Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Após o episodio na festa, com o clima já mais calmo e descontraído, Anahí e Poncho foram para o quarto dela. E então Anahí seguiu para o banheiro para tomar banho e se trocar. Poncho fechou a porta e as cortinas. Deitou-se e puxou um lençol pra se cobrir. Estava distraído vendo o jogo na televisão, entretanto, perdeu o foco logo depois que a namorada voltou para o quarto apenas com uma blusinha e de calcinha.

Anahí: Ah, não. – resmungou – Jogo não, Poncho.

Poncho: Vai ficar desfilando desse jeito na minha frente? – ignorou o comentário dela.

Anahí: Não estou desfilando. – deu as costas e caminhou até o armário, onde começou a caçar um short.

Poncho: Ah, não?! – arqueou a sobrancelha, irônico – Está só de calcinha. Não sei se percebeu.

Anahí: Até pouco eu estava de biquíni. É a mesma coisa. – Respondeu vestindo o short.

Poncho: Não é não.

Anahí: É sim. Deixa de ser tarado. – fechou o armário.

Poncho: Não sou tarado. Você que está me provocando. – retrucou.

Anahí: Aff! Volta a ver seu jogo aí. – Voltou ao banheiro.

Menos de três minutos depois, Anahí retornou ao quarto.

Anahí: Meu cabelo está horrível, tenho que ir ao salão. – disse olhando as pontas do cabelo.

Poncho: Vem cá... – a chamou com uma mão. Logo ela estava sentada entre as pernas dele. – Pra mim está lindo. – comentou cheirando-o. – e cheiroso também.

Anahí: Que filme é esse? – mudou de assunto.

Poncho: Não sei. – disse sincero. – Estava passando os canais e parei aí.

Anahí: Hum... Que bom que tirou daquele jogo – Comentou. - Não sei como você gosta de ver um monte de homens correndo atrás de uma bola. – Mordeu a língua, bricalhona.

Poncho: Ah, é?! Tá insinuando que eu sou gay, é? – deu-lhe uma mordida no pescoço.

Anahí: Aí, eu não disse isso.

Falou isso com um risinho sapeca, mas em questão de segundo já estava gargalhando, pois Poncho a empurrou fazendo ficar deitada na cama e subiu em cima dela. A principio ela se debateu, tentou de todo custo o tirar de cima de si, porém não conseguia, não tinha forças para isso. O namorado lhe enchia de beijos pelo rosto e a segurou pelos braços, nos pulsos, na altura de sua cabeça. Quando deu por si, já estava entregue a ele, suspirando pelos beijos que ganhava no pescoço. Não tinha como não se entregar a um homem como Poncho.

Ele lentamente levou as mãos até a barra da blusa dela e a levantou sem pressa e sem deixar de encara-la. A loira não o impediu de realizar aquela ação. Fechou os olhos e a pele tremeu assim que sentiu os dedos dele deslizarem para seus seios, apertando-os sem muita força. Ela soltou um gemido e ele a puxou para mais um beijo e com isso seus corpos se grudaram mais, arrancando gemidos abafados de ambos.

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