Fanfic:  Pendurado Em Tuas Mãos | Tema: ANAHI, PONCHO, ROMANCE- HOT

Por que você não me falou nada? – perguntei alterado.-
- Porque isso  não era assunto meu, quem tinha que ter te contado era ela! – Ela respondeu calma apesar da minha grosseira.-  Como ela esta?
- O medico que esta cuidado dela disse que esta tudo bem, só estão realizando alguns exames para se certificar disso.- Suspirei nervoso.-
- Poncho querido, vamos pra casa, assim você pode tomar uma banho e relaxar ate a hora da visita.- Perlla sugeriu acariciando minhas costas .-
- Não vou conseguir ficar em casa, sendo que meus pensamento vão estar aqui, ainda não consegui ingerir tudo que aconteceu.-  passei a mão pelos olhos.-  Preciso ficar sozinho.-Me levantei ignorando  os comentários  caminhei ate o fundo do hospital que havia uma praça, algumas mães estavam com seus filhos  brincando, e outros estavam tirando foto com seus filhos  que nasceram a dois dias e estavam  deixando a maternidade  felizes, ao contrario  de mim que estava saindo do hospital sem meu filho  que ate horas atrás  eu nem sabia de sua existência, a dor me pegou em cheio, as  lagrimas brotavam , parecia que o mundo estava caindo sobre minha costas, isso era  a pior sensação  que eu já havia sentindo .

Me questionei porque Deus  tinha tirado a vida de um serzinho  inocente  que só trazia felicidade a nossas vidas...  A cada  minuto que se passava  via os bancos  ficarem vazios, foi então que notei  que já estava escurecendo , fiquei perdido em meus pensamentos que nem vi as horas, olhei o celular e possuía trinta  e cinco ligações perdidas , suspirei  cansado mentalmente e mandei    uma mensagem pelos whats para cada um para tranquiliza-los.
Entrei  no hospital e trombei  com o  doutor  que estava cuidado de Annie.
- Doutor, quando poderei ver a paciente Anahí?- coloquei as mãos no  bolso.-
- As visitas já está liberadas, mais  tarde passarei no quarto dela, antes  da troca de plantão, pergunte na recepção o numero e o andar do quarto dela, estou minha plaqueta te informações. Ate mais- Ele sorriu e saiu apressado  atendendo  seu celular. -
Andei até a recepção e  me informei sobre o quarto de Anahí, me deram  uma crachá de identificação e peguei  o elevador ate o segundo andar  e me dirigi ate o quarto  noventa e sete, uma enfermeira estava lá  e injetava algo  com a seringa com a  agulha bem fina.
- O que está pondo junto com o soro? – Perguntei curioso.-
- Remédio para a dor, ela fraturou o anti braço  e luxou as pernas.- Ela anotou algo no papel que estava sob  plaqueta  de acrílico.-
- Ninguém me deu muita informação  do caso clinico da minha namorada.- Olhei para ela querendo algumas informação.-