Fanfics Brasil - Cap. 4 - Espontaneidade Freedom

Fanfic: Freedom | Tema: Disputa Familiar, Triller Psicológico e Drama.


Capítulo: Cap. 4 - Espontaneidade

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Voltando ao remoto ano de 2009, no mês de janeiro:
Estavamos nós, soltando nossas verdades em cima de uma mesa redonda.
Um idoso demente, uma mulher que adora descontar as frustações na comida
O gêmeo dela, que desconta na cerveja, e o caçula que desconta na policia
e/ou na irmã dele.
- Para quê estamos dando ouvidos para um velho gagá? - Disse eu tentando Remendar
- Me respeita garota! - Respondeu ele, só para não perder a autoridade com eles.
- Vou sair - "Vou beber" no idioma do Ticiano.
- Perdi a fome - Romeu contou uma verdade!
- melhor eu ir abrir a loja - Encerrei.
E lá estava eu, em frente á uma estação de trem do tempo do escambo, abrindo uma
Porta "de bar" como eu chamo para passar o dia assistindo tv ou em raros casos,
tentando vender pelo menos um catéter para aqueles médicos sem sal.
- Você de novo!
- Oi, claudio! - Quase esqueci o nome dele.
- Você trabalha aqui?
- Sim. - Não.
- Eu moro aqui perto.
- E o que um policial faz num local frequentado por médicos.
- Ele quer o telefone de uma garota que conheceu na noite anterior.
- Ele vai ter!
Peguei o papel e anotei o número daquele Huawei velho (Leia-se Xing-Ling)
- Pronto, me liga tabom?
- Ok, obrigado!
Adoraria saber o que falam dele, mas é uma pena só conhecer meus parentes
e vizinhos. Uma triste verdade quando se é uma pessoa reclusa.
Fechei a loja para ir almoçar, estava eu e meu pai palitando os dentes depois
de comer um "Filé a diana" o prato que eu mais gosto, que já virou sinônimo de
derrota, pelo fato de eu só fazê-lo em momentos ruins, isso quando não queima.
- Indenpendência ou morte!
E lá estava o meu gêmeo cachaçeiro, na porta com uma singela latinha na mão,
pois já houve dias que ele chegou com garrafa de chandom.
- Vou fazer um café preto, vai se lavar.
- Hahahahahahahahahahahahaaaaaaaaaahhhh - Riu ou chorou? acho que os dois.
- Com licença - Meu pai foi pro quintal como sempre.
Enquanto a água fervia, eu molhava o Tico para economizar tempo, e água.
- Para, tá me afogando
- Seu nariz!
- Fica quieta sua gorda sem personalidade!
Ele disse uma verdade e uma mentira, o que gerou uma resposta espontânea da minha parte:
- Velho Caduco, Bebum sem noção, e Moleque Idiota. Tem como piorar?
- Marissa?! - Disse o Romeu da escada.
- Meu deus... - Disse meu pai, da porta do quarto.
Eu estava cavando minha própria cova, assim como eles.
Eu deveria ter percebido que pelo fato de ser a única mulher da casa, eu deveria
ser o apoio deles. Pelo menos ainda havia tempo...



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Autor(a): sincero

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • luz Postado em 02/03/2014 - 16:48:33

    Oiiieeeee To lendo, posta mais, ta enteresante

  • sincero Postado em 15/02/2014 - 23:49:26

    Vem personagem novo, aguardem...

  • sincero Postado em 31/01/2014 - 00:46:17

    https://soundcloud.com/feedme/feed-me-jenna-g-last-requests Trilha sonora para dar um clima


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