Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Em seguida Poncho, começou a beijar a barriga de Anahí. Ela se contorcia um pouco para os lados com aquilo, não sentia cócegas, mas a sensação era parecida.

Anahí: Tá me deixando louca. - Disse puxando a bermuda dele para baixo, junto da cueca logo de uma vez.

Poncho: Não como você me deixa. - murmurou contra os lábios, dela, segurando o membro rígido, alisando-o devagar. – Sinta. – Pegou a pequena mão de Anahí e colocou-a no lugar da sua, mordiscando os lábios dela. A loira se  sentiu um pouco nervosa quando ele fez aquilo. Sabia que ele tinha muita experiência nisso, enquanto ela nunca tinha feito antes, mas mesmo assim segurou firme, para conhece-lo melhor pelo tato. Foi acariciando a extensão do mesmo, indo desde a base até a cabeça e depois voltando a descer, pressionando de leve afinal ela sabia que aquela região era bem sensível, mas ainda continuava bem tensa. Foi ai que ele também levou a mão para intimidade dela e começou a acaricia-la.

Anahí sentia seu corpo desejar Poncho ainda mais, suas células o pediam intensamente, seu corpo esquentava de uma forma jamais percebida antes e quando ele pressionou o mesmo um gemido escapou dos lábios dela, entre o beijo.

Anahí: Poncho... me beija... Eu... - Disse ofegante, acariciando o membro dele e se aproximando um pouco mais, mordendo sua bochecha, seguindo até o pescoço onde deu uma sugada de ar. – Por favor.

Poncho: Relaxa, Any. - Murmurou com a voz rouca e um pouco gemida perto do ouvido dela, antes de voltar a beijá-la com um pouco mais de urgência, atendendo as necessidades dela, lhe explorando o ponto sensível, sentindo o corpo de Any tremer e esquentar em seus braços. – Você precisa relaxar, amor. – Escorregando a outra mão pelo corpo perfeito da namorada, apertando-lhe a coxa e puxando a perna dela um pouco para cima, de forma a ficar mais encaixado entre suas pernas. – Eu te quero tanto. - Murmurou soltando os lábios dela, olhando para as intimidades próximas e a forma como eles se acariciavam. Moveu o quadril algumas vezes contra a mão dela, fechando os olhos e gemendo muito baixo, deslizando os dedos pelos grandes lábios macios da intimadade da loira, espalhando o liquido lubrificante, sentindo-a e se fazendo sentir.

Com delicadeza, ele parou suas caricias, se esticou e pegou uma camisinha numa gaveta do criado mudo. Após coloca-la voltou a se posicionar sobre Anahí, segurou as mãos dela e as levou para cima, soltando apenas á esquerda, segurando á direita e entrelaçando seus dedos aos dela. Com a mão livre, direcionou seu membro na entrada da garota, olhado-a nos olhos. Anahí mordeu o lábio inferior mais forte ao sentir a aproximação de seu membro, prendeu um pouco a respiração o que foi dificil já que seu coração estava bem acelerado no peito. Ela apertou os olhos já imaginando o que viria, mesmo antes de sentir a dor aguda da primeira relação, mas ele não a penetrou, apenas ficou parado a olhando.

Poncho: você é muito mais que minha namorada, Any. – disse e ela abriu os olhos - É muito mais do que qualquer pessoa já foi pra mim. Você faz meu mundo completo, me dá equilíbrio, e me faz perde-lo também. – riu – Me faz sorrir como um bobo quando diz que sou tudo pra você. Nenhum outro abraço chega perto do seu, nenhum outro beijo se compara, nenhum sorriso, nem um fio de cabelo de outra pessoa.  – Disse segurando firme a mão dela, olhando-a nos olhos com um leve sorriso.

Anahí: Poncho, eu... – tentou falar.

Poncho: Eu quero ser seu pra sempre, e quero que você seja minha pra sempre também. – Pausa - Eu te amo, Any! - Sentindo o coração se acelerar e o olhando nos olhos, Anahí sorriu feliz pela declaração.

Anahí: Eu tambem te amo - Passou os braços ao redor do pescoço dele e o puxou para ficar bem próximo. – Eu serei sua, só sua. Sempre! - Poncho a beijou. O beijo mais longo que podia, mais apaixonado e carinhoso, aproveitando a distração e que ela relaxava em seus braços por um pequeno momento, Poncho iniciou a penetração, lenta porém continua, sem parar ao sentir nenhuma das barreiras dela, apenas dando continuidade, enterrando-se dentro dela com gosto.

Com a penetração a dor leve e aguda começou, o que fez Anahí cravar suas unhas nem um pouco curtas, nas costas do namorado. Poncho cortou o beijo com um gemido, começando então a correr as mãos pelo corpo escultural da morena, acariciando a cintura, os seios, o quadril, as coxas e qualquer lugar onde as mãos chegassem, apertando, dedilhando e acariciando, descendo os lábios da boca para o pescoço, sugando a pele e marcando-a como sua, oficialmente sua. Mantendo-se parado após estar todo dentro dela, deixando-a se acostumar com seu tamanho, sem parar as caricias, apenas as intensificando ainda mais.

Logo Anahí já não sentia dor e Poncho sentiu as mãos dela correrem suas costas de forma mais carinhosa até seu bumbum, o que o fez rir de leve, começando a retirar o membro de dentro dela lentamente e voltando, dando inicio ao vai e vem lento, e gostoso, apertando o quadril da loira.

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