Fanfic: Fruto Proibido AyA (Adaptada) | Tema: Romance AyA

Uma dúvida, porém, ela já havia tirado. Embora inexperiente, Anahi percebeu claramente que ele estava excitado.

Especialmente quando ele abriu a braguilha.

Nervosa, mas querendo acompanhá-lo, ela esticou a mão para a bainha da blusa.

— Pare — ele ordenou.

— Por quê?

— Porque quero.

— Mas...

— Eu a despirei desta primeira vez. É tanto meu direito quanto meu privilégio.

— Oh. — Ela não sabia por que isso era importante para ela, mas dava-lhe uma sensação de carinho, e um ar especial ao que faziam.

Este era um momento especial. Não só por ser sua primeira vez, mas também porque finalmente estava fazendo amor com o homem que amava havia muitos anos.

Ela o observou enquanto ele acabava de se despir. Já o tinha visto de calção de banho, então seus músculos perfeitos não foram surpresa, nem o tom dourado da pele, nem o pelo escuro encaracolado do peito.

Porém, ver isso tudo, ali, naquela situação teve um efeito profundo sobre ela. O calor invadiu-lhe o corpo, e ela se sentiu tremer toda.

— Você é incrivelmente lindo — ela sussurrou. Ele parou de tirar a cueca e fitou-a, embaraçado.

— Os homens não são lindos, pethi mou.

— Você é...

Ele riu e sacudiu a cabeça.

— Se você diz.

— Digo.

— Fico feliz em saber que meu corpo lhe agrada.

— Sempre agradou.

Ele fez que sim com a cabeça e acabou de tirar a cueca, liberando a parte dele que o fazia tão intensamente viril. Era grande e pujante. Mais escura que o resto da pele dele, erguia-se orgulhosamente do corpo, testemunha do desejo que ele afirmava sentir por ela.

— O que acha? — ele perguntou.

— Minhas amigas na universidade diziam que as fotos de homens nas revistas não eram representativas. Que os homens comuns não eram tão... unh... bem dotados assim.

Alfonso deu de ombros.

— É verdade. Está decepcionada?

— Não... eu... unh... eu... não acho que você seja um homem comum.

Mais uma vez, ele riu.

— Não me comparo com os outros homens.

— Mentiroso.

Ele piscou para ela.

— Talvez tenha olhado uma vez ou outra para a concorrência, mas um homem deve aprender a fazer amor com uma mulher, não apenas ter uma ferramenta para isso. Não importam as medidas que se tem.

— Mesmo se as medidas forem impressionantes?

— Cuidado, vou me ruborizar.

— Talvez eu até gostasse de ver isso.

— Acho que você prefere sentir neste momento, byba. Não prefere?

— Não sei. Prefiro?

Ele se deitou na espreguiçadeira, o corpo ardente acima do dela.

— Confie em mim. Prefere.

— Confio mesmo em você, Alfonso. Mais do que em qualquer outra pessoa.

— Fico feliz em ouvir isso, Anahi. — Ele se abaixou e beijou-a novamente, e depois começou a despi-la. — Vamos nos livrar disto, está bem?

— Se você insiste. — Ela tentou gracejar, mas a voz saiu sem ar e um pouco aguda.

— Ah, insisto, sim. — A voz dele era provocante e pecaminosamente sensual.

As pontas de seus dedos roçavam-lhe a pele, enquanto ele removia as peças de roupa uma a uma. Ela havia imaginado que ele ficaria nas zonas erógenas mais conhecidas, e estava até preparada para isso. Mas não estava preparada para o jeito como ele encontrava centros nervosos nos locais mais inesperados, e ficava ali com as mãos e a boca atiçando suas sensações.

Locais como o peito do pé. E logo atrás do joelho. E nas costas, na cintura. Na nuca. E embaixo do queixo. Sim, seus mamilos estavam eretos, a ponto de doer, mas quando ele chegou a eles, ela estava tão excitada que gemeu alto de prazer quando ele tomou uma das pontas rijas na boca. Quando ele sugou, ela arqueou o corpo, sentindo o cataclismo que já sentira antes se avolumando nela novamente. E ele a levou ao clímax sem lhe dar nem chance de respirar, tocar nele, nem nada. Crescendo, crescendo, crescendo, até que seu corpo todo se enrijeceu e depois se convulsionou em êxtase.

Ficou deitada ali, entregue, pensando que, pelo menos desta vez, não tinha desmaiado.

A noite posto a continuação da noite Hot deles meninas comentem!!!