Fanfics Brasil - O pecado começa em casa (6)` HOT

Fanfic: O pecado começa em casa (6)` HOT


Capítulo: 35? Capítulo

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Any abriu a caixa: Nossa! – arregalou os olhos, quando
viu uma pedra vermelha média, com a corrente de ouro, pegou o colar, e colocou
na frente dos olhos, tinha umas palavras em egípcio que ela não sabia do que se
tratava – Pesado ele!
Sandra sorriu: Pesado e perfeito! Passamos dez anos para podemos ter a
certeza de onde esse colar estava.
Any arregalou os olhos: Então, é verdadeiro?
Sandra: Claro!
Gustavo olhando: Esse colar estava na tumba da esposa de faraó.
Any engoliu ao seco: Faraó...?
Sandra: Não exatamente na tumba da esposa de faraó, estava abaixo da
tumba, numa passagem secreta! Você não sabe os lugares que tivemos que passar
para encontrá-lo.
Gustavo: Todos aqueles escorpiões negros e serpentes venenosas!
Any soltou o colar: Mais...
Sandra interrompeu: Eu acho que o pior de tudo foi às armadilhas, sorte
que já éramos treinados e acostumados á isso, aliás, foram dez anos para poder
encontrar o lugar certo!
Gustavo orgulhoso: Mais conseguimos! Esse era o presente que eu e sua
mãe queríamos lhe dar quando completasse 15 anos, por isso começamos a jornada
quando você ainda tinha 5 anos.
Any olhando o colar: Oh... Obrigado, mais esse colar não trás nenhum
azar e nem múmias atrás da gente não né? – com expressão assustada.
Seus pais caíram na risada.
Sandra rindo: Não filha! Esse colar o faraó deu a sua esposa como
símbolo do seu amor, assim que ela deu a luz ao primogênito.


Any olhou os pais: Então esse colar é do patrimônio
público! Se a policia do Egito vim atrás de nós! Mamãe! Papai! Esse colar deve
está no museu e não aqui!
Gustavo: Eles não vêm atrás, por que não sabem que esse colar existe! E
também tem muitas falsificações dele, basta andar pela feira do Egito, que
encontram vários.
Any: Não entendi como eles não sabem que existe mais, no entanto tem na
feira?
Sandra: Filha... Esse colar está desenhado na pirâmide do faraó, e ele é
descrito, as pessoas pegaram o desenho e fizeram falsificações. No entanto, os
egípcios acham que esse colar não existe mais, que se perdeu durante os
milênios.
Gustavo: Então resumindo, vão pensar que esse colar será mais uma
falsificação.
Any passou o dedo no colar: Vocês passaram uma década procurando um
colar que nem sabia que existia, por mim?
Sandra sorriu: Claro, queríamos marcar o seu aniversario de 15 anos.
Espero que tenha gostado!
Any com lágrimas nos olhos: Oh mamãe, papai, eu amei! – se levantou e
abraçou os dois, acabou sentando no colo do pai – Mais o que esses símbolos
significam?
Gustavo: A sua mãe é boa com símbolos, não eu! – ficou alisando a costa
da filha.
Sandra: Diz: Quem habitar esse colar, no coração o amor sempre levará.
Any: Que lindo – sorriu, um arrepiou tomou conta da sua costa, olhou
para o seu pai, que deu um sorriso safado, sentiu um molhado no meio da sua
perna.
Gustavo sabia que aquela massagem que estava fazendo na costa dela, a deixaria
excitada.
Sandra: A lenda diz que quem está usando o colar, e ele brilhar numa
outra pessoa, é por que essa será o seu grande e único amor.
Any: Ótimo. Mais uma vez obrigado – levantou, estava incomodada com o
pai.
Gustavo: Any... Sábado faremos a sua festa! Pode convidar com quem você
quiser, mesmo sendo assim em cima da hora.
Any: Pode deixar boa noite! – subiu correndo para o quarto.


A semana passou rápido. Concluiu o Poncho, estavam no salão de
festa da sua casa, e os amigos da Any, estava dançando ao som de um DJ,
caminhou pela festa, não estava com cabeça para isso. Nessa semana não se
aproximou da Any, poderia até dizer que estava a evitando. Fazia parte do jogo,
queria deixar a Any, louca por ele. Seu celular tocou, atendeu.
Mônica: Poncho, eu estou com saudades de você. Onde está?
Poncho: Estou em casa.
Mônica: Eu estou escutando uma música alta!
Poncho: Pois é hoje é a festa da minha irmã, que alguma coisa?
Mônica com voz sensual: Eu quero você! Pode ser, ou fica difícil?
Poncho: Fica difícil, Mônica. Hoje eu não posso me encontrar com você,
tenho que ajudar os meus pais com as coisas aqui.
Mônica: Eu posso aparecer na sua casa! – ofereceu.
Poncho: Não! Depois nos encontramos, eu prometo. Mais eu não quero você
na minha casa.
Mônica respirou fundo: Claro! – desligou.
Poncho estava enrolando a Mônica fazia quase um ano, não queria apresentá-la a
sua família, a achava que ela não foi feita para ser uma namorada séria. Também
não a amava.
Laurinha: Ui Poncho! Você está um gatão... Pena que não como da sua
fruta! – riu.
Poncho rindo: Obrigado, Laurinha, já tomou algumas ein?
Laurinha: Shin! Eu apenas tomei umas tequilas! Nada demais.
Poncho olhando: Sei... Onde está o seu irmão?
Laurinha: Pegando a Dul como sempre. Onde está a aniversariante?
Poncho: Deve está se arrumando.
Pedro se aproximou: Essa música é ótima! – remexendo o corpo – Vem
dançar comigo, Laura!
Laurinha pulando: Vamos! – saiu correndo para pista.


Poncho ficou rindo, achava que Laurinha hoje, iria comer da sua
fruta, pela forma que ela estava. Sua mãe desceu, e olhou para a mesa decorada
que estava cheia de doces finos. Varreu o olhar pela pista de dança improvisada
e viu o seu pai se acabando de dançar com uma menina que aparentava ter a idade
da Any. Escorou-se na parede, tinha uma desconfiança que seu pai traia a sua
mãe, mais nunca disse nada, ele parecia que gostava das meninas novas. Observou
quando a sua irmã entrou no salão, ela estava linda... Com um vestido
verde-bebê, da forma que ela gostava: curto, com decote ousado e sapatos
prateado de bico e salto fino. Os cabelos estavam soltos, com franjinha, e a
maquiagem destacava os olhos azuis, os deixando mais claro. Ela foi recebida
pelo Robert, que parecia que não a soltariam mais, depois os outros amigos a
atacaram. Poncho ficou escorado na parede quase a noite toda, apenas
observando, estava admirado com a beleza da irmã, estava muito gostosa com
aquela roupa... Mais iria além da excitação, tinha uma pintada de amor. Any
estava dançando com uma pequena garrafa de Smirnoff na mão, estava usando o
colar que ganhara dos seus pais, ele era um pouco desconfortável, mais
combinava com o seu look. Bebeu o último gole de Smirnoff, parou de dançar.
Robert olhou: O que foi gatinha? Cansou? – dançando.
Any sorriu: Não, eu vou buscar uma bebida para mim! Fique ai.


Robert sorriu e piscou para ela. Any saiu desviando das pessoas
que dançavam, não tinha visto o seu irmão ainda, e começara a ficar preocupada
e desapontada, onde ele teria se metido? Tropeçou na perna de alguém, e
cambaleou para um canto pouco iluminado do salão, vendo o seu irmão, seus olhos
se cruzaram, ele parecia calmo demais, enquanto a Any estava tremendo dos pés a
cabeça. É efeito da bebida! Pensou sem muita convicção, o rosto do
Poncho estava sendo iluminado por uma luz vermelha. O que era estranho, já que
o jogo de luzes não estava chegando naquele canto, foi ai que percebeu que era
o seu colar. Colocou a mão nele e a luz sumiu do rosto dele. Oh não! O
Poncho não pode ser o amor da minha vida!
Pensou exasperada, não poderia
acreditar nessa lenda idiota.
Poncho se aproximou: Se divertindo?
Any: Aham, e o que você está fazendo ai? – olhando, tirou a mão na
frente do colar, que voltou a iluminar ele.
Poncho franziu o cenho: O que esse colar tem? Está brilhando sem parar
no meu rosto.
Any seca: Ele é brilhoso! Ainda não me disse que está fazendo ai.
Poncho sorriu: Eu estou apenas observando, aqui é bom. Pelo menos as
pessoas não conseguem ver.
Any: Verdade, eu não conseguir enxergar você ai!
Poncho: Quero entregar isso. – deu mais um passo a frente, praticamente
colando os corpos, mostrou o presente – Já que você não o abriu, eu resolvi,
da-la novamente.
Any envergonhada: Eu estava sem tempo! – mentiu, não queria abrir o
presente dele, mais pegou e abriu, dando um sorriso – Um Peter Pan!
Poncho sorriu: Como você gosta tanto desse desenho!
Any o abraçou: Obrigado, Poncho! Você é o melhor irmão do mundo... –
bom, ela queria dizer o melhor homem do mundo, mais não ousava.
Poncho levantou a cabeça dela: Eu não quero ser apenas o seu irmão... Eu
quero ser o seu homem – roçou os lábios nos dela.


Próximas cenas,
será uma coisa!
Piscadela


 


Obrigadaa Pelos Comentarios ...


Descupa pela demoraa ...Tava xeiaa de coisa pra fazer mas agora eu tooh de FERIAS  ...




Bom a cada 5 comentarios eu postO ...


BJS..



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Poncho levantou a cabeça dela: Eu não quero ser apenas o seu irmão... Eu quero ser o seu homem – roçou os lábios nos dela. Any entreabriu os lábios e deixou a caixa cair no chão. O jogo estava fora de cogitação, Poncho queria apenas beijar a Any, que estava o aceitando com prazer. Poncho passou a l&iac ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 144



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  • izabelaSpaniColungaPortillaHer Postado em 04/07/2015 - 10:51:15

    Quero mais AyA

  • ....c.x.f.... Postado em 19/07/2013 - 14:46:02

    aff..... rbd grrrr.....

  • elizacwb Postado em 20/12/2012 - 13:56:43

    Posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:48

    adorei essa web posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:25

    adorei essa web posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:15

    adorei essa web posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:06

    adorei essa web posta mais por favor

  • maria_cecilia Postado em 26/06/2012 - 10:11:17

    posta mais essa web é muito boa

  • maria_cecilia Postado em 26/06/2012 - 10:10:52

    uuuuuuuuuuuuuup

  • maria_cecilia Postado em 26/06/2012 - 10:10:41

    uuuuuuuuuuup


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