Fanfic: Amores Cruzados | Tema: Vondy, Ponny, Chaverroni, RBD, Hot

Acordei bem cedo num sabádo, meu dia de folga, para ir fazer super mercado. Vida de quem mora sozinho não é fácil... Assim que sinto saudades dos meus pais. Me levantei, fiz minha higiene pessoal, e fui me arrumar. Vesti uma blusa rosa, um short jeans, uma sapatilha e usei meus cabelos com um rabo de cavalo e a franja caida no rosto. Peguei o elevador e fui para o super mercado. Na porta do prédio dou de cara com Ucker e Anny, mereço esses dois?
Ucker: Bom dia, vizinha.
Dul: Bom dia. — Revirei os olhos e virei o rosto, logo segui meu caminho; Fiz minhas compras e voltei para casa. No elevador dou de cara com o Ucker.
Ucker: Vizinha!
Dul: Não perde a chance de me provocar, né? — O olhei irritada.
Ucker: Você que se irrita facilmente. — Ele riu.
Dul: Huum.
Ucker: Eu, você, May, Chris, Poncho e Anny no clube. O que acha?
Dul: Com a sua namoradinha? Dispenso.
Ucker: Não sabia que era ciumenta, Dul. — Disse ele me provocando.
Dul: Haha, não teve graça.
Ucker: De qualquer jeito, talvez a Anny não vá. Nós terminamos.
Dul: Graças a Deus. — Coxixei deixando escapar minha felicidade.
Ucker: Está interessada?
Dul: Em você?
Ucker: Não, na Anny. — Ele riu.— Passo no seu apê as 13h.
O elevador abriu e nos entramos cada um para o seu apê.
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Anny caminhava pela rua, com os olhos vermelhos limpando uma lágrima que estava a cair.
Poncho: Anny? — Ele gritou.
Anny: Ah, oi. — Ela parou para falar com ele.
Poncho: Tudo bem?
Anny: Tudo sim.
Poncho: Fala sério, porque tá chorando?
Anny: Eu e Ucker terminamos. — Ela não aguentou e derramou lágrimas.
Poncho: Tá tudo bem. — Ele a abraçou, acariciou o cabelo da mesma e limpou suas lagrimas.
Então começou a chover e Poncho levou Anny até seu apartamento.
Poncho: Pode entrar. — Ele entrou e pegou uma toalha para Anny.
Anny: Obrigada Poncho. — Ela sentou no sofá e começou a secar os cabelos.
Poncho: Tudo bem princesa, tá melhor? — Ele se sentou no sofá e colocou uma mecha do cabelo de Anny atrás da orelha.
Anny: Tô bem melhor agora. — Ela riu sem jeito e olhou para baixo. — Porque está sendo tão legal comigo? Não sou a melhor pessoa do mundo.
Poncho: Eu te gosto bastante, Anny. — Ele disse levantando a cabeça da mesma.
Anny: Muito obrigada Poncho, sério mesmo. Mas acho que vou indo.
Poncho: Porque essa pressa toda? A chuva tá forte, e outra, eu não mordo. — Ele riu.
Anny: Ah é? — Ela soltou uma risada maliciosa. — E se por acaso eu pedisse? — Fez bico e se aproximou de Poncho.
Poncho: Ah, aí eu estou ao teu dispor. — Ele se aproximou mais da Anny, acariciando os cabelos da mesma e colando os lábios no dela.
Logo eles entraram em um beijo; Anny foi se deitando lentamente no sofá e Poncho foi deitando por cima dela sem parar os beijos. Anny foi descendo a mão pelas costas de Poncho e apalpando o mesmo.
Poncho: Vamos para um lugar mais confortavel? — Disse ele se levantando e guiando Anny para o quarto.

Poncho foi guiando Anny para o seu quarto e a mesma o jogou em cima da cama, sentada em cima dele, começou a dar vários chupões no pescoço dele e o mesmo foi passando a mão no corpo dela e apalpando o corpo da mesma. Anny logo parou de dar chupões no pescoço do Poncho, se ergueu e tirou a blusa. 

Poncho:  Tem Certeza, Anny? — Questionou passando a mão pela cintura dela.

Anny: Nunca estive tão certeza. — Ela voltou a beijar ele.

Poncho deitou Anny na cama, passando o cabelo da mesma para trás, dando vários beijos em seus seios e descendo para sua barriga; fazendo Anny soltar leves gemidos. Poncho foi descendo os beijos e ao mesmo tempo tirando a saia de Anny, logo descendo a calcinha dela lentamente; subiu os beijos e tirou o sutiã da mesma e abocanhou seus seios, chupando um seio e apalpando o outro. Anny mordia os labios e tentava abafar os gemidos; e acariciava a nuca de Poncho. Que foi descendo chupando o corpo dela, chegando a sua vaginanny (K) e começou a chupar e beijar a mesma, penetrando o dedo nela. Logo ele estava ereto, tirou a roupa e começou a penetrar Anny, que naquele momento era só prazeres e gemidos. Poncho começou a fazer movimentos de vai e vem, chegando os dois ao clímax.

# ~ Casa da Dul
Á tarde ia para o clube com Ucker, May, Chris, Anny e Poncho. Mas começou a chover, então nem me dei o luxo de me arrumar e fiquei assistindo TV. Logo ouvi alguém batendo na porta.
Dul: Quem éee? — Berrei, me levantando do sofá. — AH, você...
Ucker: Posso entrar? — Ele me empurrou com o ombro, entrando na minha casa e olhando tudo.
Dul: Bom... Já entrou, fazer o que? — Disse fechando a porta.— O que quer?
Ucker: Sou seu vizinho, queria conhecer a casa. Não pode?
Dul: Tecnicamente, não. Mas eu não tenho o que fazer então pode ficar...
Ucker: Eu ficaria mesmo se não deixasse. — Se jogou no sofá e me mandou beijos.
Dul: Atrevido. — Me joguei no sofá ao lado dele.
Ficamos assistindo TV por uns 5 minutos, sem nos falar, foi quando Ucker quebrou o gelo e eu gelei.
Ucker: Porque me odeia Dul? — Ele se ajeitou no sofá, olhando fixamente para mim.
Dul: EU, aãn, eu... — Continuei olhando fixamente para TV— Isso não vem ao caso, não quero conversar.
Então ele segurou meu queixo, fazendo-me olhar para ele e logo deu uma mordida no lábio inferior. E voltou a me perguntar porque eu o odiava, me pergunto se ele sabia o efeito que causava sobre mim; o toque no queixo, a mordida nos lábos. Eram simples atos dele pelo qual eu me derretia.
Dul: Não te odeio Ucker, não tenho motivos para amar e nem para odiar. Feliz?
Ucker: Não exatamente, esperava uma coisa mais surpreendente.
Dul: Falando em surpresas, porque terminou com a Anny? — Aproveitei.
Ucker: Não sentia mais nada por ela, passei a gostar de outra.
Dul: Hum...
Ucker: Eu gostando de uma garota, você do garoto do diário...
Dul: Cara de pau, lê meu diário e ainda provoca, palhaço. — Me levantei nervosa do sofá, quando Ucker me puxa pelo braço.
Ucker: Porque fui gostar de uma garota tão brava?
Dul: O que? — Voltei a sentar no sofá, tremendo.
Ucker: Otimo, alé de brava é lerda... O que mais você é Dul?
Dul: Louca por você...