Fanfic: Quase Sem Querer | Tema: Ponny

Alfonso adentrou o quarto ainda carregando Anahí, e deixou-a de pé no meio deste para voltar e fechar a porta. Ao voltar, ela tinha desaparecido. Mas a porta do banheiro estava fechada, então com certeza ela estaria lá. A brisa, chamou a atenção de Alfonso que encaminhou-se para a grande janela. Tentou-se distrair com aquela bela visão do mar, mas não conseguiu, sabia o que aconteceria quando Anahí saísse do banheiro e isso o deixava um pouco impaciente, ele voltou-se  para o quarto e ligou o som. Dando tempo à Anahí.

La tarde se aleja,

A tarde se afasta

El cielo esta gris

O céu está cinza

La noche aparece sin ti,

A noite aparece sem você

Callado en la playa

Calado na praia

Te lloro en silencio otra vez

Te choro em silêncio outra vez

Quando Anahí saiu do banheiro, descalça, deparou-se com Alfonso sem sapatos, somente com a camisa branca, com botões abertos e a calça preta.

Anahí: Calor? – sorriu e foi aproximando-se dele, entrelaçou os dedos das duas mãos com os dele.

Me ahoga esta pena no puedo vivir

Me afogo nessa saudade, não posso viver

Las olas no me hablan de ti

As ondas não me falam de ti

Sentado en la arena

Sentado na areia

Escribo tu nombre otra vez

Escrevo seu nome outra vez

Poncho:  Não... – Alfonso desviou o olhar, talvez sem jeito. – Só estou um pouco impaciente. Quero ser o melhor que posso ser para você, hoje é um dia especial.

Anahí: Ah, Poncho – ela soltou-lhe uma das mãos e passou pelo rosto dele. – Estar com você torna todos os meus dias especiais. – aproximou o rosto do dele. – Vai ser maravilhoso e eu não tenho a menor dúvida disso... – Ela sorriu e se afastou um pouco colocando a pulseira sobre o criado mudo.

Por que te extraño

Porque tenho saudades

Desde aquel noviembre

Desde aquele novembro

Cuando soñamos juntos

Quando sonhamos juntos

A querernos siempre

A nos querermos sempre

Me duele, este frio noviembre

Me dói, este frio novembro

Cuando las hojas caen

Quando as folhas caem

A morir por siempre..

Para morrer pra sempre

Poncho:  Como é possível amar tanto alguém? – falou terminando de desabotoar a camisa e atirá-la pelo chão.

Anahí voltou a se aproximar, beijou o peito desnudo de Alfonso e sentiu a cabeça dele pender para o lado, uma de suas mãos afastar suavemente seus cabelos e seus lábios beijarem seu ombro repetidas vezes. Ela o abraçou, deslizando bem as mãos sobre Alfonso, cuja mão descia o zíper de seu vestido para depois, tocar suas costas.

Anahí: Eu me pergunto isso todos os dias. – Anahí sussurrou, enquanto suas mãos abriam a calça dele.

Noviembre sin ti es sentir que la lluvia

Novembro sem ti é sentir que a chuva

Me dice llorando que todo acabo

Me disse chorando que tudo acabou

As unhas de Anahí desciam pelo peito dele enquanto eles trocavam um beijo longo. Alfonso puxara Anahí para mais perto dele, a fim de que ela sentisse o volume começando a se manifestar em sua virilha, suas mãos explorando cada centímetro do corpo dela como se nunca o tivesse tocado antes.

Noviembre sin ti es pedirle a la luna

Novembro sem voce é pedir a lua

Que brille en la noche de mi corazon Otra vezz

Que brilhe na noite do meu coraçao outra

Quando a calcinha de Anahí finalmente fora parar no chão, a última peça que restara, eles já tinham se divertido de quase todas as formas possíveis. Agora deitados na cama imensa, cada um deles já tinha chegado ao máximo do prazer e no caso de Anahí, ela nem precisara tirar a calcinha. Alfonso estava sendo tão delicado e ousado ao tocá-la, que ela estava quase indo ao delírio nas mãos dele. Faltava muito pouco. Ao sentir a calcinha passar por suas pernas, ela dera um alto suspiro de alívio. Precisava tanto dele.

Quisiera decirte

Queria dizer

Que quiero volver

Que quero voltar

Tu nombre va escrito en mi piel

Seu nome está escrito na minha pele

Ya es de madrugada

E ja é madrugada

Te sigo esperando otra vez

Estou te esperando outra vez

Alfonso lambeu-a na intimidade, segurou-a pela cintura, Anahí se arqueando contra ele, e este fez um caminho, lambendo-a do umbigo até o vão entre os seios. Mordiscou-lhe os mamilos, um de cada vez, acomodando-se entre as pernas dela, e ela o agarrou pelos ombros, cravando suas unhas. Um gemido ficou preso na garganta de Anahí quando ele cobriu-lhe os lábios com os seus, após penetrá-la. Para Alfonso, bastava-lhe vê-la daquele jeito, para que seu corpo se aquecesse tanto quanto o dela. Após umas poucas investidas, os dois afundaram, um após o outro, em um prazer ainda maior que o anterior. Um que não tinham experimentado antes.

Por que te extraño

Porque tenho saudades

Desde aquel noviembre

Desde aquele novembro

Cuando soñamos junto

Quando sonhamos juntos

A querernos siempre

A nos querermos sempre

Me duele, este frio noviembre

Me dói, este frio novembro

Cuando las hojas caen

Quando as folhas caem

A morir por siempre..

Para morrer pra sempre

E aquela fora uma noite longa.

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