Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Anahí: Você já tem que ir?

Poncho: Acho que posso ficar mais um pouco. – afagou o rosto dela – Se não puder me atrasar qual é a vantegem de ser filho do dono, né?! – riu.

Anahí: Se o Christopher te ouvir dizer isso não vai parar de te encher o saco.

Poncho: Deus que livre! – levantou-se – Me espera fazer uma ligação?

Anahí: Unhum.

Depois de dar um selinho nela, Poncho se encaminhou até a porta do quarto. Alguns minutos depois, quando retornou, encontrou Anahí deitada na cama, de barriga para baixo. Aproximou-se em silencio e se pôs a observá-la. As pernas estavam totalmente expostas, já que a saia estava um pouco levantada. Ele mordeu o lábio inferior, e subiu na cama de joelhos, deixando uma perna de cada lado da garota.

Anahí: Tá fazendo o que ai, hen? – Repreendeu-o, rindo.

Poncho: Te dando um pouco de carinho, sua ingrata.

Anahí: Ah, então sinta-se a vontade pra dar todo o carinho que quiser.

Ele riu e sentou sobre o bumbum dela, mas sem depositar todo o peso ali. Pousou as mãos em seus ombros e começou a fazer uma delicada massagem.

Anahí: Assim eu durmo, amor.

Poncho: Só fecha os olhos e relaxa, tá?!

Anahí sorriu e fez o que foi pedido por Poncho. Apenas fechou os olhos e deixou-se curtir aqueles carinhos. As mãos fortes do namorado deslizavam por seus ombros e nuca, fazendo todos os pêlos de seu corpo se arrepiarem. Mas Poncho não se contentou somente com isso. Levantou o corpo e ficou de joelhos na cama. Agora suas mãos desciam pelas costas dela, devagar. Apertava alguns pontos estratégicos, mesmo que por cima da blusa. As mãos pareceram criar vida própria e começaram a descer mais.

Passaram pelos quadris e foram até as pernas. Poncho não se controlou, precisava apertar, sentir. Ficou um bom tempo apenas massageando as coxas da garota, que estavam descobertas pela fina saia. Anahí nada falou, muito pelo contrario, o único som que saia de sua boca era alguns gemidos contidos. Apesar de baixos Poncho conseguia ouvi-los e isso só o animava cada vez mais. Suas mãos voltaram a subir, mas dessa vez foram mais devagar e continuou ali, por baixo da saia. Ele apenas passou levemente e rapidamente a mão por sobre o bumbum dela.

Quando as mãos chegaram às costas, ele começou a acariciá-las por baixo da blusa, pressionando-as abertas. Levantou a blusa dela, deixando as costas da garota quase toda exposta, para poder facilitar suas caricias.

Anahí: Namorado... - Sussurrou baixo, quase não dava para se ouvir.

Poncho: hm? - continuava concentrado nos carinhos.

Anahí: Tô ficando arrepiada - Soltou um risinho.

Poncho riu junto com ela e deslizou as mãos por suas costas uma ultima vez, antes de deitar ao seu lado. Ficou com o corpo virado de frente pra ela.

Poncho: O que vai fazer amanhã?

Anahí: O mesmo que hoje. Nada. – Bufou – Nunca pensei que sentiria falta do colégio, mas agora tô preferindo qualquer coisa a ter que ficar aqui com a cobra da Sandra.

Poncho: Ela está te enchendo muito? – virou-se de barriga pra cima e a puxou para si.

Anahí: Você não tem noção de quanto. – Repousou a cabeça no peito dele. – Ah, já estava me esquecendo. Amanhã eu tenho um consulta a tarde.

Poncho: Consulta?

Anahí: É. – sorriu sem graça – Coisas de mulher.

Poncho: Hm. – disse entendo do que ela falava – E será que depois que você for a essa consulta de coisas de mulher, poderia sair comigo?

Anahí: Só se for antes de anoitecer. – ergueu a cabeça para olha-lo – Não posso sair de noite. Lembra? Está incluso na lista de castigos.

Poncho: Ok! Saímos antes de anoitecer. Pode ser?

Anahí: Por mim pode, mas... E o seu trabalho?Você não está ficando até mais tarde?

Poncho: Amanhã meu pai já volta e ai eu tô mais traquilo. Da pra sair no horário normal.

Anahí: Perfeito! – voltou a deitar-se - Está combinado. Aonde vamos?

Poncho: É surpresa.

Anahí: Ain, que chato você. - deu-lhe um tapinha no ombro.

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