Fanfic: Da ficção para realidade! | Tema: Rebelde/ AyA
POV Anahí
Mais e pra Poncho? Será que isso era real ou pura atuação?
A resposta veio em seguida, quando Carlos anunciou o fim das fotos e Poncho se afastou de mim – sem me olhar. Ele sorria tranquilamente pra Damiao, que elogiava as fotos.
- É que nós somos os melhores, neh Any – Ele disse envolvendo o seu braço pelo meu pescoço. “Sim, somo ótimos” falei forçando a simpatia. Damiao disse que precisava ir e que a nossa parte estava terminada. Assim que ouvi isso, corri pro vestiário, pra trocar de roupa.
Burra, burra, burra. Você é muito burra Anahí. Eu repetia isso varias vezes enquanto colocava a minha calça. Eu não acreditava que tinha pensado que Poncho queria mesmo me beijar. Que por alguns segundos eu deixei que a atração que eu sentia por ele falasse mais alto. Eu queria tanto que fosse real que fantasiei as coisas e quase confundi tudo. Nunca mais! Nunca mais você vai ficar achando que aquilo é real. É tudo profissionalismo. Alfonso é profissional e você também tem que ser! Eu pensava enquanto terminava de colocar a blusa.
Sai do vestiário e fui em direção à área principal. Os outros quatro ainda não tinham terminado as fotos, porque ao passar pelas portas A e B, elas ainda estavam fechadas e com a luz acesa. Chegando perto da porta de entrada da área principal vi que bem ao lado – em uma sala ampla – saiam várias moças com bandejas vazias. Como sou muito curiosa entrei pra ver o que era aquilo.
Talvez eu ficasse focada na grande mesa comprida que começava com as bebidas, depois ia pros salgadinhos diversos e depois pros doces. Mais meus olhos foram logo pra uma pessoinha que estava ali, de costas pra mim, bem de frente pros brigadeiros e um bolo coberto de chocolate. Era o Poncho. Vi quando ele pegou um brigadeiro da mesa e colocou na boca, sem se preocupar se alguém estivesse olhando.
- BONIITO..Sr. Alfonso. – Eu falei alto, o fazendo encolher os ombros e se virar lentamente. - Roubando brigadeiro? – quando ele ficou de frente pra mim, pude ver seu sorriso de criança travessa, e com a boca meio cheia. Ele engoliu tudo de uma vez, mantendo o sorriso travesso.
- Claro que não. Tá doida? – Ele disse descaradamente, mastigando um pouco. “Uhum sei” eu disse já perto dele. Eu sabia que o melhor modo de agir seria fingindo que nada tinha acontecido. Fingindo que eu não tinha ficado estranha com aquele momento. Por isso, mesmo querendo, eu não poderia me afastar. – Fica falando de mim neh, e você que fica roubado a cobertura do bolo?
- Eu não roubei a cobertura do bolo. – Retruquei. Sem que eu percebesse Poncho passou o dedo indicador pela cobertura do bolo e logo passou em meu rosto, pegando desde a metade de minha bochecha até o fim da minha boca. Deixando tudo lambuzado. Ele sorriu da minha expressão de surpresa e de indignação.
- Seu segredo está seguro comigo ladra de cobertura – Ele disse sorrindo e se virando em direção à porta. Eu tinha que parar ele e revidar. De repente uma coragem veio em mim.
Eu sempre fui muito brincalhona, ainda mais quando se trata de sujar alguém. Então sem pensar muito corri até ele, e com uma mão segurei o seu queixo, lhe dando um beijo na bochecha. Não um beijo simples, mais sim um beijo que pudesse lambuza-lo também. Ele parou na hora, e começou a abrir um sorriso. Quando eu me afastei, pude ver que o local onde beijei estava todo sujo de cobertura de chocolate. Ele olhou pra mim e ergueu a sobrancelha.
- Você não disse ‘”Tchau” – Eu disse sarcasticamente. – Agora pode ir ladrão de brigadeiro. – Me virei e fui ao fundo da sala, onde tinha alguns guardanapos.
- Porque fez isso? – Ele disse ao meu lado e apontando pra sua bochecha suja. Ele estava fingindo que estava bravo. Resolvi entrar no joguinho dele. “Queria limpar a minha boca”, disse assim que cheguei perto do fim da mesa, que ficava encostada na parede. – Ah é?! Pois eu conheço outro jeito de limpar a sua boca. – Ele disse se aproximando, e eu dei um passo pra traz – encostando na parede. Estava encurralada. Ele olhava pra minha boca, toda melecada de cobertura e eu o olhava temerosa. Até um pouco ansiosa pelo o que ele queria dizer com aquela frase. Só podia ser uma coisa. Será? Tinha medo de perguntar. Ele se aproximou de mim, eu estava a ponto de surtar. Estava imóvel. Meu corpo gritava pra eu beija-lo, mais a minha consciência me lembrava de que ele tinha namorada. Eu estava a ponto de me retirar dali. – Com um guardanapo. – Ele falou com um sorriso sedutor, pegando um guardanapo e me dando.
- A é.. claro – Ele se afastou de mim e eu pude respirar finalmente. Não era beijo! Meu coração estava disparado, e confesso que fiquei meio desapontada com a última frase. De novo. Acabei de prometer ser profissional, e eu já estava ali derretida por ele novamente. Any, Any.
- Pensou que fosse o quê? – Ele perguntou. Sabia que estava se fazendo de desentendido. Logo entendi que o que ele queria era isso. Mexer comigo. Ele estava conseguindo. Mais não poderia me deixar abater.
- Em nada. Na verdade estava indo buscar os guardanapos agora mesmo. – Eu disse confiante – o que me surpreendeu. Peguei um guardanapo e comecei a limpar a minha boca e minha bochecha. E Poncho fez o mesmo com o seu rosto. Eu procurava não olhar ele.
- Posso saber o que vocês dois fazem aqui? – Damiao chegou de repente, fazendo Poncho e eu nos virar rapidamente. Nossos rostos já estavam limpos, e havíamos acabado de jogar o guardanapo no lixo. Posso olhou pra mim segurando o riso e logo se voltou a Damiao.
- Nada. Eu só estava aqui impedindo que a Any coma os brigadeiros. Ela tá aqui insistindo e eu estou impedindo firmemente. – Ele falou debochado. Eu apertei os olhos pra ele, com um sorriso. “Bem eu neh” falei. Damiao riu.
- Não liga Any. Eu conheço bem a peça – Ele falou e Poncho gargalhou. – Bem mais vocês não podem ficar aqui. Eles estão arrumando a festinha do Henri Montanhês. – Ele falou apontando pra mesa e se aproximando de nós - As fotos ficaram ótimas. E por hora estão dispensados. Só não se esqueçam do ensaio hoje à tarde. Começará as cinco. – Ele usou a mão aberta mostrando todos os dedos – indicando o cinco. Assentimos e ele saiu em seguida.
- Quem é Henri Montanhês? – Eu perguntei pro Poncho assim que atravessamos a porta.
- A ele é só o maior acionista da Televisa. Quase dono. – Ele falou fingindo desdém. Eu olhei e fiz uma expressão de admirada. “Só?” eu falei brincando. Ele sorriu. – Só! – ele falou firme.
- Bom eu já vou indo. – Disse assim que chegamos à área principal e eu peguei minha bolsa. – To com uma fome.- Eu falei passando a mão na barriga. Poncho que me observava sorriu.
- Almoça com a gente. – Ele falou de repente. – Nós vamos num restaurante aqui perto. – Eu sabia desse almoço. Dulce havia me chamado assim que eu cheguei à emissora, mais eu não podia ir.
- Não vai dar – Eu falei. “Por quê?” ele perguntou. – Porque minha mãe foi bem cara quando disse “Direto pra casa quando terminar” – Eu disse imitando o tom de voz da minha mãe. Poncho sorriu.
- Ata. Mães. Melhor não contraria-las. – Eu concordei rindo. – Tá perdoada. Mais na próxima você vai. – Ele falou firme. Eu sorri e disse “Pode deixar”. Logo em seguida sai. Quando estava chagando perto da porta de entrada encontro Lili – ela estava animada. Depois de me cumprimentar, e de eu explicar o porquê não iria almoçar com eles, eu perguntei como ela estava.
- Estou ótima – ela falou com um sorriso de orelha a orelha. – Sabe..- Ela se inclinou um pouco e falou perto do meu ouvido. – Eu acabei de receber uma proposta pra trabalhar numa agencia de modelos, lá na Inglaterra, por oito meses. – Eu olhei pra ela com um sorriso orgulhoso. Quase gritei de alegria, por ela. Esse sempre foi o sonho dela – desfilar nas passarelas da Europa – e agora ela conseguiu.
- Parabéns Lili, você merece. – Falei a abraçando. – Mais você já aceitou? – Eu perguntei, apesar de achar que essa era uma proposta irrecusável.
- Bem, os meus pais estão avaliando a ideia. Eles não querem ficar longe de mim por tanto tempo. – Eu assenti concordando, afinal a Lili tinha apenas 17 anos, os pais não poderiam deixa-la ir simplesmente. – E eu também tenho que ver outras coisas. – Eu olhei pra ela tentando entender. Logo a resposta veio. Alfonso Herrera. Claro. Ele é o namorado, e vai ficar longe dela por o-i-t-o meses – e a Inglaterra não dá pra ir de carro. Eles tinham que conversar. Eu concordei de novo. Depois de mais um pouco de conversa, eu fui embora pra casa.
Depois de almoçar e fazer as inúmeras tarefas passadas pela minha mãe, eu fui dormi um pouco antes de ir para o ensaio.
(...)
A tarde passou rápido assim como o ensaio. Passamos mais tempo decidindo coisas da banda do que ensaiando. Damiao nos apresentou a Dr. Cândida. Ela era psicóloga. Damiao disse que por sermos jovens precisávamos aprender a lidar com os futuros problemas que vem com a fama, e exposição publica.
Maitê, Dulce e eu combinamos de fazer uma “sessão pipoca” na minha casa. May ficou encarregada de alugar o filme – e por isso não iria comigo pra casa, como Dulce. Assim que terminou o ensaio, eu fui até a Dul, pra chama-la pra ir – já que meu pai estava quase chegando. Vi que ela estava conversando com o Poncho – assim que me aproximei mais, fui conseguindo ouvir a conversa.
- Ai Dulce. Não é isso. Eu gosto dela sim. Já disse. – Poncho falou. Ele estava de costas pra mim, mais pelo seu tom de voz, percebi que estava começando a ficar estressado. Dulce que estava de frente pra ele – e consequentemente – de frente pra mim também, o olhava com uma cara de desconfiada.
- Eu sei que você gosta dela. Mais como a-m-i-g-a. – Dul falou enfatizando e falando devagar a palavra “amiga” fazendo Poncho suspirar alto. – Olha só, vocês não se tratam como um casal. Talvez no começo sim, vocês eram um casal. Mais agora não passam de velhos amigos como sempre foram. – Eles estavam falando de Lili. Só não entendia muito bem por que. Eu cheguei perto deles ficando ao lado de Poncho um pouco atrás dele. Não queria atrapalhar a conversa – apesar de estar com pressa.
- Dul, eu já te explique isso. No primeiro mês você fica todo meloso com o namoro, mais eu e ela já estamos namorando à quase oito meses. Não tem porque ficarmos de ‘mimimi’. - Poncho afinou a voz na última palavra, o que fez Dul segurar o riso. Isso pareceu amenizar a situação. - É normal um namoro esfriar. Mais isso não quer dizer que eu não goste dela. - Ele terminou mais calmamente, mesmo assim o seu tom de voz era de alguém que estava cansado de falar isso. Eu fiquei analisando o que ele disse. Talvez fosse verdade que no começo de um namoro você fica mais achegado. Mais chegar a ponto de esfriar não. Minha irmã Giovanna e seu marido estão ai como prova. Os dois namoraram por dois anos antes de se casarem, e até hoje – com um ano de casados – eles se tratavam com romantismo. Dulce pareceu pensar como eu, pois balançou a cabeça negativamente.
- É normal o namoro esfriar? – Dulce perguntou cruzando os braços. Poncho somente assentiu com a cabeça. – Bom, então eu só tenho duas palavrinhas pra você, Sr. Alfonso. – Dulce falou mostrando esticando dois dedos da mão pra ele. – Dori e Alex. – A cara de Poncho foi de entediada para extremamente séria. Enquanto Dul tinha uma cara de satisfeita pela reação dele. Mais que diabos eram Dori e Alex? E o que eles tinham haver com o namoro de Lili e Poncho? Todas essas perguntas vieram na minha cabeça de uma vez. Depois disso Poncho disse um “Tchau” se virando e indo embora. Será que Dulce tinha pegado pesado? – Ai Deus. Esse Poncho ainda me mata. – Dul falou assim que ele foi embora.
- O que aconteceu? – Eu perguntei enquanto caminhávamos em direção à porta de saída.
- Longa história. Em resumo o namoro, de Poncho e Lili, está afundando cada vez mais. Agora eles só brigam. – Dulce falou com uma cara desanimada. Deduzi que provavelmente ela estava se referindo a briga deles da festa de estreia – onde Poncho até pensou em terminar.
- Mais quem são Dori e Alex? – eu perguntei assim que chegamos em frente ao estacionamento da Televisa – no intuito de esperar o meu pai. Dul sorriu com a minha pergunta.
- A eles..bem são velhos amigos nossos que..- Ela foi interrompida pela buzina do meu pai. E assim que entramos no carro, ela não continuou o assunto. Preferi não insistir, afinal o meu pai não precisava ficar sabendo dessas conversas.
Algum tempo depois e Maitê apareceu em casa, com o filme para assistirmos. Depois de tanta insistência nossa, ela concordou em alugar um filme de aventura ao invés de um drama. Assim que terminamos de assistir, eu fui até a cozinha pegar mais suco pra gente. E quando voltei vi que Dul e May conversavam.
- Bem eu acho que tem que terminar antes. Apesar de que ela vai sofrer muito com isso – Dulce falou. Ela estava deitada no sofá, onde a sua cabeça encostava-se ao braço do sofá e seu corpo ocupava os outros três lugares. Enquanto May estava sentada em cima do colchão no chão de frente pra ela.
- É mais ele não me disse se faria isso. Só disse que iria conversar direitinho com ela antes de qualquer coisa. Ele não quer magoá-la. – May disse desviando seu olhar pra mim e pegando o copo que eu trazia em seguida. Dulce se levantou do sofá se sentando e pegando o copo com suco da minha mão também.
Eu queria muito que elas falassem algum nome, pra eu saber do que se tratava. Já que eu estava boiando. Até que a minha curiosidade foi maior. “De quem estão falando?” eu perguntei.
– Poncho e Lili. – Dulce respondeu com cara de tedio. Mais de novo isso? May pareceu entender a minha reação.
- Os dois estão por um fio. – May disse. Eu olhei surpresa pras duas. Tinha alguma coisa nessa historia toda que eu perdi. Dulce suspirou alto, olhando pra cima e em seguida olhando pra mim com um sorriso.
- Isso que dá não almoçar com a gente..perde os babados. – Ela disse rindo. May também riu concordando. Eu taquei duas almofadas nelas e disse “Desembucha”. – Bom a Lili recebeu uma proposta pra ir à Inglaterra - “Ela me contou” Eu disse explicando sobre o meu encontro com Lili na porta da emissora. – Então ela contou isso pra gente no almoço e depois disse pra mim que tinha falado com Poncho antes. – Lembrei que ela tinha me falado que precisava falar com ele antes.
- O que ele disse? - Eu perguntei curiosa.
- Ele disse que estava muito orgulhoso dela e tals, mais que não sabia se queria continuar com ela tão distante assim. – Dulce falou. Estranhamente o meu coração disparou. Eles iriam terminar? – Agora vamos combinar neh. Se ele a amasse, não teria distancia que atrapalharia os dois. O Poncho gosta de ser livre isso sim. – Dul falou se deitando novamente no sofá. Ela tinha razão. Poncho não era do tipo que se amarra em alguém, ele era um galinha isso sim! Mais se ele não gostava dela, porque não terminava logo?
- Bom, acho que você esta certa Dul, mais ele não vai falar com a Lili hoje. – May falou, fazendo eu e Dul nos olharmos e depois olhar pra ela, com cara de duvida. – Ele me falou. Disse que hoje a Lili precisava comemorar a sua conquista e não brigar. Então eles iam sair. Acho que o Chris e o Ucker também iriam. – Ela falou bebendo um gole de suco.
- É claro. Como dizem: Tem que se comer primeiro pra depois botar pra fora. – Dulce falou. Na hora eu quase engasguei com a saliva. Fiquei feliz por não ter sido a única, já que May realmente engasgou com o seu suco. Dul riu fraco. – Ai gente. Vocês acham que Poncho e Lili são castos? Por favor neh. – Ela falou indignada.
Difícil explicar o que eu estava sentindo naquele momento. Não que aquilo não fizesse sentindo pra mim. Afinal Poncho era menino e ficava com todas – com certeza não ficava só nos beijos. Mais eu nunca tinha parado pra pensar nisso. Doía pensar nele tão intimo com outra. Any chega disso. Não é hora!
- Desculpa gente. Eu acho que ela é muito nova. Poxa ela tem a minha idade. E eu não me sinto preparada pra isso ainda. Mesmo assim ela estava. – Dulce falou mais tranquila. – Só acho que é muita sacanagem se ele passar a noite com ela e depois terminar. – Será que o Alfonso era tão canalha assim? Não queria nem pensar. Eu continuava calada só ouvindo a conversa das duas.
- A ele não faria isso. Ele não é assim Dul. Você sabe. – May falou e Dul acabou concordando com a cabeça. Incrível como em tão pouco tempo May poderia defender Poncho com tanta convicção. Será que ela também era encantada por ele? Any para de pensar nisso. – Mas eu concordo com você. Ela é muito nova mesmo. Eu estou com 18 e ainda não estou preparada.- May falou. Sério mesmo que íamos ficar falando da Lili e do Poncho? Ainda mais da intimida deles? (vontade de vomitar)
- Pois é. Confesso que eu dei o meu primeiro beijo com 12 anos. Eu era novinha. Mais era um beijo. Não era o meu corpo. – Dulce falou. Eu tinha que mudar de assunto.
- E com quem foi seu primeiro beijo doninha? – Eu perguntei com um sorriso malicioso. May começou a rir e Dul imitou abriu um sorriso tímido.
- Não sei se devo contar – Ela fez charme. – Bem foi com o Edu. – Eu sorri. Dulce safada. Pegou o lindinho do Edu. Eu já estava gargalhando e May fazia “Awn”, enaqunto Dulce ficava vermelha de vergonha. – Para vocês duas, ein.
Depois de algum tempo elas foram embora. Afinal já se passavam das 23:00, e na manhã seguinte teríamos gravações.Assim que elas foram embora, eu fui dar uma olhada no roteiro que Damiao me dera no ensaio de hoje. Quase cai pra tras com a frase que li ali.
“ MIA SONHA QUE MIGUEL A BEIJA”
BEIJO DO CASAL
Oh Deus.
Hey..Esse ficou grande pra compensar a demora. Desculpa gente.
Quarta tem mais!! Antes queria fazer algumas perguntinhas
1) Eu nao fiz uma ficha de personagens. Cada vez que aparece um personagem novo eu indico quem ele é durante a história. Então eu queria saber se vcs querem que eu faça uma icha com as caracteristicas dos personagens, fotos e tal, ou do jeito que tá ta bom?
2) Essa web eu fiz totalmente focada em PONNY. Por isso quero saber se vcs querem um pouco de Vondy tambem. Vcs quem escolhem. Ok?
Me respondam. E qualquer duvida ou curiosidade sobre a web pode perguntar que eu respondo. Desde que nao dê spoiler neh :)
gaby_martins: Oi..Obrigada por gostar da fic :) Seja bem vinda e continue comentando!!
brendacocatti: KKKkkkk Morri com o seu comentario. Pressao psicologica kkkkkk Que menina esperta kkkkkk Obrigada por comentar e gostar da fic!!
gabriellef_: Eu tambem gostei bastante de escrever o capitulo. Ficou fofo neh *-*. Valeu pelo comentario e por ler a fic.
rbd_annie_jb: Adorou!? Ai que bom!! fico muito feliz. Obrigada por tudo!!
franmarmentini: Eu tbm gostei bastante desse capitulo. Amo os seus comentarios!! :) Obrigada!!
Beijus Galera!! Até Quarta!! :)
Autor(a):
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
POV Anahí Mal consegui dormi com a aquela frase na minha cabeça. “BEIJO DO CASAL”. Seria amanhã. Amanhã eu beijaria Alfonso Herrera. Apesar de estar com medo, eu também estava ansiosa. Eu havia ficado assim no meu primeiro beijo com Edu, na época de Clase 406. Afinal Edu era muito bonito. Mais depois passou. Foi ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 197
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franmarmentini♥ Postado em 07/01/2016 - 13:25:56
se um dia vc voltar a escrever por favor me mande mensagem tá ;( fiquei muito triste poxa...
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franmarmentini♥ Postado em 07/01/2016 - 13:25:02
meu deus do ceu ;(
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franmarmentini♥ Postado em 07/01/2016 - 13:24:32
naõ acredito que vc escluiu ;(
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maluinda Postado em 26/11/2015 - 17:25:09
Ela excluiu gente :'(
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Beca Postado em 22/11/2015 - 22:52:52
Não exclui por favor amo essa fic
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franmarmentini♥ Postado em 10/09/2015 - 16:06:25
OLÁAAAAAAAAAAAAA AMORE ESTOU POSTANDO UMA FIC* TE ESPERO LÁ BJUS http://fanfics.com.br/fanfic/49177/em-nome-do-amor-anahi-e-alfonso
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franmarmentini♥ Postado em 07/08/2015 - 08:24:11
*.*
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Beca Postado em 06/08/2015 - 17:08:26
Lindo los A
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Beca Postado em 06/08/2015 - 17:08:08
Amo essa fic....continua por favor
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Beca Postado em 04/08/2015 - 21:22:14
Continua por favor aceita Any