Fanfics Brasil - O pecado começa em casa (6)` HOT

Fanfic: O pecado começa em casa (6)` HOT


Capítulo: 40? Capítulo

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A&A....


 


Poncho abriu a porta do quarto, e esperou a Any passar. A
loirinha entrou no quarto, e ficou admirada com a decoração, ele era todo
verde, com uma cama redonda em formato de coração, em cima da cama tinha uma
iluminaria redonda também da cor verde, que entrava em contraste com a lâmpada.
No final do quarto tinha uma banheira redonda com hidro, pregado com a
prateleira tinha um sabonete lacrado, á baixo tinha outra prateleira maior, com
duas toalhas. Varreu os olhos pela mesa de duas cadeiras com dois castiçais que
tinha velas roliças aromatizadas verdes também.
Poncho: Champanhe? – murmurou no ouvido dela.
Any ficou arrepiada: Ai... Sim!
Poncho andou até uma pequena prateleira de vidro que ficava pregada próximo da
cama, onde tinha um balde de gelo, com uma garrafa de champanhe e duas taças.
Poncho abriu a garrafa, o gargalo estouro e atingiu a parede, gotas de
champanhe caíram pela mão dele, molhando o carpete que deveria custar o olho da
cara.
Poncho: Eu adoro esse champanhe! – entregou a taça a ela.
Any pegou: Hum... Eu nunca entrei no motel, e estou encantada com esse!
– deu um gole de champanhe, indo para junto do Poncho.
Poncho bebeu o champanhe no gargalo: Esse é do melhor motel da cidade,
Fidji é cinco estrelas.
Mais a Any não queria saber de motel cinco estrelas, queria saber do homem que
estava parado, com a camisa aberta com os três primeiros botões abertos,
revelando o peitoral forte e nu, andou até o Poncho, esticou o corpo, e colocou
a taça na prateleira.
Any passou um olhar sedutor: Espero que você também seja o melhor na
minha cama – foi abrindo o resto dos botões, roçando os dedos pelo peitoral
quente.
Poncho olhando nos olhos: Não vou apenas ser o melhor na sua cama e sim
o único! – sua pele arrepiou-se com os dedos frios da Any, colocou a garrafa na
prateleira, e retirou a camisa quando ela terminou de desabotoá-la.


Any passou a língua pelo peitoral: Com
certeza... – deu uma mordida sobre o mesmo, suas mãos alisavam o tórax
definido, a pele do Poncho ficou mais arrepiada com uma chupada que ela deu
sobre o peitoral, mais por uma razão desconhecida, ele estava parado.
Any deu um passo para trás, e encarou os olhos esverdeados do Poncho, que
estavam repletos de desejo, entendeu o que ele estava querendo, queria que ela
tivesse controle da situação, Any voltou para junto dele, onde chupou os peitos
dele, escutou quando ele ofegou. Poncho observou a Any chupar o seu peitoral, a
língua dela estava mais quente do que seu corpo, o deixando seu peitoral todo
molhado de saliva, isso já estava o deixando de cacete duro, sua vontade era de
jogá-la na cama, mais queria ver até onde sua ir... Não, não podia pensar nela
com sua irmã nesse momento, achava que nunca mais iria pensar. Any passou a
língua pelo peitoral dele, e foi descendo o corpo, fazendo com que a sua língua
a acompanhasse, deu umas mordidas no tórax dele, Poncho respirou fundo quando
ela abriu o botão e o zíper da calça, Any acocoro–se e abaixou a calça, mirando
o pau que estava quase escapulindo da box preta. Poncho cerrou os punhos, as
mãos da Any estavam nas suas coxas, sentiu quando ela deu uma mordida no seu
pau por cima da box, deu um gemido, as mãos dela foram até a beira da sua box e
a puxaram para baixo, o seu cacete deu um pulo ficando quase na boca dela,
chegou sentir a respiração da Any sobre o mesmo. Any admirou o cacete do
Poncho, depois fechou a mão em formato de concha e começou a bater uma punheta
para ele, enquanto serpenteava a sua língua pela cabeçinha rosada, sentiu o
sabor de suor e do corpo dele.


Poncho gemia baixinho, abaixou a cabeça, e observou quando a Any
foi colocando lentamente o seu pau na boca, e sua mão que estava o punhetando
desceu para o seu saco, onde ela apertava, sua boca deslizava no pau dele, o
deixando todo cheio de saliva, Poncho colocou as duas mãos na cabeça dela, acariciando
os cabelos, enquanto o seu pau latejava dentro da boca dela. Any colocou o pau
dele todo na boca, sentiu quando a cabeçinha ficou abaixo da sua garganta, a
fazendo engasgar, mais não desistiu, moveu a cabeça para trás e para frente,
fazendo o pau do Poncho, entrar e sair de dentro da sua boca com rapidez,
escutou os gemidos de ele ficar mais altos, apertou o saco dele, e foi fazendo
uma massagem erótica. Poncho delirava com a boca da Any, que estava o chupando
com mais força, ela estava fazendo do seu pau uma chupeta gostosa, que ele
sabia que não iria suporta por muito tempo.
Poncho puxou o cabelo dela: Diz que quer leitinho! Pede leite sua vadia!
– tremendo de desejo, sentiu as veias de o seu pau pular.
Any tirou o pau da sua boca: Me dar leitinho seu cachorro! Eu quero
chupar toda a sua porra! – falou enquanto sua língua rodopiava a cabeçinha
inchada.
Poncho gritou: Any! Não vou agüentar muito tempo não! – sentiu quando
uma dor torturante o atingiu, a língua da Any estava passeando pelo seu buraquinho.
Any mordeu a cabeçinha: Não agüente! Goze na minha cara! – com a mão
puxou o courinho da pica dele para frente.


Poncho não agüentou mais, sentiu quando um jato forte saiu de
dentro de si, e melou o rosto da Any, um alívio de imediato tomou conta dele.
Any chupou todo o gozo dele, e se levantou, o encarando. Poncho a olhou bem no
fundo dos olhos e a beijou, sentindo o seu próprio gosto quando passou a sua
língua por dentro da boca dela, suas mãos foram para bunda dela, onde apertou
com vontade, e puxou ela de encontrou com o seu corpo. Any grudou o seu corpo
no de Poncho, sentindo o pau dele na sua virilha, sua língua brincou com a
dele, sentiu quando as mãos do Poncho desceram até a base do seu vestido, e foi
puxando para cima, colocou as mãos pela costa do Poncho, passando as pontas dos
dedos levemente, sentiu as marcas das suas unhas da ultima vez que transaram.
Poncho foi arrastando a Any para cama, deu uma chupada na língua dela, parou de
levantar o vestido dela que já estava na barriga, e colocou uma mão na xaninha
dela, que estava quente e convidativa. Any descolou a boca da do Poncho e deu
um gemido alto quando sentiu os dedos brincarem com o seu grelo por cima da
calcinha. Poncho deu uma mordida no queixo dela, escutou a respiração da Any
ficar alterada quando os seus dedos entraram por dentro da calcinha e
provocaram o pequeno grelo que ficou duro e babado nos seus dedos, com a mão
livre puxou o vestido da Any para cima, aprovando o fato dela não está com
sutiã. Any terminou de tirar o seu vestido, estava ficando louca com os dedos
do Poncho no seu grelo que escorria baba por toda extensão da sua buceta.
Poncho mordiscou os mamilos dela, sentindo-os ficarem mais inchados de prazer,
mais para sua surpresa, a Any deu a volta com o corpo e o jogou na cama.


Poncho se ajeitou na cama: O que vai fazer?
Any deu um sorriso safado: Hoje que está no comando, sou eu!
Poncho mordeu o lábio: Isso! Eu gosto de puta como você! Faça-me todo
seu.
Any morria de tesão quando o Poncho a xingava, subiu em cima dele, roçou
levemente a sua xaninha sobre o pau, depois elevou um pouco o corpo, e ficou
com a xaninha na boca do Poncho.
Any gemeu: Eu quero que você me chupe todinha!
Poncho levantou as mãos para tirar a calcinha dela, mais a Any deu uma tapa nas
mãos dele, que pousaram no seu quadril, sentiu quando a boca do Poncho forçou
contra o tecido da calcinha que já estava molhada, gemeu quando os dentes dele
trincaram no seu grelo. Poncho puxou a Any para mais baixo pelo o quadril, a
buceta dela ficou na sua boca, onde ele começou a chupar com força, para ter
certeza que ela sentiria a sua língua mover sobre o grelinho que estava
latejando. Any gritou de prazer, colocou as mãos na parede como apoio e começou
a rebolar na boca do Poncho, que davam mordidas por toda extensão da sua
buceta, ele fazia tão gostoso que estava deixando o seu corpo mole. Poncho
queria tirar a calcinha dela e sentir o gosto dela sem nenhum pano para
empatar, mais a Any não iria deixar, tentou com a língua afastar a renda, mais
não conseguiu, sua língua passou pela virilha dela, e depois voltou para cima
do grelo. Any gemia alto, sentiu que iria gozar, mais não queria que isso
acontecesse, desceu o corpo para barriga dele, dando um sorriso safado, colocou
as mãos nas tirinhas da calcinha, levantou a bunda para passagem da calcinha, e
sentou novamente sobre a barriga dele, desceu a sua calcinha até os joelhos,
abaixou a cabeça e com a ponta da unha passou pelo seu grelinho, escutou quando
o Poncho gemeu.
Any esfregou o dedo pelo grelo: Olha Poncho, como ela está doidinha para
se comida...


Poncho olhando: Sim... – gemeu, sem tirar os olhos
da xaninha dela.
Any: Você a quer? – seus dedos apertaram o seu grelo, quase a fazendo
gozar, deu um grito.
Poncho gemeu: Sim! – seu pau ficou mais duro, foi sentando, o corpo da
Any foi descendo para seu tórax, as pernas ficaram mais abertas, dando mais
acesso para a xaninha ensopada.
Any murmurou: Então implora por ela! – foi deitando na cama, olhando nos
olhos dele.
Poncho foi para cima dela: Any... Der-me a sua buceta! Eu precisando
sentir ela dentro do meu pau, eu quero a comer todinha! – beijou os peitos
dela.
Any passou a mão na cabeça dele: É toda sua!
Poncho sem demora, enfiou com força dentro da Any, suas mãos desceram para os
braços dela, onde as prendeu contra a cama. Any gritou quando sentiu a grossura
do Poncho dentro da sua xaninha apertada, arqueou o seu corpo para frente,
prendeu a respiração quando ele parou bem fundo dela. Poncho encarou a Any, e
começou a meter com força, percebeu as caretas de prazer que a Any fazia, seus
movimentos ficaram fortes, seu pau estava todo molhado com a excitação da Any,
espremeu o seu peitoral contra os seios dela, sentiu os bicos roçarem seu
peitoral. Any abaixou a cabeça, e deu uma mordida no pescoço do Poncho, onde
soltou a respiração, pegando fôlego, o pau do Poncho deslizava sobre ela, a
deixando atônita por alguns segundos, sua buceta contraia contra o cacete dele.
Poncho soltou os braços da Any e prendeu a cabeça dela com as mãos, onde deu um
beijo quente nos lábios finos, sentiu quando a buceta da Any, contraiu no seu
pau causando um pouco de dor.


Any chupava os lábios do Poncho, gemendo contra os mesmo, sentiu
quando o Poncho começou a socar dentro de si, uma nova sensação de desejo
possuiu seu corpo, ele a estava fudendo tão gostoso que ela não resistiu e deu
uma rebolada com vontade. Os movimentos do Poncho ficaram agíeis e fortes
demais, fazendo os dois ir ao delírio, Any colocou uma perna na cintura do
Poncho, que segurou a mesma e “enterrou” o mais fundo que podia a sua pica na
Any, que choramingava, implorando por mais. Any colocou a mão na nuca do
Poncho, e passou as unhas sobre o mesmo, sentiu quando ele ficou arrepiado, sua
buceta contraia constantemente, até que ela contorceu o corpo ao mesmo tempo em
que o Poncho. Os gozos se fundiram, e os corpos ficaram molhados de suor,
Poncho caiu para o lado, exausto, os seus músculos estavam doloridos.
Any respirando rápido: Meu Deus...
Poncho rindo: Está no céu! E você está aqui comigo, mais gostosa do que
nunca.
Any bocejou: Podemos descansar um pouco, antes de irmos embora?
Poncho se virou para ela: Aham! Ainda temos um pouco de tempo – deu um
selinho nela.
Any sorriu e foi cerrando os olhos, até que pegou no sono. Poncho a abraçou e
acabou dormindo em seguida.



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 144



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  • izabelaSpaniColungaPortillaHer Postado em 04/07/2015 - 10:51:15

    Quero mais AyA

  • ....c.x.f.... Postado em 19/07/2013 - 14:46:02

    aff..... rbd grrrr.....

  • elizacwb Postado em 20/12/2012 - 13:56:43

    Posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:48

    adorei essa web posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:25

    adorei essa web posta mais por favor

  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:15

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  • elizacwb Postado em 15/12/2012 - 22:02:06

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  • maria_cecilia Postado em 26/06/2012 - 10:11:17

    posta mais essa web é muito boa

  • maria_cecilia Postado em 26/06/2012 - 10:10:52

    uuuuuuuuuuuuuup

  • maria_cecilia Postado em 26/06/2012 - 10:10:41

    uuuuuuuuuuup


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