Fanfics Brasil - Capítulo 73 Tudo Muda, Tudo Passa... ( Adaptada) Portiñón

Fanfic: Tudo Muda, Tudo Passa... ( Adaptada) Portiñón | Tema: Portiñon


Capítulo: Capítulo 73

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 Tentei tranquilizar meu bebê com palavras doces e água com açúcar. Levei-a para lavar o rosto e quando pareceu mais calma sentamos na cama e olhei para ela segurando suas duas mãos.

- Pronto, meu amorzinho, agora que você se acalmou pode falar comigo. Que aconteceu afinal?

Ela respirou fundo, olhou para mim e disse:

- Eu fui no banco porque queria saber de meu dinheiro. Achei estranho, pois não recebi o histórico bancário do mês passado, o que aliás foi uma feliz coincidência. Chegando lá não consegui acessar minha conta no caixa eletrônico e procurei o gerente. Daí ele me informou que a conta havia sido encerrada no dia 14 de fevereiro.

- O que?? – perguntei chocada – Como?? Você não sacou dinheiro no mês passado??

- Sim, só que foi na véspera deste dia e depois não mais. Pensei em sacar de novo só hoje. – sua expressão era de profunda tristeza.

- Mas como, Any? Quem pode fechar sua conta a sua revelia?? Como?

- Foi meu pai! – uma lágrima fugiu de seus olhos.

- Mas como aquela peste conseguiu isso? A conta não era sua??

Ela respirou fundo, silenciou e respondeu:

- Você vai me chamar de idiota...

- Eu jamais faria isso. – toquei seu rostinho de leve – Pode falar.


- Minha conta aqui no Brasil foi aberta quando eu era menor de idade. Meu pai transferiu uma parte do meu dinheiro para ela e a outra deixou em Londres, no nome dele. Mas eu não me importava com isso. Então ele era meu representante legal e responsável por aquela conta. Eu tinha liberdade para gastar, mas ele era o principal correntista. Quando fiz dezoito anos eu deveria ter aberto minha própria conta e me desvinculado da anterior, mas esqueci desse detalhe, e daí, tão logo deve ter chegado ao Brasil, ele foi no lá, transferiu o dinheiro para sei lá onde e fechou a conta. – olhou para mim temerosa e disse chorando – Não tenho nada mais além de poucas moedas na bolsa.

- Ô meu amor, não chora. Vem aqui. – ela novamente se jogou nos meus braços – Eu não estou zangada com você e nem te acho idiota. Você é que nunca pensou que seu pai pudesse fazer algo assim. Mas me fala, ele pode fazer isso mesmo? É lícito? Você não deveria ter assinado algo?

- Mas eu assinei. Eu vi minha assinatura lá.

- Como?? O desgraçado falsificou! – respondi revoltada.

- Não. Eu deduzo que foi um papel que mamãe me pediu para assinar uma vez lá em casa. Pouco antes de ela viajar no final do ano. Ela disse que era um abaixo assinado do condomínio por causa de sei lá o que, eu nem lembro, sei lá, mas de fato o papel estava em branco. Só pode ter sido isso. Ela deixou minha assinatura guardada para usar em caso de eu teimar em sair mesmo de casa. Não sei!

- Cristo Santo! Então não podemos reverter isso?

- Não.

Permanecemos abraçadas.

- Amor, olha pra mim, olha. – ela obedeceu – Eu ainda tenho o dinheiro do prêmio, Ramirez me pagou os trabalhos em Bonsucesso e deu tudo certo hoje lá no Arthur. Eu to empregada. – sorri.

Ela sorriu também limpou os olhos.

- Ai amor, eu nem perguntei, que horror! – beijou-me – Estou feliz por você. – sorriu.


- A gente vai viver mais apertada, mas não vamos passar fome. E pode deixar, eu te dou dinheiro. Não quero que tenha vergonha de me dizer quando precisar. Mas mesmo que não diga eu te dou. Hoje mesmo eu vou correr pro banco e fazer um saque e dar pra você. – beijei-a – Mas acho que você precisa falar com vó Dorte o mais rápido possível. Ela nem deve saber dessa canalhice. E não procure seus pais, porque é isso que eles querem. Outra coisa também, vamos transformar a minha conta numa conta conjunta que aí você pode sacar dinheiro quando precisar.

- Eu vou ligar para vovó amanhã. E não quero que tire dinheiro a essa hora.

- Fica tranquila linda, eu vou num pulo e volto.- beijei seu rosto – Lave esse rostinho de novo e me dê um tempo. Eu vou aproveitar e comprar um lanchinho pra gente fazer ao invés de jantar. Tudo bem?

Ela sorriu tristemente e disse:

- Tudo.

Levantei e fui para a rua. Saquei dinheiro e comprei um lanchinho simples para nós. Em casa tínhamos frutas e pensei em complementar com elas. Senti imenso ódio de Robert e Jack e tive vontade de esbofeteá-los até cansar. Como poderiam ser tão desgraçados assim? Any me perguntou sobre o dia de hoje e ouvia a tudo com interesse, embora passasse o resto das horas triste. Dormimos abraçadinhas.

Demorei a pegar no sono com medo de dificuldades financeiras. Tive medo de que na carência, ela desistisse de mim e me deixasse, como era o tão esperado sonho de seus pais. De repente, parecia que uma pedra se colocara a nossa frente e tudo havia parado, mas preferi pensar que Deus sabe a hora certa de todas as coisas; no dia em que ela descobre o golpe do pai eu havia sido empregada. Talvez a mensagem oculta em tudo isso fosse: esperança!


 


**********************************************************************



Fui trabalhar com o coração na mão por deixar minha linda sozinha. Ainda bem que era sexta e teríamos o final de semana só nosso.

A reunião com a equipe foi boa e traçamos um plano preliminar. Passei o dia todo
analisando as plantas e pude indicar um monte de correções por ter levado comigo o relatório que preparei para Ramirez. Comparei as informações entre os documentos e comisso consegui adiantar certas coisas.

Prestei muita atenção no ambiente e fui construindo minhas primeiras impressões, as quais certamente mudariam ao longo dos tempos. Almocei com Bárbara, Alcides e Anderson e eles falaram um pouco do trabalho e sobre as regras do jogo lá na firma.

Arthur disse que a partir do próximo final de semana haveriam plantões de trabalho aos sábados e domingos. "Ai que maravilha!"

Cheguei em casa às 18:00h e Any assistia TV. Levantou-se e veio correndo me receber, mas havia um brilho triste em seus olhinhos. Tomamos banho juntas e jantamos conversando. Contei sobre meu dia e perguntei sobre o dela.

- Não consegui falar com vó Dorte. Liguei várias vezes lá do posto da telefônica mas não consegui. Cheguei a ir a faculdade para mandar um e-mail, e nele apenas pedi que me procurasse. Mandei com cópia para tia Shelley.

- Que pena! Mas escuta, ela vai ler o correio e entrar em contato como? –pensei - Sabe o que vou fazer? Vou me inscrever pra receber um telefone fixo. Celular é caro, perde cobertura fácil e nós precisamos ter um telefone dentro de casa.

Any pensou e respondeu:

- Boa ideia. Mas eu pensei em uma coisa. Não quero mais este celular. Penso em vendê-lo para Paulinha, que tem vontade de ter um.

- Mas querida, você tem certeza disso? Se é por causa da conta...

- Não. É porque eu não quero mais ele.

- Tudo bem. Você é quem sabe.


 


Passamos um final de semana simples, em casa e na praia, e na segunda Any voltou às aulas. Eu já comecei caindo dentro no canteiro em Bonsucesso e foi um dia difícil. Como Júlio havia dito, a peãozada era braba e eu senti que teria dificuldades com aquela equipe, mas nunca fui mulher de baixar a cabeça.

A semana correu nesse ritmo de trabalho intenso, e os professores de Any já chegaram rachando. Ela não obteve resposta da avó ou da tia e não conseguia sucesso com as tentativas telefônicas. Ficamos preocupadas. Na quinta, acabou vendendo o celular para Paulinha, que pagou à vista. Quanto a sua tristeza, foi melhorando aos poucos.

Sexta, dia do nosso aniversário, Anderson me avisou que Arthur disse que o primeiro plantão, no sábado, seria meu. "Deus do céu, Any vai ficar chateada!"

Na saída do trabalho passei em uma floricultura e comprei um belo buquê de rosas
vermelhas. Comprei também um ursinho de pelúcia, um vestido cor de rosa que julguei de seu gosto e um par de sandálias douradas. Comprei também uma grossa fita de presente para fazer uma gracinha.

Chegando na porta de casa, amarrei a fita ao redor de minha cintura como se fosse um cinto e dei um laço imenso. Coloquei os presentes no chão, toquei a campanhia e me escondi.

Depois de uns minutinhos ouvi a voz de Any perguntando quem era. Toquei a campanhia de novo e me escondi. Ela abriu a porta e perguntou:

- Mas quem...? – pausou – Oh! Que lindo! – fez voz de quem está brincando - Um buquê e quatro embrulhos. O que seria isso? – riu – Quem teria deixado isso aqui?

Em seguida entrou em casa sorrindo. Segundos depois toquei a campanhia de novo e fiquei esperando. Ela me atendeu sorrindo e riu muito da fita amarrada em mim.

- Oi moça. Deixaram esse presente aqui pra senhora. – apontei para mim mesma.


- Ah é? E você sabe quem foi? – cruzou os braços sorrindo.

- Uma outra moça.

- Ah... Deixe-me ver esse presente aí... – puxou-me pelo braço para dentro de casa. Fechou a porta – Aguarde um minuto presente número cinco, porque eu ainda estou cuidando do presente número um.

Caminhou até a pia e terminou de aprontar as flores em um jarro, o qual colocou sobre a mesa da cozinha. Depois abriu o pacote do ursinho e o abraçou sorrindo.

- Que fofo!

Colocou-o sobre a poltrona e começou a abrir o outro embrulho.

- Ai, que lindo! Adorei esse vestido! – pegou o outro pacote – E isso? – desembrulhou – Ai, sandálias! Deixa eu provar tudo! – correu até o quarto e vestiu-se.

Apareceu para mim e fez uma pose bem sensual.

- Que achou, presente número cinco?

- Deliciosa! – respondi babando

Ela riu e fez uma careta.

- Presente safado, igualzinho a moça que o deixou aqui. Espere aí que eu já vou dar atenção a você!

- Não vejo a hora!

Tirou o vestido e as sandálias e apareceu na sala usando apenas a roupa íntima.

- Agora vejamos esse presente aqui. – abriu o laço – Hum... O que ele faz, hein? É melhor eu desembrulhar mais. – tirou minha blusa – Ai é muito embrulho, sabe? – tirou meu sutiã. – Deixe-me ver se eu adivinho o que esse presente faz! – pôs o dedo nos lábios como se estivesse pensando e andou ao redor de mim.

Parou nas minhas costas e me arranhou de leve.

- Hum, esse presente é forte... – mordeu-me o ombro – gostoso... – colou seu corpo no meu, enlaçou minha cintura e deslizou uma das mãos desde minha barriga até um seio - Hum, acho que é melhor eu desembrulhar mais esse presente... – lambeu minha cicatriz nas costas.

Minha respiração estava bastante acelerada e eu já estava bastante excitada, mas deixei que continuasse com aquele jogo.


- Vamos ver, vamos tirar isso aqui agora. – ajoelhou-se no chão e tirou minha saia – Nossa, que pernas... – olhou para mim rapidamente e mordeu minhas coxas.

- Você tá me deixando louca com isso! – disse excitada.

- Você disse alguma coisa presente número cinco? Acho que não, não é? – sorriu para mim e direcionou os olhos para minha cintura – Agora vamos tirar esse último pedaço de embrulho aqui ! – puxou minha calcinha para baixo – Nossa! Está molhado? – deslizou um dedo por minha va.gina – Acho que sim...

Mordeu meu joelho e seguiu me mordendo até a virilha. Sorriu e pulou para minha barriga, mordendo e beijando. Continuou até meus seios, pescoço e ombros. Apertou meus braços e mordeu cada um deles, terminando por lamber alguns de meus dedos.

- Você tá me deixando sem controle. – disse com a voz rouca de desejo.

Ela sorriu e se afastou de mim.

- O presente é meu e eu uso como eu quiser... – tirou o próprio sutiã e jogou sobre mim – Acho que eu já sei o que vou fazer com meu presente... – tirou a calcinha e me chamou com o dedo – Vem cá, vem!

Correu para o banheiro e eu fui atrás. Fizemos amor como loucas dentro do box, e a loucura continuou na cama, com nossos corpos molhados e se amando com paixão.

Estávamos deitadas na cama na nossa posição preferida: eu de barriga para cima e ela de lado abraçada em mim com a cabeça no meu ombro. Suas pernas estavam enroscadas nas minhas. Ela acariciava minha barriga.


- Então, gostou dos presentes?

- Amei! As flores são lindas, o ursinho muito fofo, o vestido ficou muito bom em mim e as sandálias são bonitas e confortáveis. Amei de verdade!

- Ah, mas até onde eu saiba você ganhou cinco presentes e só falou de quatro.

- Ah, é verdade! O presente número cinco!

- E então? Que achou desse presente aí?

- O presente mais safado, - beijou meu queixo – mais sem vergonha, - beijou minha bochecha – mais cafajeste que eu já ganhei a vida toda! – beijou minha boca – E justamente o que eu mais amei ganhar e que não quero perder nunca! – olhou nos meus olhos sorrindo.

- Não vai perder. – acariciei seu rosto – Não vai.

- Eu tenho um presente para você também. Eu já tinha comprado antes de meu pai fazer o que fez. Espere um pouco. – beijou minha boca e se levantou da cama devagar.

- Você não precisava me dar nada. – sentei – Você já é o que eu quero.

- Você também é o que eu quero, mas me deu presentes ainda assim. Quando a gente ama alguém é gostoso dar. – abriu uma porta do armário.

Sorri maliciosamente e disse:

- Bom que você pensa assim!

Ela balançou a cabeça e respondeu:

- Não é dar nesse sentido sua tarada! – olhou sorrindo para mim – Mas eu gosto de dar para você também!

- Eu digo o mesmo!

Mexeu lá dentro do armário e tirou três caixas. Caminhou até a cama e se sentou de frente para mim.

- Abra essa primeiro.

Fiz como pediu, e era uma agendinha eletrônica.

- Any, isso deve ter sido caro!

- Pior que não foi. Essas coisas agora estão mais acessíveis, e você como profissional do mercado de trabalho vai precisar de algo assim.

- Pôxa! Eu nem sei o que dizer.


 


- Agora abra essa.

Abri e era uma boneca. Não sei explicar porque, mas meus olhos se encheram de lágrimas imediatamente. Era uma linda boneca bem parecida com um bebê, carequinha, fofa, vestida de azul. Quantas vezes eu desejei um brinquedo como aquele quando era criança, e nunca tive.

- Ah! Eu... Ninguém... Ninguém nunca me deu um brinquedo... – tirei a boneca da caixa e a abracei carinhosamente – Eu só tive dois brinquedos na minha vida. Dois brinquedos usados e velhos. Foram os brinquedos que ninguém queria mais...- uma lágrima me escorreu dos olhos – Era um carrinho sem rodas e uma boneca de pano toda danada... Iam jogar fora e aí eu pedi pra que ficassem comigo. – abaixei a cabeça – Eles eram como eu. Ninguém queria...

Ela acariciou meu rosto carinhosamente.

- Eu nunca tinha comprado um brinquedo pra mim porque... – não conseguia mais falar.

- É mais gostoso ganhar de alguém! – beijou-me o rosto – E não diga que ninguém quer você. Sua avó queria muito, ela só não sabia expressar isso da melhor maneira, e eu quero mais que qualquer outra coisa na minha vida. – beijou-me a boca ternamente.

Olhou para mim sorrindo e também um pouco emocionada.

- Falta essa última caixa aqui. – apontou.

Peguei a outra caixa e abri. Qual não foi minha surpresa ao constatar que era um "brinquedo" novo. Outro tipo de brinquedo. Bem parecido com o nosso primeiro só que vermelho. Aliás, o outro eu já havia jogado fora fazia um tempo por conta de sua "idade" e frequente uso. Olhei para ela surpresa e constatei que estava completamente corada.

- Ah, mas que safadinha que é essa minha gata! Primeiro me emociona com essa boneca linda, agora me presenteia com isso! Me conta onde e como você comprou. Não consigo imaginar.


 


- Há um sex shop em Ipanema. E eu fui lá com Paulinha e escolhi. Dei o dinheiro a ela e ela pagou. Eu nem peguei na caixa.

- E deve ter saído de lá vermelha como um pimentão.

- Você nem imagina.

- Ah, mas agora, eu vou colocar minha bonequinha temporariamente no guarda roupas, porque depois ela vai enfeitar a cama, e também me sinto na obrigação de usar isso aqui e ver se é bom. – levantei o pacote – E vermelho?? – ri - Preciso de uma voluntária... – olheia com cara de tarada.

- Dul , já é tarde e nós já fizemos o suficiente... – sorriu.

Abri a caixa e fui me preparando.

- Eu não tenho muita certeza disso. – sorri.

Ela se levantou rapidamente e correu para sala e fui atrás. Ela ria e tentava se esquivar de mim, que fingia não conseguir capturá-la, até que a abracei e lancei sobre o sofá. Ela deitou-se rindo e esfregava os pés nas minhas pernas. Peguei os dois e beijei um de cada vez. Abri suas pernas e me posicionei entre elas, beijando cada parte de suas coxas grossas.

Segui beijando seu corpo e introduzi o pau dentro dela, que arqueou as costas gemendo alto. Minhas estocadas eram suaves e ela gemia arranhando minhas costas e braços e dizendo coisas perdidas.



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Autor(a): portinons2vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 28



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  • marianac Postado em 22/06/2020 - 21:59:07

    A autora sabe que vc está postando a história dela aqui?

  • madilima Postado em 03/11/2015 - 20:15:32

    Termina a fanfic por favor!!! Quero muito saber o final!!!!

  • tammyuckermann Postado em 27/09/2015 - 00:17:41

    Posta mais pff

  • pekenna Postado em 08/04/2015 - 18:56:08

    voltaaaa please

  • nanda302 Postado em 26/03/2015 - 12:37:33

    Venho aqui diariamente ver se vc tem postado mas capítulos.... Estou louca pra vê o final dessa história... Por favor não demora a posta;-) OBG!!!

  • pekenna Postado em 25/03/2015 - 15:33:16

    volta a postar por favorzinhoooooo!!!

  • anymaniecahastalamuerte Postado em 10/12/2014 - 00:25:38

    Posta mais pleaseee!to morrendo pra saber oq vai acontecer!posta maaaaaais!

  • anymaniecahastalamuerte Postado em 06/12/2014 - 22:00:45

    Posta maaais please!VC pode dar uma passadinha na minha fic Os olhos da alma (portinon) ou divulgar ela??obg

  • anymaniecahastalamuerte Postado em 05/12/2014 - 01:24:15

    Brigaduu por postar!!!!!!nunca li ate o final,e gostaria MT de ler essa historia maravilhosa!!valeu MSM!!!posta maaais?obg

  • anymaniecahastalamuerte Postado em 24/11/2014 - 04:34:58

    Por favor posta mais me cadastrei aq só pra comentar essa fic maravilhosa!postaa please


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