Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Quando Poncho saiu do quarto, os quatro finalmente comeram a Pizza. Anahí, ainda não se sentia confortável com o episodio ocorrido há minutos atrás e Maite não conseguia segurar os risinhos, já sabendo da historia.

Os quatro se mantinham no chão, Anahí sentada entre as pernas de Poncho que se encostara no sofá e Chris e Maite sentados, um ao lado do outro, encostados no sofá. Ambos casais com cobertores cobrindo as pernas.

Poncho: Vamos deitar no sofá? – propôs, dando um beijo no pescoço da namorada.

Christian: Ótima ideia, Poncho! – Sorriu, cheio de segundas intenções. – Vamo, Tita?

Maite e Anahí se olharam simultaneamente, porém não disseram nada. Poncho puxou Anahí pela mão, levantando-a, enquanto Christian fazia o mesmo com Maite.

Anahí : Bem feito! Ri mais de mim. – Cochichou, discretamente, no ouvido da amiga, que a olhou feio.

Logo cada casal estava em um sofá.

Anahí deitou no canto com as costas encostadas no sofá. Alfonso ficou na mesma posição que ela, dando as costas para Maite e Christian que nesse momento já trocavam um beijo bem... Intenso.

Anahí: Não vamos mais ver o filme? Estava tão bom.– falava tentando voltar a atenção do namorado pra TV.

Poncho: Outro dia agente vê.  - deslizava as mãos pela cintura dela.

Anahí: Aquela parte da explosão foi muito legal. - Comentou sentindo-o se aproximar mais beijando-a no pescoço. - Aquela parte do hospital também. – Tentava manter o controle.

Poncho: Uhum – disse apenas.

Anahí : Amor... - fechou os olhos e curtiu as caricias - Me escuta.

Poncho: Tô te ouvindo, pode falar.

Ele de fato ouvia, mas não escutava absolutamente nada. Estava entretido demais ali para prestar atenção em outra coisa. Para felicidade dele Anahí desistiu de falar e apoiou a mão em seus ombros, começando a distribuir beijos pelo pescoço dele também.

Segundos depois a boca de Alfonso já tomava a dela em um beijo suave, quente, profundo. Anahí abriu ligeiramente a boca, permitindo um contato mais intenso entre eles. O moreno prensou o corpo dela no encosto do sofá enquanto deixava sua mão deslizar livremente por aquelas pernas bem torneadas.

Os dois nem se importavam com os amigos. Afinal, Maite e Christian estavam fazendo a mesma coisa.

A cada segundo que passava os dois tentavam intensificar ainda mais o contato. Os corpos juntos, um sentindo o calor do outro. As mãos rodavam pelo corpo um do outro sem censura alguma. Nada mais importava ali. Mas, apesar do fogo, os dois tentavam manter a calma.

Alfonso continuava deslizando a mão pelas pernas da garotas, mas ia subindo aos poucos, sentindo a textura dela, por debaixo da camisa que ela usava. Não tinha pressa, era ótima a sensação de ir descobrindo o corpo da namorada aos poucos. Não conseguia manter as mãos paradas e nem comportadas. Em pouco tempo ele já as deslizava pela barriga de Anahí, que se contorcia um pouco, devido ao arrepio que sentia.

Mesmo sem jeito Anahí não deixava de aproveitar. Suas mãos também não paravam quietas. Passavam por toda a extensão das costas dele. Crava suas unhas às vezes, o arranhado, cada vez que sentia o beijo ganhar mais movimento e intensidade. Levantou uma perna e colocou por sobre a dele, deixando as duas entrelaçadas, fazendo suas intimidades se roçaram suavemente.

Poncho não reprimiu o gemido baixo, ao sentir aquele contato mais intimo. Como já era de se imaginar, intensificou ainda mais as caricias. As mãos agora estavam deslizando por baixo da camisa e subiam para os seios dela. Sorriu com satisfação ao ouvir o suspiro de prazer soltado pela namorada. Passou a mão suavemente pelo seio dela, antes de deslizá-la para as costas, onde desatou o feixo do sutiã.

Anahí por um momento se assustou com aquela atitude e parou o beijo. Afastou um pouco o rosto, para poder olhar o namorado. Os braços prendiam as laterais do sutiã e Alfonso segurava suas costas firmemente, impedindo que o corpo dela se afastasse milímetros do seu. O rosto já tinha um leve tom rosado, devido à vergonha. A sala estava escura, iluminada apenas pela pequena luz vinda do abajur. Os únicos sons que se ouviam no momento era o barulho do beijo de Maite e Christian e a respiração ofegante de Anahí e Alfonso. A loira abaixou um pouco o rosto, mas Alfonso logo tratou de levantá-lo.

Poncho: Confia em mim, ok?

Anahí o olhou e esperou alguns segundos, antes de concordar com um gesto de cabeça. Alfonso sorriu e selou seus lábios.

Para deixá-la relaxada, ele resolveu começar tudo novamente. Sua mão acariciava o rosto dela antes de intensificar o beijo. Não demorou muito para sentir o corpo dela tremer e amolecer em seus braços.

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