Fanfic: Anahí (AyD) | Tema: Portiñon

Dulce não sabia que horas eram quando ouviu o barulho da porta. Era Anahí, que se aproximou da cama lentamente e se ajoelhou na beirada, acariciando o rosto de Dulce. E sussurrou:
- Estou aqui, meu amor.
Dulce franziu a testa e virou-se de costas. Não entendia por que estava mais chateada do que na hora em que adormeceu. Anahí acariciou as costas da menina, tentando acordá-la, mas ela continuava imóvel. Anahí levantou-se. Dulce ouviu seus passos até o banheiro. Depois, o barulho do chuveiro.
Dulce sentou-se na beira da cama, com cara de poucos amigos e caminhou até o banheiro. Havia ficado chateada com a longa espera. Abriu a porta lentamente. . No meio do vapor, viu Anahí nua. Sentiu o corpo esquentar ao ver aquela cena. Anahí, muito magra, belas coxas, delineadas levemente por músculos. No peito, os seios redondos. Anahí era tão fora do comum e ao mesmo tempo tão perfeita, que fazia Dulce perder a razão com facilidade. E o aborrecimento se tornava pequeno demais para ser lembrado.
Anahí notou Dulce no banheiro só de calcinha e cabelos soltos e deu um grande sorriso. Dulce não resistiu e sorriu também, livrando-se daquela carinha amarrada. Anahí a olhava, com aqueles olhos de desejo, com a água escorrendo pelo queixo e pelos seios. Abriu a porta de vidro:
- Vem, meu amor...
Dulce tirou a calcinha, empurrando pelas coxas até chegar ao chão e ficar completamente nua. Ficou cara a cara com Anahí por um segundo, antes de beijá-la como louca, juntar-se a ela, sentindo seus corpos deslizarem. Anahí a puxou para debaixo da água quente e beijou seu rosto molhado e esfregou-se nele, segurando sua nuca e seus cabelos.
Dulce empurrou Anahí contra a parede, segurando-a pelos braços. Anahí sentiu o azulejo gelado nas costas, e as mãos de Dulce em seus seios, suavemente. Puxou a jovem pela cintura e a encarou, com paixão. E se olharam por alguns instantes, enquanto Anahí explorava o corpo de Dulce com suas mãos, subindo pelas coxas até quase a virilha e a outra mão atrás, tentando possuí-la de todas as formas, enquanto Dulce tentava manter-se em pé.
Anahí desligou o chuveiro e puxou Dulce para a cama. Seus corpos ainda pingavam água, e molharam os lençóis e travesseiros. Dulce gemia de prazer. E que gemido sensual, ofegante, intenso. Anahí enlouqueceu ouvindo aquilo e tocava Dulce para satisfazê-la. Observou a menina daquele jeitinho que costumava se entregar e com os cabelos molhados deliciosamente displicentes. Riu de satisfação e abocanhou o rosto de Dulce, mordendo suavemente sua boca e seu queixo.
Dulce virou-se por cima de Anahí. E com os olhos brilhantes de amor disse:
- Hoje você é minha primeiro.
Segurou Anahí pelos punhos e a beijou na boca e no pescoço, descendo até chegar nos seios, sugando-os e permanecendo ali naquele carinho perfeito, torturante e delicioso. E Anahí sussurrava no ouvido de Dulce que a tocasse e a amasse com urgência. Dulce obedeceu, e amou Anahí com vontade e carinho, até que estivesse saciada e exausta. Só então se deu por satisfeita e deitou a cabeça sobre seu peito, tentando também recuperar o fôlego.
Não demorou para que Anahí a enlaçasse com as pernas, tocando-a atrás, pelas costas, descendo até sentir o volume das nádegas redondas, fazendo carícias, puxando-a para perto de si, cada vez mais, e sentindo-a molhada de desejo. Virou-se por cima da menina, ficou entre suas pernas e a tocou. Dulce gemia e pedia mais, de uma maneira sedutora e irrecusável. Anahí observava aquele rosto, tão único, tão seu. Gostava de ver Dulce excitada, pedindo, gozando. E sorriu de satisfação vendo acontecer.