Fanfics Brasil - Capítulo 7 Uma Prova de Amor

Fanfic: Uma Prova de Amor | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho


Capítulo: Capítulo 7

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Alfonso corria pelo hospital atrás de médicos. Três médicos empurravam a maca pelo hospital com o corpo de Anahí sobre ela. As convulsões passaram, mais Anahí não conseguia respirar sozinha. Alfonso acompanhava os médicos.
Dra: Daqui o senhor não pode passar, traremos notícias em breve. - Alfonso deu um soco na parede que estava ao seu lado irritado e concordou.
Horas se passaram, ele andava de um lado para o outro na porta em que a médica havia entrado. Não podia entrar, ninguem falava nada e estava sozinho ali à horas. Queria entrar lá e exigir notícias, queria ir até Drake e obriga-lo a falar o que fizera à Anahí. Talvez desse mais alguns socos na cara dele, ou quem sabe quebrar alguns ossos dessem masi finalidade. Andando de um lado para o outro, Alfonso sentiu uma mão pousar em seu ombro. Clarie.
Claire: Vêm, vamos para sala de espera. - A menina lhe extendeu, Alfonso negou com a cabeça.
Alfonso: Vou ficar aqui, talvez ele digam... - Claire o interrompeu.
Claire: Não vai adiantar nada Alfonso, vêm lava as mãos e veste essas roupas. - Alfonso olhou a irmã confuso, achou que ela insistiria para que ele fosse para casa. - Sabia que você diria que ficaria e que, blá, blá, blá, então resolvi diminuir a confusão.
Alfonso: Obrigado. - Alfonso pegou as roupas e saiu daquele local acompanhado por Claire, entre muitos corredores eles chegaram até uma grande sala em tons de branco e azul, havia algumas poltronas e sofás, a luz era clara e a maior iluminação vnha das enormes janelas de vidro. Uma pequena mesinha de centro ficava no meio da sala coberta por revistas e jornais. Uma televisão embutida na parede passava o jornal. Alfonso deixou Claire na sala e foi até o primeiro toalete ao lado esquerdo da sala. Tirou o smooking sujo de sangue e vestiu a calça jeans escura e a camisa polo azul que Claire trouxera. Lavou as mãos com força. Fechou o punho e apoiou-os na parede, abaixou a cabeça bem próximo ao pequeno espelho e xingou. Estava revoltado, não percebera que algo de errado acontecia com Anahí, ela tinha o aspecto cansado, tonto, o olhar estava longe. Achara que era frieza dela, mais estava drogada, Drake a drogara.
Ao sair do banheiro e voltar para sala, encontrou Helena sentada ao lado de Claire, no sofá. A mulher de postura forte e firme, agora chorava, chorava como uma criança. Ao ver Alfonso a mulher se levanta e corre até ele, abraça-o forte. Alfonso a consola em seu braços, as grossas lágrimas molham a camisa dele.
Helena: Ela vai ficar bem, Poncho? Diz pra mim que nada vai acntecer com minha filha por favor? - Alfonso à abraçou forte, naquele momento ele queria que alguém dissesse isso para ele, queria ouvir que Anahí ficaria bem e saúdavel rápido, mais não havia ninguem para falar.
Alfonso: Os médicos dizeram que logo falaram com agente. - Helena se soltou de Alfonso e se sentou novamente. Alfonso se sentou ao lado de Claire e nada mais foi dito. Ele sentou, apoiou as mãos nas coxas e afundou o rosto nas mãos, estava cansado, assustado e apavorado demais para consolar qualquer pessoa agora.
Mais algumas horas se passaram. Era exatamente uma da manhã quando à médica voltou. A mulher era alta e de longos cabelos escuros, a pele clara e os olhos escuros. Carregava uma prancheta nas mãos e um olhar sério.
Dra.: Sr. Baker? - Alfonso se levantou e se colocou de frente a médica. - Conseguimos melhor o estado da sua mulher, mais o que houve com ela foi muito sério, Anahí recebeu cerca de 1,2 gramas de cocaína no sangue e a overdose foi rápida, ela não tem histório de uso... - Alfonso interrompeu a médica irritado.
Alfonso: Anahí não é drogada. - A médica concordou. - Colocaram isso em alguma bebida que ela tomou está noite. - Alfonso observou quando a médica ficou um pouco mais séria. - O que houve?
Dra.: O senhor sabe dizer que bebida sua mulher tomou? - Alfonso passou as mãos pelo cabelo rápido.
Alfonso: Sei lá, champainhe, vinho... - A médica anotou novamente.
Dra.: Preciso fazer novos exames no sangue de Anahí. - Alfonso concordou. - Ela está sedada e não pode receber visitas ainda.
Alfonso: Quando poderei ver minha mulher? - A médica olhou a prancheta.
Dra.: Se ela responder bem ao medicamento logo pela manhã. - Alfonso concordou e voltou-se para o sofá.
A noite passou lenta para todos. Alfonso se sentava, levantava, andava de um lado para o outro da sala, bebia água e sentava-se novamente. Helena conseguia controlar o choro e Claire mantinha-se firme para protegê-los e conseguir manter Alfonso firme.
Eram seis horas da manhã do dia seguinte. Alfonso ligara para a sua secretária e dissera que não trabalharia hoje. Ligou para empresa de Anahí e falou o mesmo com a secretária dela, mais a está hora já vazara em todos os jornais o acontecido. "Empresária Milionária é Droga e Sofre Overdose em Festa Beneficente." Anahí mataria Drake quando acordasse. A medica apareceu na sala. Alfonso se colocou de pé novamente.
Dra.: Os exames deram certos e nada demais aconteceu, ela vai precisar ficar de cama durante uns dois ou três dias, mas logo poderá voltar a trabalhar.
Alfonso: Posso vê-la? - A médica concordou. - Eu vou depois te chamo Helena. - A mulher concordou e Alfonso seguiu a médica. A mulher entrou em outro corredor diferente do primeiro, quando Anahí chegou. Eles caminharam um pouco e logo chegaram ao quarto 512, onde ela estava.
Dra.: Ela está aqui, mais tarde volto para dar alta a ela. - Alfonso concordou e a médica se foi. Alfonso bateu na porta do quarto e, após ouvir um "entra" vindo de uma voz fraca e conhecida, abriu a porta.
Ao abrir a porta Alfonso viu Anahí deitada na cama ligada à alguns poucos aparelhos. O olhar era perdido em direção à janela. Usava a roupa do hospital e estava coberta com um edredon e uma manta branca e azul. Os longos cabelos presos em um rabo-de-cavalo.
Alfonso: Annie! - Ela fechou os olhos e Alfonso viu uma lágrima escorrer. Com passos curtos e rápidos Alfonso atravessou o quarto e se aproximou da cama. Anahí mantinha os olhos fechados, estava com tanta vergonha que não sabia o que fazer para encarar Alfonso. Anahí sentiu quando o marido segurou os dois braços dela e a puxou pra frente.
Anahí: O que você está fazendo? - Alfonso sorriu.
Alfonso: Sente-se. - Anahí obedeceu Alfonso com certa díficuldade pois ainda estava tonta e fraca, depois que ela se sentou, Alfonso sentou-se atrás dela e, com as penas pra fora da cama, à puxou para seu peito. Anahí no começou pensou em recuar, mais estava confortável ali. - Só dorme um pouco tá? A noite foi cheia demais. - Anahí concordou e sentiu todos os gestos de Alfonso a seguir. O contorno de seu braço em sua cintura, puxando-a para mais perto, o queijo no alto de sua cabeça murmurando algo que ela não conseguia entender, sua outra mão que acariciava seus cabelos mantendo-a segura. Aquele Alfonso, era o Alfonso com quem se casara. Aquilo fez com que a garganta dela resecasse. Anahí conseguiu entender o que Alfonso murmurava, a velha cantiga de ninar que Anahí adorava ouvir em noites díficies e sempre Alfonso abraçava-a e fazia ela dormi, no dia seguinte eles passavam a manhã juntos na cama e a vida começava de novo.
Ouvir aquela música de novo depois de tanto tempo, na voz de uma pessoa que ela não esperava mais ouvir, era estranho e díficil. Alfonso continuava a cantarolar à música com calma e paciencia, toda a calma e paciencia que ele dedicava a ela naquele momento. Com calma os dois acabaram dormindo. Ali. Abraçados. Os corações cada vez mais próximos mais cada vez mais distantes. Anahí não conseguia acreditar em Alfonso e isso estava machucando-o, ele queria que a mulher voltasse a ama-lo e voltasse a confiar nele, mais estava sendo díficil, realmente se ele estivesse no lugar dela estaria sendo muito pior, mais mesmo pensando assim ainda machucava demais. Alfonso queria confiar que um dia Anahí quebraria essa barreira que tinha entre eles, mais era quase impossível. Os dois corações estavam machucados, mais a diferença é que Alfonso queria concertar o de Anahí antes do seu próprio. Anahí pelo contrário, ela queria concertar seu coração e esquecer da existencia de Alfonso. Ele me machucou, ela dizia. Eu te Amo, ele dizia.




 


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Autor(a): giulia_albuquerque

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Anahí acordara se sentindo diferente, a cama estava fria e dura. O corpo firme, macio e forte que antes se encontrava embaixo dela já não estava mais no quarto. Anahí percebeu a pequena bolça em cima do sofá ao lado direito do quarto, era uma das suas, mais não levara para lugar nenhum. Alfonso. Concerteza ele estava tramando ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 20



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  • franmarmentini♥♥ Postado em 19/03/2015 - 19:07:08

    por favor...se voltar a postar um dia me avise ;)

  • vverg Postado em 25/03/2014 - 22:04:36

    Cade vc, 2 meses já??? Não vai continuar?

  • vverg Postado em 30/01/2014 - 22:17:40

    Ei!!! Não demora muito a postar não, curiosa para saber a verdade...rsrsrs

  • franmarmentini Postado em 25/01/2014 - 15:19:52

    aiiiiiiiiiiiiiiii que bom que any vai pesquisar a fundo essa história!!!!!!!!!

  • vverg Postado em 25/01/2014 - 12:02:57

    Se ele diz que não traiu. Ele tinha que provar...

  • vverg Postado em 24/01/2014 - 19:56:11

    Carah!!! Tenho pena da Anahi, ficar na mesma casa que o Poncho é difícil, resistir será complicado rsrsrsrs ^_^...heim... Mas queria entender a traição dele, o q deu para perceber é que foi armado... mas não redimo ele da culpa... MAs...=/

  • franmarmentini Postado em 24/01/2014 - 13:30:07

    kkkkkkkkkkkkkkk esses dois...

  • franmarmentini Postado em 24/01/2014 - 10:09:53

    meu deus que história mais dificil....to doida pra saber como tudo aconteceu...pra poder entender!!!

  • vverg Postado em 23/01/2014 - 22:59:26

    Teve traição ou não???? #Duvida

  • vverg Postado em 23/01/2014 - 22:34:34

    Começando a ler hoje... =)


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