Fanfic: Filha da Empregada | Tema: Anahí e Alfonso/Ponny

Any: Talvez você devesse tentar estudar um pouco.

Poncho: Ah eu estudo um dia antes da prova e vou bem, pra que me matar?
Any: Você gosta do que faz?
Poncho: Gosto, mas sei lá, não sou de ficar preso a uma coisa, tipo em um escritório como meus pais, eu gosto de direito, faço porque sei lá me identifico, mas eu vou exercer a profissão quando eu quiser por isso eu brigo tanto com eles.
Any: É eu já percebi.
Poncho: E você?Gosta?
Any: Sempre quis ser advogada, desde pequena, falava pros meus pais que não podia ter gente ruim no mundo, e que era maldade deixar pessoas boas presas.
Poncho (sentou mais próximo): Que bonitinha. É assim até hoje. Sempre defendendo as pessoas né?
Any(riu):É, acho que sim.Que eu posso fazer?É meu jeito.
Poncho: E é maravilhosa do jeito que é. (levou a mão pro rosto dela).
Any: Pára com isso. (tirou a mão dele)
Poncho: Por quê?Por que você foge de mim sempre?
Any: Porque você me deixa muito envergonhada com as coisas que fala e faz de vez enquando.
Poncho: Só faço isso porque eu te acho especial, linda, meiga. (acariciou seu rosto de novo). Eu não falo isso pra todas, se é o que ta pensando.
Any: Eu agradeço, mas eu quero que pare, de verdade, esses últimos dias não tem feito umas coisas legais.
Poncho: Por quê?O que eu fiz?

Any (desconfortável): Ah, você sabe. Eu agradeço de verdade os elogios que você fala pra mim, as caronas e a ajuda com tudo, mas não ta certo isso ok?Não pode me falar essas coisas. (toda vez que ela afastava ele ia atrás). Me deixa ir.
Poncho (a segurando): Não, fica eu prometo que paro, só quero ficar aqui com você, só de estar no mesmo ambiente que você já me deixa feliz.
Any (sem graça) Eu vou e... (a porta abriu e eles se afastaram, era uma das empregadas que olhou estranho e entrou). Até depois Poncho. (mas ele segurou seu rosto e antes que ela falasse algo ele deu um beijinho simples e carinhoso no canto de sua boca a deixando sem reação).
Poncho (sorrindo): Até depois, Any. (ela saiu de lá atordoada, e ele ficou sorrindo como quem consegue o que quer). Já ta na minha, loirinha.

Any chegou a seu quarto e fechou a porta atrás de si com um sorriso nos lábios, ela gostava das coisas que ele falava e fazia, mas sabia que tinha que cortar, primeiro se lembrava que lá era uma empregada e não tinha nada a ver os dois juntos, depois se lembrava sempre do que sua mãe dizia: “Alfonso no fundo é um bom menino, mas é muito safado, cansei de ver meninas saindo dessa casa.” Ela o achava uma pessoa amorosa, e não via maldade, mas no fundo tinha certo medo de se aproximar demais. Por mais que sempre ouvisse as brigas de seus pais com ele e as coisas que ele falava pros pais e vice-versa acreditava no Poncho que ele era quando estava com ela e mais ninguém.

franmarmentini: Postado.

anna_laura: Postado, ficou muito feliz em saber :) .

vverg: kkk, sim ele vai sofrer e muito.