Dul: eu nem lembro de você, na verdade nem ti conheço o que temos pra conversar?
Poncho: na verdade não temos nada. O que vão pedir?
Dul: eu vou ao banheiro(eu saio e vi que todos ficaram cochichando, minha vida social estava arruinada e Any me encheria o saco durante semanas, quando eu estava saindo do banheiro ele estava parado a minha espera)
Poncho: podemos falar agora, ou você não si lembra de mim?
Dul: você sabe que lembro, mais é que. (eu puxo ele para um canto escuro) eu não posso falar com você, Any me mataria e May também, é tipo uma regra, não posso falar com gente que não seja popular)
Poncho: per ai, isso discriminação.
Dul: eu sinto muito, muito mesmo.
Poncho: quando eu te vi, pensei que você fosse diferente, mais você é só mais uma patricinha mimada.
Dul: eu não sou obrigada a ser como você pensa ou deseja que eu seja.
Poncho eu nunca disse isso.
Dul: quer saber eu to indo, nem sei por que estou discutindo mal te conheço.
Poncho: exatamente, vai nessa sua metidinha. (eu estava saindo, mais ao ouvir aquilo voltei)
Dul: eu vou quando quiser.
Poncho: então vai.
Dul: eu vou.
Poncho: vai então.
Dul: eu ti odeio. (estávamos tão próximos que eu podia ver bem seus olhos)
Poncho: então prove que me odeia tanto assim, vai embora agora. Mais si você continuar a qui vou duvidar si isso é verdade. (estávamos tão perto e tudo que eu queria era beijá-la, e no fundo estava começando a achar que ela queria o mesmo, ela tinha os olhos fechados e mordia o lábio inferior, então me aproximei e a beijei, sim beijei aquela patricinha metida, nos beijamos, um beijo intenso, minhas mãos corriam pelo seu corpo, até que ela me empurra e me dá um tapa)
Dul: nunca mais ouse me beijar, nunca. (sai correndo dali, o que ele estava pensando, parei um pouco antes de chegar a mesa e levei minha mão até meus lábios, por mais que eu quisesse, aquele beijo não saia da minha cabeça, me recompus e voltei a mesa)
Any: ta tudo bem Dul?
Dul: é na verdade não eu vou pra casa, vejo vocês amanha.
Any: então agente vai com você.
May: claro você não vai r sozinha, está louca Candy.
Dul: eu prefiro ir sozinha, me desculpe. (sai dali o mais rápido que pude)
Any: nossa que deu nela? (conversamos até onze e meia, até que vi a ora e lembrei que tinha que estar em casa até meia noite) estou super atrasada, até chegar um taxi eu vou me atrasar.
Ucker: eu te levo pra casa.
Any: você nem morta.
Ucker: ta bom, então si a trasse.
Any: que ódio, si eu não precisa-se muito não aceitaria, vem com a gente May.
May: claro que vou.