Fanfic: Anahí (AyD) | Tema: Portiñon

Dulce não se importou nenhum pouco com as palavras de Anahí. Sabia muito bem que muitas mulheres desejavam ao menos experimentar:
- Não está gostando? Não sente vontade de fazer nada comigo? - perguntou Dulce de maneira sedutora, movendo sua coxa entre as pernas de Anahí.
Anahí realmente estava gostando e se deixando levar por aquele toque lento e suave em suas costas e pelo perfume tão feminino de Dulce. Era gostoso, terno, diferente. Olhou Dulce fixamente e aproximou-se mais para finalmente beijá-la. Dulce, sentindo os lábios de Anahí próximos ao seu, os sugou e lambeu, e envolveu com seus lábios aquela mulher que tanto desejou, deslizando a língua por toda a sua boca. Anahí nunca havia estado com uma mulher daquela maneira, mas tomou a iniciativa e tocar o seio de Dulce e sentiu o quanto era macio e preenchia sua mão, com os mamilos durinhos. Dulce não imaginou que Anahí tivesse um lado animal, sexual. Mas ela tinha, e era forte. Fazia amor de maneira natural, inteligente, sem pudor. Característica estranha para uma mulher como ela que não tinha o mínimo de afetividade em seus relacionamentos. Dulce tocou a cintura de Anahí e sentiu a curva de seu quadril e o quanto ela tinha pouca gordura. Estava quente. Anahí tomou as rédeas e segurou Dulce com firmeza, beijando todo o seu rosto, pescoço e corpo. "É disso que você gosta, é?", "É assim que você me quer?", e a tocava de maneira muito gostosa, intensa, com muito desejo. Dulce adorava ver o lado animal de Anahí, e a cara linda que fazia quando era instigada e que só uma mulher pode ter. E Dulce a provocava mordendo sua boca e pedindo mais e mais para ver até onde ela iria. Anahí segurou os punhos de Dulce e beijou seus seios e pescoço. E foi descendo até o ventre com sua língua quente e macia, lambendo entre as coxas, e Dulce gemendo baixinho, quase não se contendo de tanto prazer. Anahí com muito jeito começou a friccionar a língua sobre o clitóris de Dulce. Beijava, sugava e lambia suavemente, sem pressa. Dulce agarrou os cabelos de Anahí e gozou deliciosamente, com o coração disparado. Prendeu-se ao corpo Anahí com prazer, a puxou para si e a beijou nos lábios, que estavam quentes e úmidos. Anahí olhava Dulce de um jeito sensual, que parecia pedir também para ser tocada. Dulce manteve os olhos abertos para observar tudo e deslizou a mão até as coxas de sua professora, sentindo-a quente, e foi acariciando cheia de tesão. Anahí afastou as pernas e puxou a mão de Dulce para si, entre suas coxas, em contato com sua vagina molhada. Dulce nunca havia sentido algo tão intenso, tanta vontade de dar prazer a alguém, e alguém pedindo prazer assim. Dulce notou que ela gostava de movimentos lentos e fortes e assim fez com muita vontade até ver Anahí gozar em suas mãos. Havia algo inexplicavelmente lindo em Anahí que Dulce não sabia o que era, mas não queria perder esse momento, perder a chance de observá-la nua, gozando, gemendo em seus braços. As duas ficaram quietas por um tempo, recuperando o fôlego. Anahí se levantou, completamente nua, e colocou uma música bonita, meio esquisita, parecia aquelas musiquinhas que tocavam em cabarés na Europa, voltou e deitou novamente. As duas se abraçaram e Anahí disse:
- Sempre tive vontade, sabia?
- Vontade de quê?
- De experimentar...
- Experimentar o quê? - perguntou Dulce sorrindo.
- Transar com uma mulher - respondeu Anahí agarrando-se à cintura de Dulce.
Anahí continuou, enquanto mexia no cabelo de Dulce:
- Sabe que já tive a chance de experimentar? - disse de brincadeira, se gabando.
- E por que não experimentou? - perguntou Dulce com ciúmes.
- Porque nenhuma despertou em mim o que você despertou... - disse com os olhos fixos em Dulce - e quer saber mais? Já que eu estou aqui na minha cama nua ao seu lado, vou confessar... quer saber?
- Quero!
- Adorei... adorei... gostaria de fazer de você minha "mulher-objeto" todos os dias.