Fanfic: A Profecia | Tema: AyA - Ponny - Annie - Poncho

Depois do jantar, eu e meus pais costumávamos ficar na sala conversando, mais hoje foi difernete estava entusiasmada demais com muitas coisas para ficar sentada conversando, o treino das torcedoras começaria amanhã, o time se reuniria para começar os treinos para o primeiro jogo da temporada contra os jogdores do Robert E. Lee High School e isso era uma coisa importante no colégio, também tinha a festa da formatura que seria daqui a cinco meses e enfim, um motivo suficientemente grande para me deixar longe dos meus pais, Alfonso. Queria ver se ele havia mandado mensagem.
Cheguei no quarto, olhei as mensagens e... nada, ele não tinha respondido. Me entristeci um pouco. Para tirar os pensamentos dele decidi fazer o trabalho de história que seria para segunda, eu sei tem tempo ainda, mais precisava esvaziar a cabeça. Peguei o notbook, a mochila e o celular, sentei na cama e comecei a pesquisar sobre a Renasceça Italiana, matéria chata e intediante o suficiente para me deixar entertida.
Se passara uma hora, estava com os fones de ouvido, copiando a pesquisa do computador pro fichário e me esquecera da mensagem quando uma luz verde começou a brilhar no meu celular, atendi ele normalmente como se nada tivesse acontecido, me esquecera de quem se tratara até abrir a mensagem e dar de cara com o nome dele.
"Oi, tudo bem sim, desculpas não responder antes, estava longe do celular, como você está? Chegou bem?" Eu sorri vitoriosa, ele respondera.
"Estou sim, fazendo trabalho chato de história, mais vou sobreviver." Respondi, passou mais alguns minutos e o celular aptou de novo.
"Sei como é, e aí...É... sabe, queria saber se você gostaria de sair um dia desses?" Eu fiquei pasma, nunca havia saindo com um garoto nenhum assim e mal poderia me aproximar de um, meu pai os mataria. Acho que demorei muito a responder porque logo ele mandou outra. "Eu sei que você não é dessas que saí com estranho, mais não precisa ser hoje, agente pode se conhecer melhor, primeiro."
"Tudo bem, que tal no sábado a tarde." Eu digitei trêmula, não sabia que desculpa daria para meus pais e muito menos se seria certo me encontrar com um estranho, mais algo em mim queria vê-lo.
"Pra você não me achar um piscopata maluco nem nada, pode ser sábado de manhã no parque." Eu sorri do jeito que ele gostava de se mostrar normal.
"Tudo bem então, amanhã você gostaria de me acompanhar até em casa de novo?" Dessa vez foi a vez dele de demorar para responder eu achei que tivesse me precipitado um pouco, mais minha impressão se desfez quando ele respondeu.
"Claro, que horas você saí? Quer voltar andando ou ainda não entra no carro de estranhos?" Eu gargalhei divertida, estava contente demais para controlar o riso.
"As duas, prefiro voltar andando, meu pai não ficou muito feliz de eu vir com você, o que fará se me vê no seu carro? kkk` Tem problema?"
"Não, tudo bem, estarei lá as duas." Eu comemorei alegre.
"Preciso ir agora, amanhã agente se vê, boa noite." Fiquei encarando o celular cruzando os dedos para ele responder.
"Ok, até amanhã, boa noite, boa sorte no trabalho." Depois das mensagens me esqueci de tudo, não estava mais nem aí para nada. Só queria pensar no meu encontro com Alfonso no sábado.
Alfonso me ganhara de uma forma diferente, havia algo de novo e diferente nele. Ele tinha tudo que eu imaginei em um homem mais era ainda melhor, o olhar dele era misterioso e seguro, o verde demonstrava a beleza a segurança que ele tem consigo mesmo. Os cabelos eram escuros e bem curtos combinavam perfeitamente com com o olhar. O corpo era bem musculoso e definido, as pernas eram longas e firmes, os braços tinham um desenho perfeito e bem delineado. O rosto era delineado, as maçãs do rosto eram coradas e bem firmes, a boca era a tentação em si, perfeita carnuda e sempre repuxada em um sorriso estonteante. Resumindo ele era o exemplo de perfeição em si, não vira nada mais lindo antes, era basicamente perfeito.
Estava tão distraída pensando nisso que só me me desliguei dos meus pensamentos quando uma dor horrível atingiu a minha barriga, não sabia o que era só sabia que estava me matando, mal conseguia ficar sentada. Me deitei na cama e apertei a barriga com os braços estava doendo muito.
Anahí: Mãeeeee. - Gritei alto. Alguns minutos depois minha mãe e meu pai apareceram no meu quarto.
Laura: Que houve, Annie? - Ela se sentou na cama ao meu lado me vendo contorcendo de dor na cama.
Anahí: Tá doendo muito, parece que me deram um soco. - Por um minuto não senti mais nada, minha mãe levantou minha camisa e encarou meu pai assustada. - Que houve? Outra marca?
Eles não responderam, eu não consegui manter os olhos abertos, fechei e suspirei de dor, estava doendo demais.
Não me lembro de mais nada, acho que algum momento depois do olhar sombrio dos meus pais e meu ultimo gemido apaguei, a dor era intensa, parecia estar rasgando minha barriga no meio.

Pessoal comentem bastante, pra mim poder saber o que vocês estão achando, fico em dúvida se estão gostando ou não. Obrigado pelos comentário!!