Fanfic: A Profecia | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Depois de assistir a dois tempos de aula chata de física, dois de biologia e dois de ed.fisíca, finalmente a aula acabou. Eu e o pessoal fomos para a entrada do colégio onde esperávamos nossos responsáveis.
Dulce: Então, Annie, está tudo pronto pra festa? - Eu concordei.
Anahí: Eu e minha mãe vamos só ver minha fantasia quejá está pronta hoje, depois da escola. - Ela sorriu e bateu as mãos empolgadas.
Trina: Então nos vemos mais tarde galera, inha mãe já chegou. - A menina morena se despediu de todos e saiu rumo a porta, eu a acompanhei com o olhar e vi Ian parado no portão, apoiado no GM Trailbrazer que comprara a três meses.
Anahí: Galera eu também já vou, o Ian acabou de chegar. - Eu me despedi de todos e quando parou em Dulce ela brincou.
Dulce: Esse Ian é um gato. - Eu gargalhei.
Anahí: É, e ele tem o triplo da nossa idade, tchau até mais tarde. - Me despedi deles, e saí do colégio, dei um leve abraço em Ian e ele me tirou do chão com força.
Ian: Parabéns, chatinha, tudo de bom. - Eu sorri terna e entrei no banco do carona ao lado dele, joguei a mochila para o banco de trás e coloquei o cinto.
Anahí: Valeu, chato, eu quero meu presente. - Extendi as mãos e lhe dei um olhar pidão ele sorriu e deu partida no carro.
Ian: Está em casa, sua mão adorou. - Eu dei pulinhos de alegria mais logo suceguei novamente no banco. A viagem para casa fora tranquilo, Ian me contou que já comprara sua fantasia e que meus avós já haviam chego junto com a chata da minha prima mais velha.
Quando chegamos em casa, ele parou o carro na porta e eu desci correndo, subi as pequenas escadas de pedra que davam a porta da frente e atravesei o hall correndo, meus avós estavam setados no sofá junto com meus pais e a chata da Clara.
Laura: Já chegou filha? - Eu concordei e fui cumprimentar meus avós com um beijo e um abraço, fiz o mesmo com Clara e me voltei para meus pais.
Anahí: Cadê? - Eu perguntei ao ver Ian entrar pela porta, ele sorriu.
Ian: Tá la atrás, no jardim. - Eu saí correndo, passei pelo corredor, a cozinha e finalmente alcancei a porta dos fundos. O jardim era um lugar lindo que minha mãe fazia questão de manter intacto. Tudo era cheio de flores e pequenas ávores. Ela só deixavam andar pelos caminhos de pedras que se espalhavam pela área. Corria até o final, onde tinha uma área com flores só em volta e um meio com chão todo de pedra, uma área grande e bem bonita. Logo avistei a pequena criaturinha correndo naquele espaço, era um filhotinho de bulldog inglês branco com pequenas manchas marrons pelo corpo, eu abri o pequeno portãozinho e entrei, ele pulou em cima de mim fazendo festa, me sentei no chão e fiquei brincando com ele, por diversas vezes mordeu minha mão.
Anahí: É lindo, Ian, obrigado. - Eu falei com ele quando apareceu no jardim, minha mãe sorriu.
Laura: Ele vai acabar com meu jardim. - Papai sorriu gostando da expressão dela. - Já decidiu o nome?
Anahí: Pensei em Ian2, - Ian arqueou as sombrancelhas, fingindo-se de irritado. - Mais prefiro Tody.
Paul: Então o pestinha que vai destruir seu jardim já tem nome amor. - Minha mãe sorriu. Ficamos ali um pouco brincando, enfim convenci meu pai que ele ficasse dentro de casa comigo. Quando entramos eu o carreguei nos braços até a sala.
Conversamos um pouco com meus avós, brinquei um pouco mais com Ian e Tody, e enfim reparei nos olhares irritados de minha prima, parecia que tinha feito algo para ela, eu só não sabia o que.
Laura: Filha, leva o Tody lá pra cima, toma banho e desce pra gente ir lá. - Eu concordei e me levantei, peguei o Tody e subi as escadas correndo. Ao chegar no quarto o coloquei no chão e fui para o armario, separei um short jeans, uma camisa regata branca e um casaco de moletom roxo, coloquei tudo em cima da cama e tomei um rápido banho. Depois de me vesti e secar os cabelos, calcei um tênis branco com três listras rosas, prendi o cabelo em um leve rabo-de-cavalo, coloquei o celular no bolço e, estava saindo do quarto quando senti um forte mau estar e uma forte dor no ombro, tirei o casaco de cima e pude ver mais uma marca se formando, ótimo agora era meu braço direito todo marcado, o pior é que agora estava doendo.
Desci as escadas rápido e quando cheguei lá, recebi a pior das minhas notícias, minha prima ia conosco. Vocês devem estar se perguntando por que a detesto tanto, o problema não sou eu é ela, sempre que a vejo ela me trata com frieza e sempre me olha de um modo estranho como se eu fosse a culpada por algo, nunca gostei muito do irmão do meu pai, muito menos da filha dele.
Anahí: Mãe posso falar com você? - Eu peguntei chegando na sala, ela percebeu que era algo sério e me acompanhou até o escritório, logo que chegamos eu tirei o casaco e mostrei a nova marca. - Dessa vez doeu mais.
Laura: O que sentiu?
Anahí: Como se queimasse. - Ela concordou.
Laura: Seu pai está fazendo uns novos estudos e em breve terá resultados. - Eu concordei, recoloquei meu casaco e saímos para a sala novamente. - Estamos indo, vamos almoçar fora.
Nós três saímos juntos para a garagem, minha mãe deu partida no carro. Eu fui conversando com algumas amigas por mensagem no celular e outras horas trocava poucas palavras com minha mãe e minha prima.
Chegamos na loja, peguei meu vestido, era realmente lindo, com a maquiagem certa eu ficaria perfeita. Mais uma vez minha prima me lançava olhares irritados e eu comecei a imaginar que fosse inveja, afinal de contas ela não tinha toda essa minha amizade com os pais dela.
Depois de ver o vestido, almoçamos em um restaurante muito elegante. Demoramos um tempo, eu comi pouco, não estava com muito apetite, tomei sorvete de sobremesa e, quando era umas duas horas, voltamos para casa.

Comenteeem, quero saber se vocês estão gostando!!