deslizaram trêmulas pelos braços dele, e sua boca acolheu a dele novamente. A sensação de euforia era imediata. Seus lábios moviam-se em sintonia, enquanto eles se abraçavam com muita força, precisavam sentir.

Anahí já estava ofegante, a sequência de beijos mal a deixavam respirar, mas ela tampouco se importava, o queria. 

Poncho: Eu amo você, Any! – Sussurrou-lhe ao pé do ouvido.

Poncho levou os lábios do lóbulo da orelha para o pescoço de Any, roçando-lhe a barba cerrada. Anahí se arrepiava a cada movimento. As mãos dele pousaram na coxa dela, que soltou um leve suspiro ao senti-las firmes e quentes subindo por sua coxa, levando a camisa que ela vestia consigo. Anahí arqueou o corpo ajudando-o a tirá-la. Poncho se viu diante de um corpo bem curvilíneo... perfeito. Mordeu os lábios observando-a por alguns segundos. Viu que ficara vermelha, levou os lábios então até os seus ombros, mordendo-os e logo foi parar no seu colo, distribuindo leves mordidas por toda a região, enquanto suas mãos tratavam de abrir o fecho do sutiã que ela usava.

Ele estava prestes a abrir a peça, quando uma voz inconveniente berrou seu nome. Só podia ser brincadeira! M-E-R-D-A! Poncho imediatamente soltou Anahí, parando o que estava fazendo.

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