Fanfic:  A virgem. | Tema: Vondy

— Vai! Conta como foi a sua sessão de fotos? — Any dizia dando uma gargalhada alta.
— Nem me lembre disso – a olhou com tédio.
— O que aconteceu? - perguntei curiosa - você não me contou - ela bufou
— Christian invadiu o estúdio e me tirou de lá antes que começássemos, aquele idiota - dizia extremamente irritada. 
— Nossa, mas por que será que ele fez isso? - uma outra menina perguntou confusa.
— Ele pensa que é meu dono – eu ri ela tinha acabado de se entregar.
— Não precisa de muito pra saber porque ele fez isso, né? - Daiane insinuou – Tá na cara. Ela tá te comendo né? - ela disse assim, sem rodeios. Minha boca foi no chão..
— Ta louca? - Mai gritou – eu nunca ficaria com ele.
— Nem adianta Dai – Any disse sorrindo – essa ai não diz nem sobre tortura
— Ok, tudo bem então. Mas saiba que isso esta muito na cara.
— Não tem nada haver. Nós não temos... - ela parou de falar e olhou pra mim – O que é isso? - ele perguntou pausadamente apontando pro meu pescoço – Não acredito – gritou – Dulce Maria com um chupão no pescoço, olha Any – imediatamente pus a mão em cima tentando sentir algo.
— Me dá um espelho – pedi. Merda, eu vou matar Christopher Uckermann.
— Sua galinha, não acredito – Any disse se aproximando de mim. Todas as meninas começaram a fazer comentários e riam.
— Não entendi qual o problema dela ter um chupão – Daiane me defendeu – Ate parece que vocês nunca receberam um chupão no meio de uma transa – revirou os olhos e todas riram mais ainda.
— Dai, isso seria normal pra todas nós – Any explicava rindo – Mas não pra Dulce.
— Ainda não entendi.
— Eu sou virgem – eu sorri.
— Mentira? Como assim? - espantada – Menina você com esse corpo, pra mim, já tinha dado mais ate que eu. Você tem o corpo daquelas mulheres que arrumam namorado só pra dá pra eles todos os dias. 
— Que isso – me assustei
— To sendo honesta - assobio
— Daiane, assim você assusta a Dul. Ela não esta acostumada com sua mente poluída.
— Tudo bem eu não falo mais. Mas posso te dar uma dica? - eu assenti – Dá pra alguém que seja de sua confiança, mas que não vai te cobrar nada depois. A primeira vez sem compromisso.
— Que? Não, eu não quero fazer isso com um simples ficante – eu disse.
— Quem disse que tem que ser com um ficante? O cara que fez isso ai, pra chegar ate esse ponto ele não deve ser um simples ficante.