Fanfic: Tudo Muda, Tudo Passa... ( Adaptada) Portiñón | Tema: Portiñon
Any voltou de viagem no sábado, animada e cheia de novidades. Esteve em Volta Redonda, Belo Horizonte, Ipatinga, Timóteo e Vitória. Tirou um monte de fotos, anotou um monte de observações e já havia até conjeturado alterações nos custos previstos inicialmente. Passamos o final de semana sem sair de casa, apenas matando a saudade.
Na segunda, Arthur fez uma reunião conosco e disse que, dada sua ansiedade em iniciar com a nova forma de atuação da firma, contrataria Any inicialmente como trainee, para depois efetivá-la como engenheira quando sua documentação estivesse pronta. Ele e Júlio ficaram muito satisfeitos com as informações que ela trouxe das viagens e marcaram um retorno às siderúrgicas para dali a duas semanas, onde eu iria junto com ela e Ricardo.
- Mas e o trabalho lá no Recreio? Ainda tem muita coisa pra fazer – perguntei.
- Ah, mas é só maquiagem! O grosso já foi feito. Deixe isso com Anderson que ele leva. – respondeu Júlio.
- É, mas o nome e o CREA que tão lá na placa da obra são os meus. Se rolar qualquer problema... – argumentei.
- Confia Dul! Anderson é bom, você sabe, não tem galho! – Arthur respondeu.
"Ele é bom, mas anda irresponsável..."
E assim foi. Viajamos para começar a arregaçar as mangas e iniciamos por Volta Redonda. Fazia um calor do cão, era final de janeiro e o sol não dava tréguas. A peãozada que contratamos era bem disciplinada e isso facilitava muito as coisas. Any adotou o meu estilo e também levava uma mochila com as roupas para usar no canteiro. Mas é claro, mochila rosa, e no capacete havia colado um bocado de gatinhos Hello Kit.
"Ah! Essa menina!"
Eu sentia uma incrível saudade do mar, mas tudo passa e eu sabia que aquela fase também iria passar. Morávamos em um hotel muito de meia sola e todo dia era o problema da descarga do banheiro. Eu estava a ponto de quebrar a parede e consertar por mim mesma. No nosso aniversário de casamento demos uma fugida rápida para Itatiaia e nos hospedamos em um belo chalé dentro do Parque Nacional.
- Ai, Dul , que lindo! Venha ver a visão daqui! – Any estava na sacada do chalé admirando a vista.
Parei a seu lado e admirei a visão do verde cobrindo o parque e o relevo montanhoso ao redor de nós. Avistei um belo riacho.
- Olha lá, linda! Um riozinho! Com corredeira! – apontei - A recepcionista disse que aqui eles promovem caminhadas ecológicas, rapel e raffiting. Vamos fazer um barato desses aí?
- Ai, amor, eu não pensava em passar o tempo fazendo esportes radicais. – abaixou a cabeça.
Cheguei perto e beijei sua orelha.
- A gente radicaliza de dia com a natureza e de noite trancadas aqui dentro. – beijei seu pescoço – Hum?
Ela se aproximou de mim e me puxou para dentro do quarto pela mão. Encostei a porta que dava acesso a sacada.
- Eu queria ficar com você de uma forma mais romântica. – aproximou-se e ficou brincando com a cintura da minha saia – Teremos tão pouco tempo. – olhou para mim – Deixa essa coisa de esportes radicais para outra oportunidade. Hein? – beijou meu queixo.
Sorri e abracei-a pela cintura.
- Pedindo desse jeito, nem tem como negar. – beijei seus lábios – Sabe uma coisa que andei pensando?
- O que? – envolveu meu pescoço com os braços.
- Eu nunca fiz amor com uma engenheira com CREA. É uma coisa nova pra mim. – beijei-a de novo.
- Bem, eu tenho essa experiência há mais tempo... – mordeu meu queixo e me beijou.
- E como é?
- Maravilhosa... – sorriu.
- É? Eu queria ter essa noção...
- Aqui bem tem uma banheira...
- Ah, é? – beijei-a de novo – Banheiras me trazem um monte de boas recordações... – sorri.
- E por que? – mordeu meu lábio inferior.
- Porque foi aonde aconteceu a minha primeira vez com uma certa lourinha... – mordi seu pescoço.
- Mesmo? – afastou-se de mim – Eu vou preparar essa banheira, e quando estiver OK você me conta como foi a experiência com essa tal lourinha.
- Pode deixar que eu conto. – sorri.
Ela foi preparar o banho enquanto eu tratei de preparar o quarto e a cama para nós, pois com certeza aqueles aposentos nos teriam ali por várias horas.
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Estávamos dentro da banheira e Any jogava sais de banho na água. Ao terminar, chegou mais perto de mim e sentou-se no meu colo, envolvendo as pernas na minha cintura.
- Você disse que ia me contar sobre uma experiência que teve com uma lourinha numa banheira? – sorriu provocante.
- Claro, como poderia esquecer disso? Bem, eu estava me recuperando de um tiro e...
- Tiro? – beijou meu queixo – Você levou um tiro? Onde? – apalpava meus seios devagar.
- Mais embaixo. – mordi seu ouvido.
- Aqui? – roçou os dedos no meu clitóris.
Fechei os olhos e sorri.
- Aí não, mas eu não vou me importar se você continuar com a mão onde está.
- Ai, mas eu quero saber onde foi esse tiro. – apalpou minha barriga – Aqui? Hum acho que achei a cicatriz.
- É essa aí mesmo. – beijei seus lábios.
- Mas e então, eu te interrompi , perdoe. Você se recuperava e... – beijou a ponta do meu nariz.
- E aí ela me convidou pra tomar banho junto e preparou a banheira.
- Que ousada! – fingiu espanto – E você?
- Eu aceitei o convite! Não é sempre que uma mulher maravilhosa me convida pra tomar banho. – lambi seu pescoço até a orelha. Ela deu risadinhas
- E o que aconteceu depois? – deslizou os dedos pela minha clavícula enquanto me beijava o queixo.
- Nós nos despimos e entramos na banheira. Nos sentamos desse jeito assim como a gente tá agora. – passei as mãos em sua bunda.
- Que coincidência! E aí? Que vocês fizeram? – arranhava minhas costas levemente de cima a baixo.
- A gente começou a se tocar em todas as partes, assim ó... – percorri minhas mãos por seu corpo e ela começou a fazer o mesmo comigo
- So...? – lambeu minha boca.
- E daí eu toquei seu sexo pela primeira vez – desci a mão até sua vagina – assim... – ela fechou os olhos e gemeu alto - Com a outra mão apoiei ela pela bunda e guiei seus movimentos assim... – fiz como falava e ela arqueou as costas abrindo mais as pernas e acompanhando meus movimentos com os quadris.
Nossos movimentos foram acelerando até que ela me pegou pelos ombros e colou seu tórax no meu, mordendo e lambendo meu rosto e pescoço.
- And... please, tell me more! – fixou-se em meus olhos cheia de desejo.
- E então nós ficamos assim – mudei a posição e ficamos com as pernas enroscadas e sexos em contato – roçando assim! – disse ao seu ouvido.
Ela me puxou bem para perto, cravando as unhas nos meus ombros e roçando o sexo vigorosamente contra o meu.
- Oh Dul , oh, oh, oh, my God...
- Any... ah... vem, amor, faz assim, isso, forte... ah... – abracei-a com mais força.
Gozamos intensamente e permanecemos abraçadas por alguns instantes. Nossas mãos percorriam cada parte do corpo uma da outra, sem destino, com necessidade de sentir e tocar. Nossas bocas se encontraram em um beijo urgente, e o desejo pareceu reacender com mais intensidade. Introduzi dois dedos em sua abertura e ela fez o mesmo comigo. Nossos movimentos eram ritmados, e prosseguiam em uma volúpia que beirava o desespero. Novamente explodimos em um gozo intenso, gemendo alto e sem pudor.
As respirações ofegantes se acalmavam aos poucos, e por alguns momentos me pareceu ouvir Djavan cantando Oceano no arcabouço de minhas lembranças.
Perguntei no seu ouvido:
- E você sabe... que música nos acompanhou... em tudo isso? – a respiração ainda me cortava a fala.
- Tell me!- respondeu em um sussurro.
- Oceano!
- Sing for me... – beijou meus lábios – please?
Sorri. Nossas testas estavam coladas. Fechei os olhos.
- Vem me fazer feliz... porque te amo... você deságua em mim e eu, o oceano... e esqueço que amar, é quase uma dor... – abri os olhos – só... sei viver... se for por você! – recitei.
Ela sorriu, segurou meu rosto com as mãos e se perdeu em meus olhos.
- You are the love of my life.- respirou fundo – My partner, my wife, my friend; all of me. Don’t leave me, please. I want to be with you, forever and ever.
Segurei seu rosto também e respondi:
- Eu sou sua. Completamente sua: body and soul. Forever and ever! It’s a promise!
E realmente, gastamos a maior parte do tempo fazendo amor e trocando carícias sob os lençóis.
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Encerrada a etapa em Volta Redonda fomos para Belo Horizonte. Ficamos no bairro da Pampulha e dessa vez em um apart hotel de qualidade. Trabalhávamos como duas loucas e nos divertíamos conhecendo a cidade. A arquitetura de lá nos impressionava. Chegamos a conhecer as famosas grutas de Maquine, Lapinha e Rei do Mato, localizadas em cidades vizinhas.
Em junho fomos para Ipatinga, e pegamos uns dias bem frios. Eu continuava morrendo de saudade do mar, embora sempre encontrássemos alguma cachoeira. Ficávamos indo e vindo entre Ipatinga e Timóteo, e foi a fase mais cansativa do trabalho. Quando esse translado era necessário nós alugávamos um carro.
Uma vez eu voltava de Timóteo sozinha e já perto do hotel vi que Any estava andando na rua. Cheguei com o carro mais para perto do meio fio, abaixei o vidro e disse:
- Hum, mas que gatinha, hein? Quer uma carona, linda? – inclinei a cabeça para vê-la melhor – Tá tarde pra ficar andando sozinha por aí.
Ela estava com um vestido de comprimento médio, casaco e botas de salto. Sorriu, continuou caminhando e sem olhar para mim respondeu:
- Não obrigada. Eu sou uma mulher casada e nem um pouco desfrutável. – fingia estar séria.
- Casada, é? E quem é a criatura que deixa uma gata dessas sozinha numa sexta, a essa hora? Quase às sete da noite? – olhei para o relógio.
- Ela está trabalhando em uma cidade vizinha daqui. – continuou com o jogo.
- E você aí sozinha?? Ah não! Entra no carro, vai? Te dou uma carona, a gente sai pra bater um papo, comer alguma coisa e depois eu te deixo em casa ou onde você quiser. Numa boa!
Ela parou, pôs as mãos na cintura e disse:
- Você é muito confiada, viu? Além de tudo daqui a pouco vai começar a atrapalhar o trânsito!
- Atrapalhar o trânsito? Nessa rua aqui nem tá passando carro praticamente...
- Hum! – voltou a caminhar – Segue seu rumo e me deixe porque sou mulher muito séria para ficar de conversa fiada com gente estranha.
- Olha, eu nem conheço muito essa cidade, pra falar a verdade, e tô meio perdida. Vim de Timóteo agora. Por que você não entra, a gente bate um papo como eu já falei e você me ajuda a me localizar melhor na cidade?
Ela riu e respondeu:
- Você tem uma lábia tão fraca... – balançou a cabeça negativamente.
- Ah, é que eu sou nova nisso! Além do mais sou uma pessoa muito recatada e não costumo chegar assim nas mulheres. – olhei-a de cima a baixo – Só em casos muitíssimo especiais!
- Recatada?? – riu – Sei...
- Entra, vai gatinha? Não acredito que vai se recusar a ajudar uma mulher peão de obra perdida na cidade. E tá tarde pra uma gata andar sozinha por aí. Vem?
Ela parou, cruzou os braços e olhou para mim seriamente.
- Tudo bem eu vou com você. Mas sem gracinhas, ouviu?
- Claro! – sorri e me estiquei para abrir a porta do carro – Entra aí...
Ela contornou o carro e entrou. Colocou o cinto.
- Tem algum barzinho maneiro que você gosta? – olhei para ela.
- Hum... Podemos ir no Bar do Cupim que é aqui perto.
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Estávamos sentadas em uma mesa e bebendo suco. Havia muita gente no bar, a maioria bebendo muito e comendo o famoso petisco de cupim, especialidade do lugar. Any e eu continuamos o nosso joguinho.
- Quer dizer que você veio de Timóteo hoje? – bebeu um gole de suco.
- É. Teve muita ralação lá hoje, foi brabo. Mas pelo menos consegui tomar um banho antes de vir embora e cheguei aqui até cedo.
- Não está com frio? – olhou para meus braços
- Nem um pouco. – respondi sorrindo – Eu naturalmente sou muito quente.
Eu usava calça jeans, botas e uma blusa azul de algodão justa no corpo e de alças.
- Ah, é? – sorriu – Sorte da sua esposa.
- Eu tô sozinha...
- E essa aliança no dedo? – apontou para minha mão esquerda.
- Tudo bem! – sorri e passei a mão nos cabelos – Mas aqui, eu tô solteira, sem dona, mas muito bem acompanhada.
- Aposto que você é do tipo bem cafajeste... – falava fazendo charme.
- Não... Apesar de tudo eu sou uma mulher bem na minha.
- Sei...
- Mas e então, o que você faz lindinha? – olhava fixamente para ela.
- Eu trabalho com obras também, assim como você. – mexia o suco com o canudo enquanto me encarava sorrindo.
- E vai sempre gata assim pro trabalho?
Ela sorriu e abaixou a cabeça. Olhou para mim em seguida.
- Hoje eu saí de lá umas seis horas. Tomei um banho e saí para comprar pão. Daí fui abordada por você.
- E vai comprar pão assim, toda gata? Nossa, o mercadinho deve parar.
- Eu gosto de me vestir bem. – respondeu sensualmente.
- Bom... Mas uma mulher como você, naturalmente elegante, é linda de qualquer maneira. Bem arrumada ou simples. – meu olhar se alternava entre seus lábios e olhos. - Me chamou a atenção sem fazer o menor esforço pra isso. – continuava flertando com ela.
- Aposto que sempre diz essas coisas para uma mulher.
- Não! Eu só falo o que realmente penso.
- E no que pensa agora? – reclinou-se sobre a mesa.
- Em ficar a sós com você o mais rápido possível.
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- Oh, oh, Dul , don’t... somebody can see us here... – tentava se esquivar de mim sorrindo.
- Ah, linda relaxa, esse carro tem todos o vidros filmados e ninguém vai ver nada. Vem aqui minha gostosa...
Any e eu estávamos no banco de trás do carro e eu tentava tirar sua roupa. Já estava sem blusa e calças arriadas. Ela estava sem casaco e com alguns dos botões do vestido abertos.
Meti a mão dentro de sua calcinha e puxava a peça para baixo. A outra mão lutava para abrir mais botões. Minha boca se alternava entre pescoço, lábios e orelha.
- I told you I was married... – apalpava meus seios e sorria.
- Eu não sou ciumenta...
Tirei sua calcinha e meti a cabeça entre suas pernas e debaixo do vestido, enquanto que as mãos vagavam por toda parte de corpo nu que encontrassem. Ela abriu bem as pernas e espalmou as mãos nos vidros das laterais do carro, gemendo alto.
Levei-a à beira do orgasmo, mas interrompi várias vezes para que ficasse bem louca.
-Oh, plase Dul , don’t, please... let me come...
Sorri e comecei a beijar, lamber e morder um seio enquanto introduzi dois dedos em sua vagina. Não demorou muito e ela gozou, gemendo bastante e me arranhando o braço. Continuei beijando seu corpo e fazendo cócegas. Ela sorria. Respirou fundo algumas vezes e então passou a mão em meus cabelos.
- Now, I wan’t you.
- Fique à vontade, minha gostosa.
Sentei a seu lado e ela então sentou no meu colo. Começou a me beijar avidamente, enquanto suas mãos me percorriam inteira, até que uma delas encontrou destino entre minhas pernas.
- Isso gostosa, vai...- mordi sua orelha.
Any percorreu meu corpo com beijos até chegar com sua boca em minha abertura. Deixou-me completamente louca com sua língua e dedos me excitando de todas as maneiras.
Autor(a): portinons2vondy
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Chegamos no hotel e Any ainda estava toda vermelha. Entramos no quarto e ela correu para o banheiro para lavar o rosto. - Mas amor, tá com vergonha até agora? – encostei no portal do banheiro. - Claro! – ensaboou-se - Foi tudo tão gostoso, desde o nosso jogo até as loucuras que fizemos no carro. Tinha que aparecer aquele polici ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 28
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marianac Postado em 22/06/2020 - 21:59:07
A autora sabe que vc está postando a história dela aqui?
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madilima Postado em 03/11/2015 - 20:15:32
Termina a fanfic por favor!!! Quero muito saber o final!!!!
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tammyuckermann Postado em 27/09/2015 - 00:17:41
Posta mais pff
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pekenna Postado em 08/04/2015 - 18:56:08
voltaaaa please
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nanda302 Postado em 26/03/2015 - 12:37:33
Venho aqui diariamente ver se vc tem postado mas capítulos.... Estou louca pra vê o final dessa história... Por favor não demora a posta;-) OBG!!!
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pekenna Postado em 25/03/2015 - 15:33:16
volta a postar por favorzinhoooooo!!!
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anymaniecahastalamuerte Postado em 10/12/2014 - 00:25:38
Posta mais pleaseee!to morrendo pra saber oq vai acontecer!posta maaaaaais!
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anymaniecahastalamuerte Postado em 06/12/2014 - 22:00:45
Posta maaais please!VC pode dar uma passadinha na minha fic Os olhos da alma (portinon) ou divulgar ela??obg
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anymaniecahastalamuerte Postado em 05/12/2014 - 01:24:15
Brigaduu por postar!!!!!!nunca li ate o final,e gostaria MT de ler essa historia maravilhosa!!valeu MSM!!!posta maaais?obg
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anymaniecahastalamuerte Postado em 24/11/2014 - 04:34:58
Por favor posta mais me cadastrei aq só pra comentar essa fic maravilhosa!postaa please