Fanfic: Fruto Proibido AyA (Adaptada) | Tema: Romance AyA

Anahi nem acreditava que ele ia fazer amor com ela. Mas via, pela seriedade dos seus olhos, que era isso exatamente que ele pretendia fazer.

Aqueles olhos ardiam com a mesma chama de desejo que ela vira naquela noite em seu apartamento. Iam fazer amor. Ela estava tão agitada que mal conseguia respirar.

Seu corpo, atraído por uma corda invisível implacável, moveu-se para ele.

Ele esticou os braços e puxou-a para si, a boca descendo para a dela quando seus corpos de encontraram.

— Nunca duvide de que a desejo. — Ele falava contra seus lábios, em voz baixa, mas firme.

— Mostre-me — ela o desafiou.

— Ah, vou mostrar.

Depois beijou-a. A carícia em seus lábios não durou muito, mas tocou-a até os ossos.

— Sua boca é perfeita, tão beijável — ele murmurou contra os lábios que elogiava.

— Eu não poderia me imaginar fazendo isso com Christopher.

— Não deve se imaginar fazendo qualquer coisa com ele, nunca mais.

— Foi você quem disse que eu tinha de me casar com seu irmão. Que queria que eu me casasse com o seu irmão.

— Acreditava que era o único jeito.

— E acha agora que o único jeito de salvar o orgulho da família é você mesmo se casar comigo?

A vida inteira ela confiara na integridade dele, mas percebia agora que não era capaz de confiar nele emocionalmente.

— É algo que não lamento.

— Tem certeza?

Ele nem se deu ao trabalho de responder, apenas renovou o beijo, os lábios reivindicando uma posse de que ele não abriria mão. Sua honra exigia isso.

Ele passou as mãos pelo corpo de Anahi. Depois, pegou-a no colo e desceu o corredor em direção ao quarto.

Só que não parou na porta do quarto, mas continuou até a grande varanda nos fundos do apartamento.

Ele a levou para uma espreguiçadeira dupla, que estava completamente deitada, formando uma cama de casal. Deitou Anahi nas almofadas forradas de um algodão tão fino que parecia seda contra a sua pele acalorada.

— Está perfeita aí. — Ele se afastou um pouco e começou a se despir. — Não acredito que você possa duvidar da química entre nós. Desejo-a há tanto tempo, pethi mou.

— Escondeu isso de mim.

— Bem demais, aparentemente.

— Então, esclareça-me agora.