Fanfic: O pecado começa em casa (6)` HOT

Poncho: Não, papai! Está tudo sobre o controle... Sim... É a Any
está se comportando bem... Não! Ela não passou a noite fora de casa... Também
não ficou com nenhum menino... – deu uma
risada – ... Vá por mim coroa! Eu to cuidando dela bem... Pois é, quando
voltam? Amanha á tarde? Ok... Não se preocupe, eu a acordo cedo para ir ao
colégio... – se virou, dando de cara com a Any, seus olhos abaixaram para o
corpo dela, que estava atraente demais com aquela camisolinha, por um momento,
esqueceu que estava no telefone, ficou sem fala ao encarar aqueles olhos azuis,
sentiu a rigidez do seu pau contra a bermuda, Any deu um sorriso de lado, o que
fez dar um suspiro de tesão, chamando a atenção do seu pai –... Oi... Eu
estou aqui sim... Desculpa eu me distrair com um filme na TV... Não é pornô
não! – continuou encarando a Any.
Any se aproximou: É o papai? – a sua voz estava doce e com uma pintada
de erotismo, viu quando o pau do Poncho marcou a bermuda, aprovou com os olhos.
Poncho passou a língua nos lábios: Sim... – quase gemeu, quando a Any
parou na frente dele, os olhos dela estavam brilhando.
Any tomou o telefone: Eu quero falar com ele! – colocou o telefone no
ouvido e sorriu – Oi padrecito! Como está às coisas ai? Que bom! Fico
feliz... Eu quero a minha festa, ein? Então trate de vir amanha mesmo! E o que
encontraram ai... – enquanto falava, tirou um pé da sandália e foi passando
na sua própria perna, tendo noção que Poncho estava observando os seus movimentos,
encostou-se na parede, rindo das bobagens do seu pai.

Poncho estava tremendo de
desejo, sua irmã de um dia para noite, tinha se tornando a pessoa mais
apetitosa desse planeta, e ele sabia que não iria saciar esse desejo que sentia
por ela, tão facilmente, a danada estava provocando-o mais que um cão! Observou
quando ela colocou o dedo na boca, e deu uma mordidinha na ponta da unha, deu
um suspiro alto, chamando a atenção dele, que piscou para ela e voltou à
atenção para o telefone. Você tem que se controlar... Mais uma noite só,
não iria matar, e nem ferir! Você disse isso ontem, e, no entanto está a
querendo novamente! Não vai dar certo! Poncho odiou o seu subconsciente,
ele estava certo! Mais não queria saber, tomou o telefone da mão da Any, que o
encarou com surpresa. Poncho colocou o telefone em cima da prateleira de vidro,
apertou o gancho, encerrando a ligação e o deixou fora do gancho.
Any fingindo irritação: Endoidou Poncho? – cruzou os braços, fazendo com
que os peitos quase pularem pelo pouco pano do decote.
Poncho riu: Anahí, você acha que eu sou idiota né? – avançou em cima
dela, colocou as mãos nos ombros frágeis e forçou-a contra a parede.
Any franziu a testa: Do que você está falando? – tentou não demonstrar a
forma que ele estava a apertado, a agradava.
Poncho grudou o corpo ao dela: Desde ontem que você vem me provocando! –
passou um dedo pelo decote, sentiu quando ela ofegou, deu um sorriso de lado –
Eu sou seu irmão, mais primeiro de tudo, eu sou um homem! Então não faça um
jogo que você não ganhará!
Any desafiante: E quem disse a você que não irei ganhar? Eu não sou... –
parou de falar, quando sentiu o dedo do Poncho descer pelo seu decote e roçar
no seu mamilo, que ficou rapidamente inchado.
Poncho murmurou contra os lábios dela: Não ganhará! E eu vou mostrá-la
isso! – a beijou com todo o desejo que tinha, e forçou mais seu corpo contra ao
dela, até a Any sentir o seu pau no meio das pernas dela.