Fanfic: A Profecia | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Maldição. Amaldiçoado. Essas são coisas que eu concerteza carrego comigo. Prazer, Alfonso Corvin, um lycan verdadeiro, feito com sangue de nosso líder, Willian Corvinus, ou simplesmente meu bisavô, pai da minha mãe.
Você deve está se perguntando o por que eu me considero amaldiçoado, bom, vou contar uma história que começou a exatos quinze anos atrás. Eu estava em mais uma ronda, no sul da Italia, junto com meu amigo Taylor. Lá era território deles, Caçadores de Sombras, mais caminhávamos tranquilamente por lá, vez ou outra tinha algum tipo de confusão, mais demorava. Nós passamos em um hospital para nos alimentarmos, acima de tudo somos contra tirar vidas, pelo menos nós dois, meu pai não pensa bem assim. Ao chegarmos no hospital, Taylor foi dar em cima da médica supervisora dos estoque sanguineos e eu saí para dar uma volta pelo hospital, não sei para que fui fazer isso. Enquanto andava, passei perto da maternidade e vi os bebê que ali estavam, fiquei uns cinco minutos ali até que uma médica apareceu, ela carregava uma pequena bebê no colo, ela era bem pequena mesmo, ouvi algo sobre prematura e sobre ela ter que ficar um tempo internada. Quando eu à vi, olhou no olho, senti meu coração bater mais forte, não sabia o que acontecera comigo, só sabia que dali pra frente minha vida nunca mais seria a mesma, e não foi. Ela ficou um mês enternada até conseguir repor o peso certo para ir embora, em todo esse tempo eu, que deveria ter voltado para Seatle no primeiro dia, fiquei lá. Vi ela crescer, abrir os lindos olhoz azuis, da um leve sorrisinho para o homem que parecia ser seu pai.
Depois daquele dia eu vi cada passo dela, todos os choros anoite, todos os machucados, todos os passos e as brigas, estive presente em todos os momentos da vida dela e, de quando ela era bebê até começar a falar, frequentava o quarto dela todas as noites, cantava para ela dormi e acariciava e pequena garotinha que mexia comigo. Posso dizer que até em alguns trabalhos do colégio eu ajudei, mais era lindo vê-la dar um novo passo a cada dia em sua vida. Mais as coisas começaram a complicar, então diminui minhas visitas para uma semana a cada ano, meu coração doía de deixa-la sozinha, mais era o certo a se fazer, não podia deixar meu pai perceber que estava apaixonado por uma mundana.
Hoje, quinze anos depois, ela vai completar mais um ano de vida e, por alegria minha e milagre do destino, meu período de visitas bate bem no dia do aniversário dela. Pela manhã vi quando ela se arrumou para ir ao colégio e saiu com a mãe, eu pude perceber que ela reparava quando eu à olhava, mais consegui me esconder em cima de umas árvores. Ela estava ainda mais linda do que de costume, minha doce Anahí, a menina que me fizera acreditar que eu ainda tinha algo de bom em mim, ela despertara meu melhor lado, minha melhor parte.
Quando ela se foi eu precisei ir para a casa onde eu e Taylor estávamos aqui na cidade. Sempre que eu queria vê-la, ele vinha comigo, queria uma desculpa para meu pai não pertubar, ele era a perfeita. Estávamos acomodados em um apartamento no centro da cidade. Eu corri até o outro lado da floresta rápido, não podia ir com meu carro vê-la, pois a casa dela era a ultima da rua, concerteza estranharia. Entrei na enorme caminhonete preta e liguei, dirigi rápido até o nosso prédio.
Taylor me esperava sentado no sofá mexendo na televisão e comendo pipoca. Eu entrei em casa, tirei a enorme jaqueta preta que usava e a coloquei no ármario ao lado da porta.
Taylor: Como foi? Ela continua tudo aquilo? - Ele zombou, eu sorri.
Alfonso: Quando a Claire crescer vou encher seu saco pro resto das nossas vidas. - Ele gargalhou, eu me sentei ao eu lado e começamos a comer pipoca. - Temos uma festa para ir está noite.
Taylor: Sério? De quem?
Alfonso: Ela faz quinze anos hoje, uma enorme festa na casa deles. - Taylor negou com a cabeça e se levantou enfurecido.
Taylor: Você está me chamando para ir em uma festa cheia de mundanos que provavelmente cheiram a sangue a km de distancia? - Eu concordei ainda encarando a televisão. - Você só pode estar doente, você sabe o que essa garota é, se chegar muito perto pode perder o controle e machuca-la, o que fará? Contará para seu pai e abandorara ela?
Alfonso: Nem brinca com isso, fala sério Taylor, nós viemos treinando a anos, podemos muito bem nos controlar e é só um pouco, em uma hora eu vou embora prometo. - Taylor me olhou confuso. - Preciso vê-la de perto, você sabe como é isso, o que faria se fosse a Claire?
Taylor: Não ponha a Claire nisso, todos sabem o que sinto por ela, conte para seu pai. - Eu me lembrei da pequena garotinha por quem Taylor se apaixonara, hoje ela tinha uns cinco ou seis anos, ele vivia como babá dela, levava-a para o colégio, para a praia, parques, a mãe dela confiava nele, ela também era uma de nós, logo viraria uma lycan e se casaria com Taylor. - Ele vai te ajudar, Poncho.
Alfonso: Tá brincando, meu pai está louco para que eu case com a Katy, eu nem ao menos namorei ela, nunca gostei dela. - Taylor se sentou ao meu lado e apoiou uma mão em meu ombro. - Uma hora só, eu prometo!
Taylor: Tudo bem, se passar disso eu venho embora e te deixo lá. - Eu concordei e me levantei. - Aonde vai?
Alfonso: Ah, esqueci de dizer que a festa era a fantasia. - Saí correndo, Taylor e tacou uma almofada que baeu na parede com força. - Vai de que?
Taylor: Sei lá, talvez eu me transforme e vá de lobo, o que você acha? - Eu gargalhei alto voltando para a sala.
Alfonso: Ok, não respondo por você. - Passamos o resto da manhã conversando sobre coisas banais. O bom de ter um amigo como Taylor é que ele sempre me entendia, nos momentos ruins e bons, afinal de contas ele passara pelo mesmo de sofrer o imprint por uma criança, a diferença era que a Claire daqui a uns anos se transformaria em uma de nós, Anahí nem tanto. No final da manhã já haviamos decidido nossas fantasias e eu iria para o colégio dela vê-la mais uma vez.