Fanfic: A Profecia | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Na manhã seguinte eu acordei sedo, estava cansada de festa no dia anterior, mais precisava ir para o colégio. Eram oito horas quando acordei, iria pegar só o segundo tempo com muito sacrfício. Tomei um rápido banho, vesti um short jeans preto com spikes na frente. Umca camisa regata branca com a bandeira dos EUA na frente e calcei um tênis branco. prendi os cabelos em um rabo-de-cavalo e arrumei a mochila. Quando fui pegar meu celular na cabiceira, reparei a primeira vez naquele dia na pulseira que estava em meu braço, era realmente linda. Peguei meu celular e a mochila e desci as escadas. Na mesa, como em todas as manhãs meus pais me esperavam, dessa vez com meus avós e Clara.
Anahí: Bom dia. - Eu peguei uma maça e me servi de suco.
Laura: Meu amor, você vai se atrasar. - Eu concordei e me levantei com a maçã na mão.
Anahí: Já estou saindo, vou de skate. - Meu pai me lançou um olhar penetrante, só depois vi que ele olhava a pulseira no meu braço.
Paul: Quem te deu isso? - Ele apontou para a pulseira e segurou o pingente. Eu sorri.
Anahí: Não sei. - Menti. - Vi na caixa ontem a noite. - Ele concordou e encarou minha mãe que tinha um ohar sério. - Fala sério, é só uma pulseira.
Laura: Tudo bem, meu amor, vai logo se não você vai se atrasar.
Paul: Toma cuidado com esse skate. - Eu me despedi de todos e virei para ele.
Anahí: Não se preocupa, saío mais tarde hoje. - Ele concordaram, eu saí e fui rumo a garagem, peguei o skate e saí andando. O caminho até a escola era curto de carro mais bem longo de skate, cheguei no colégio já era nove horas, como eu pegava as oito hoje, cheguei no segundo tempo. Com muito sacrificio o Sr. Nelson me deixou entrar, meu chato professor de Química.
As aulas correram rápido de novo. Tive mais tempos de ed.física, cíencias, quimica, hisótira e inglês. Saí do colégio já eram três horas, estava chovendo e tudo parecia mais escuro do que realmente era. Me arrependi de vir de short e sem casaco, pagaria caro por isso, com um belo resfriado. Tentei falar com os meus pais, mais os celulares estava caíndo na caixa postal.
Anahí: Galera tenho que ir, vou pegar muito chuva até em casa. - Eles concordaram. Eu me despedi de todos e saí do colégio. Fui rumo ao caminho de casa o mais rápido que pude, mais estava díficil por causa da chuva.
Derrepente um carro parou na minha frente, eu levei um susto, afinal de contas tinha muito nevoeiro por ali. Do carro saiu um garota alto e loiro, usava uma jaqueta de couro preta.
Xx: Quer uma carona? - Eu neguei. - Fala sério, você vai pegar muita chuva! - Ele insistiu.
Anahí: Tudo bem, ja estou quase em casa. - Ele se aproximou um pouco mais de mim eu recuei.
Xx: Vamos, eu não sou nenhum malu... - Um homem atrás de mim o interrompeu.
Xx*: Ela está comigo, não se preocupa. - O garoto lindo parado atrás de mim falou, por um momento senti medo, não sabia quem ele era. A troca de olhar entre eles foi demorada, mais enfim o loiro entrou no carro e foi ebora, eu abaixei peguei e skate e o encarei.
Anahí: Obrigado, agora eu preciso ir. - Estava de saída quando ele me segurou pelo braço. - Ei, me solta.
Xx*: Não se preocupa ok? Você não me reconhece? - Eu o encarei bem, não conseguia ver muito dele já que os óculos tampavam boa parte do rosto. Ele levantou a mão e me apontou um dedo. - Você tem uma coisa que me pertence. - Bem no dedo do meio dele percebi a marca de um anel. Era ele, o garoto da outra noite, como prometido quando precisei ele apareceu, não pensei que fosse ser tao rápido.
Anahí: Alfonso. - Ele me olhou surpreso e retirou os óculos. - Eles fizeram uma lista com os presentes, seu nome estava nela e era o único que eu não conhecia.
Alfonso: Claro, me esqueci disso. - Ele sorriu, um sorriso diferente, lindo, perfeito. - Então, posso te acompanhar até em casa.
Anahí: Não entro em carros de estranho.
Alfonso: Ainda bem que estou a pé. - Eu sorri. Nós fomos até a minha casa andando, ele tinha um olhar diferente, tudo com ele era diferente, diversas vezes o peguei me olhando, mais sempre desviava quando eu espeiava.
Anahí: Então, devo perguntar o por que de você estar na minha festa ou? - Ele gargalhou, colocou as mãos dentro do enorme casaco.
Alfonso: Ouvi falar da festa, já havia te visto em casa antes, desculpas, não devia ter ido. - Eu o encarei séria.
Anahí: Não, eu gostei que você fosse. - Ele sorriu, um sorriso lindo e brilhante, os dentes brancos era cobertos pelos lábios carnudos e rosados.
Quando cheguei na porta do condomínio ele continuou me acompanhando até lá em cima, não iria falar para ele não ir se eu até que gostava da compainha dele. Antes de chegarmos a minha casa ele segurou minha mão e me parou, já dava para ver as paredes da garagem.
Alfonso: Preciso ir, agora que está seguro já posso ir tranquilo. - Eu concordei triste, não sei se estava muito na cara, mais ele puxou meu celular do bolço a berbuda e anotou seu número. - Me liga!
Anahí: Pode deixar, até outro dia. - Eu montei no skate e fui direto para casa, quando estava subindo as escadas para abrir a prota percebi ele andando para a porta do condomínio novamente. Seja quem ele fosse, era misterioso e lindo. Quando ele sumiu na curva da casa dos Jonhson`s, eu ia abrir a porta de casa, antes disso meu pai abriu, ele estava com um aspecto diferente, o olhar severo, as maçãs do rosto repuxadas de uma forma severa e firme, os lábios contraídos. Nunca o vira assim antes.
Paul: Quem era ele, Anahí? - Ele deu espaço na porta e eu entrei, minha mãe estava sentada na sala com Ian e Clara.
Anahí: Precisa disso tudo... - Ele me interrompeu.
Paul: Eu te fiz uma pergunta e quero resposta. - Eu deixei o skate no hall da casa e ia fui andando para perto de minha mãe. - Foi ele que te deu essa pulseira? Ele estava na festa ontem?
Anahí: Foi pai, foi ele que me deu a pulseira, sim, ele estava na festa ontem e não, eu não sei quem é ele, vi ele ontem pela primeira vez e ele me ajudou hoje com um cara que provavelmente me sequestraria porque vocês não atendiam o telefone, tá bom pra você? - Gritei. Antes que ele falasse algo, subi as escadas correndo indo para o meu quarto, por que ele ficara daquele jeito? Tudo por que eu falei com um garoto? Que drama!
Cheguei no meu quarto e taquei a mochila em cima do sofá. Fui direto para cama e peguei meu celular no bolço, ele havia salvo seu número em "Poncho", estranho, mais tudo bem. Decidi que mandaria uma mensagem, mais achei que estivesse sendo muito chamativa, acabei desistindo. Ia entrar no banho quando alguém bateu na porta.
Anahí: Entra! - Me taquei na cama, já sabendo quem era. Como agivinhei, meus pais entraram no quarto. Minha mãe se sentou ao meu lado na cama e meu pai ficou em pé, de frente para agente.
Paul: Meu amor, não queria brigar com você e nem parecer aquele pai chato, é só preocupação. - Eu concordei, encarando a pulseira brincava com o lindo pingente. - É verdade o que ele você falou? Ele te ajudou? - Eu concordei com a cabeça. - Não quero que você fique assim, Annie.
Anahí: Você me jugou sem nem saber o que havia acontecido, você me ensinou que isso é errado, o que quer que eu fale? Como quer que eu fique? - Ele me olhou culpado, passou a mão pelos cabelos dourados e respirou fundo.
Laura: Agente sabe que foi errado, Annie, mais tenta entender nosso lado, é díficil pra gente te ver com um garoto... - Eu a interrompi.
Anahí: Não "estava" com ele, simplesmente me acompanhou até em casa e foi embora, nem se aproximou daqui só me deixou na esquina da casa dos Jhonson`s, se vocês estivessem com celulares talvez ele não precisase me trazer aqui. - Meu pai me olhou, agora com um tom brilhante nos olhos, se ajoelhou na minha frente.
Paul: Me desculpa, não devia ter te julgado ou gritado daquele jeito com você é só que... se cuida, não aceitaria que nada de errado te acontecesse. - Eu concordei com um sorriso. - É uma linda pulseira. - Eu concordei, tive a pequena impressão que meu sorriso se alargara.
Laura: Toma banho e vamos jantar. - Eu concordei, eles se levantaram e estavam saindo do quarto quando lembrei de algo.
Anahí: Mãe, preciso da roupa de líder de torcida, amanhã começa os treinos. - Ela concordou.
Laura: Está na caixa rosa dentro do seu armario. - Eu concordei e eles saíram do quarto, peguei o celular e, com um fio de coragem, digitei uma breve mensagem para ele. "Oi, tudo bem?". Esperei u pouco pra ver se ele respondia mais nada, talvez não estivessem com tanto interesse como eu, taquei o celular na cama e fui tomar banho. Vesti um short de tactel e uma regata, calcei o chinelo, prendi o cabelo em um rabo-de-cavalo e desci correndo para jantar, por uma fração de minutos deixei de lado meu celular e ele.

Poxa galera, não tem nenhum comentário novo, to postando direto e ninguem comenta, que chato!!