Fanfics Brasil - Capitulo 9 Fruto Proibido AyA (Adaptada)

Fanfic: Fruto Proibido AyA (Adaptada) | Tema: Romance AyA


Capítulo: Capitulo 9

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franmarmentini Que beijo foi esse hein? kkkkkkkkkkkkkk se com um só beijo entre os dois ela desmaia esse casal promete!!


 


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Anahi voltou ao presente, renovando sua determinação de falar com o pai sobre o rompimento do compromisso com Christopher.


Ouviu seu nome.


— Pode entrar agora — disse a secretária


Anahi se levantou depressa e teve de se esforçar para andar calmamente até a sala do pai.


Henrique Portilla levantou-se para abraçá-la e beijá-la nas bochechas.


— Então, como vai minha filha linda e formada? — perguntou, com orgulho paterno.


Ela sorriu.


— Vou bem. Obrigada por me convidar para o seu escritório.


O sorriso dele diminuiu.


— Sim. Precisamos conversar, pethi mou.


Ela tentou imitar o ar sério do pai, apesar de estar borbulhante de alegria.


— Sente-se. — Ele a levou para uma cadeira diante da escrivaninha, e depois foi para a sua própria cadeira.


Ela sorriu ligeiramente.


— Sempre achei que você parecia o dono do mundo, sentado aí.


O rosto de Henrique se entristeceu.


— Antes fosse. Na verdade, se você não se dispuser a ajudar a empresa, em breve não serei dono de nada.


Ela se inclinou para frente.


— Sabe que farei qualquer coisa para ajudar a Portilla Enterprises.


Os ombros dele pareceram relaxar um pouco.


— Só espero que isso seja verdade.


— Claro que é, papai. Você sempre foi bom para mim, e a empresa é importante para todos nós.


— Fico feliz em ouvir isso. Disse a Ricardo que seria essa sua resposta, mas é bom ouvi-la confirmar seu amor e lealdade. Sou abençoado por ter uma filha assim.


Lágrimas arderam nos olhos de Anahi. Aquelas palavras significavam muito para ela. Embora o pai sempre a tivesse apoiado os seus sonhos, era um grego tradicional. Reservava seus elogios para o irmão mais moço de Anahi, Carlos.


— Qualquer emprego que você quiser me dar, aceitarei — ela reafirmou.


— Embora muitas mulheres considerem o casamento trabalhoso, nunca o ouvi chamado de emprego antes — ele disse, em tom jocoso.


Casamento? De que ele estava falando?


— Acho que não entendi.


Henrique ficou muito sério novamente.


— Para mim, não é fácil falar nisso. Compreende?


— É claro. — Embora não compreendesse nada. Não tinha a menor noção do que ele falava.


— Tomei algumas decisões erradas nestes últimos dois anos... afetaram a empresa de modo muito prejudicial...


Ela começou a entender o seu ar sombrio. Seria difícil para qualquer um admitir esse tipo de erro, mas pior ainda para o seu pai, muito orgulhoso.


— Lamento.


— Eu, também. Seu avô... não acreditava em fazer seguro. — Henrique suspirou, desanimado. — Nessa área, segui o exemplo de seu avô. Tivemos prejuízos... sérios. No ano passado especialmente. E sem seguro para cobrir essas perdas.


— E o que isso significa para a empresa?


— Sem a infusão de um capital significativo, a empresa deixará de existir.


— Significativo, como?


Ele mencionou uma cifra que a fez arregalar os olhos.


— Como poderemos levantar tanto dinheiro? A não ser que você queira abrir o capital.


A expressão dele demonstrava sua contrariedade.


— Abrir o capital salva a empresa, mas não o papel de nossa família nela. Seria o mesmo que fechar as portas, pois não seremos mais a Portilla Enterprises.


— Tenho certeza de que as nossas centenas de funcionários não pensariam assim.


Os olhos dele lampejaram.


— Não me descarto de minhas responsabilidades tão facilmente.


— Nunca disse isso.


— Meu desejo de salvar a herança de seu irmão pode ser antiquado, mas não é errado.


— E a minha herança?


— Você é uma Portilla. Essa é a sua herança. Voltando ao assunto, precisamos de uma grande infusão de dinheiro.


— Mas como vamos conseguir? — Anahi nem podia imaginar Ricardo Herrera emprestando uma quantia tão alta ao pai sem uma garantia e, além da empresa, que tentavam salvar, eles não tinham nada.


Os pais eram ricos, mas isso ia além da riqueza pessoal. Esse tipo de dinheiro só existia em nível empresarial.


— Ricardo Herrera concorda com uma espécie de fusão.


— Fusão? Do tipo Portilla- Herrera- Enterprises?


— De um certo modo.


— Não compreendo.


— É uma fusão familiar. — O pai tentou sorrir. — Com uma única condição.


Ela foi tomada de uma sensação de fatalidade.


— Que condição?


— Não é nada ruim, pethi mou. Ele apenas deseja ver nossas famílias unidas antes da fusão comercial e da transferência de fundos.


— Nossas famílias unidas? — ela perguntou baixinho. — Em casamento? — Não era idiota. Finalmente entendia aonde isso levava. — Eu deveria ter percebido que não me convidou aqui para me oferecer um emprego. Afinal de contas, é a herança de Carlos, não a minha.


Ele retorceu a boca numa careta ao ouvir isso, mas disse  apenas:


— Gostaria que fosse tão simples assim.


— Não quero me casar com Christopher.


— Ele será um bom marido, Anahi. É um homem bom.


— Como pode dizer isso? Ele não me ama. Nem mesmo gosta de mim.


— Claro que gosta, filha. E o amor pode vir mais tarde.


— Você amava mamãe quando se casou com ela.


— Tivemos sorte. Mas teria me casado com ela mesmo se não a amasse.


— Isso é fácil de dizer, mas nunca se viu nessa situação.


— Não é uma situação ruim para você.


— É o que diz.


— Sim, é o que digo. — Falava como se tivesse a palavra final.


Mas não estavam na Idade Média.


— Não sou você.


— Não, é minha filha. Minha filha leal. Seu amor pela família e pela nossa empresa é grande demais para que pense somente em seus sentimentos pessoais.


Ele tinha razão, porém isso não significava que ela se casaria com Christopher.


— Tem de haver outro jeito, além de me vender a quem pagar mais. — Sabia que não era tão simples assim pois, afinal, tinha prometido.


— Não está sendo vendida — disse o pai, em voz gélida.


— O que chama isso, então?


— Assegurar o seu futuro.


— Quer dizer, o seu futuro e o de seu herdeiro. — Porém, era bem mais complicado. Além do risco ao estilo de vida da família, havia as centenas de funcionários que mencionara antes.



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Autor(a): steph_maria

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— Nem vou lhe responder. — E Alfonso? Não posso me casar com ele? — perguntou, desesperada. — Ele é como seu irmão — ele respondeu. — Não é meu irmão. Não temos o menor parentesco. Somos amigos, e prefiro me casar com ele. O pai nem tomou conhecimento. — Você prometeu h&aacu ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 24



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  • portillas2 Postado em 08/02/2014 - 00:12:20

    Ai que lindo Los'A juntos é perfeito adorei a web ><. E acompanhando sim a outra :)

  • franmarmentini Postado em 07/02/2014 - 21:43:20

    que pena que acabou!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! fiquei super feliz por eles ficarem juntinhos...

  • portillas2 Postado em 06/02/2014 - 13:13:40

    A web acaba hoje? Que triste :-/ vou sentir saudade de ler ela

  • franmarmentini Postado em 06/02/2014 - 10:57:08

    há que pena...to amando a fic* tomara que poncho diga logo a ela que a ama!!!

  • franmarmentini Postado em 05/02/2014 - 22:29:17

    sério já vai terminar :(

  • portillas2 Postado em 05/02/2014 - 19:28:00

    E esses capítulos estão demais, posta mais hoje :)

  • portillas2 Postado em 05/02/2014 - 19:22:16

    Adoro essa web e adorando já a nova,vou acompanhar as duas ><

  • franmarmentini Postado em 05/02/2014 - 13:57:02

    NOSSAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA AAAA VAI DE VAGAR PONCHO VAI MATAR A ANY ASSIM KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • franmarmentini Postado em 05/02/2014 - 09:51:47

    MAS AGORA QUE ELES PODEM FICAR JUNTOS...POR QUE PONCHO NÃO FALA PRA ELA QUE ELE GOSTA DELA E PRONTO!!!!!

  • portillas2 Postado em 04/02/2014 - 23:16:52

    Posta mais hoje adorando cada vez mais essa web ><


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