Fanfic: Filha da Empregada | Tema: Anahí e Alfonso/Ponny

Chris (rindo): Se você ta dizendo. Cuidado pra não apaixonar viu, gato! (provocou rindo e saiu atrás de uma menina).
Ucker: Ah qual é Poncho? Não vai se apaixonar por ela né cara? (Perguntou indignado ao ver que o amigo não tirava os olhos da pista de dança, não tirava os olhos DELA, e o pior era COMO estavam os olhos do moreno.. quem sabe raivoso?).
Poncho (desviando o olhar): Claro que não. O Chris ta louco. Eu só não quero ficar com faminha de corno.
Ucker: Eu adoro a Any, mas ela não é a menina pra você, você é do tipo que não se apaixona, ela vai encontrar alguém que goste dela de verdade. E você é totalmente o oposto dela. Eu já te falei, aproveita que ta com ela, pega em tudo que tem direito.
Poncho: É. Eu sei, eu sei. (virou o copo de uma vez). To indo fazer isso. (Se dirigiu pra pista, chegou até ela e sem dizer nada a puxou pela cintura, a beijando com vontade, e fazendo os meninos que estavam perto dela irem embora. Ela sorriu no meio do beijo e acariciou sua nuca, subindo as mãos para o cabelo e descendo pras costas).
Any: A que devo a honra da sua visita? (Brincou limpando o canto dos lábios dele com os dedos).
Poncho: Não posse te beijar quando tenho vontade?
Any: Ahhhh, então você gosta dos meus beijos! (Brincou balançando a cabeça de um lado pro outro fazendo que ia beijar, ele sorriu).
Poncho: Quer que eu te mostre do que eu gosto? (sussurrou em seu ouvido)
Any (fechou os olhos): De quê?
Poncho: Gosto de beijar você. (deu um beijo em seu pescoço a fazendo suspirar). De beijar você toda. (apertou sua cintura).
Any: Ya. (escondeu a cabeça em seu pescoço).

Poncho: Vamos sair daqui?
Any (abriu os olhos rapidamente): Hã?
Poncho (riu): Ir pra outro canto da balada. (a encarou).
Any (sorriu envergonhada encolhendo os ombros): Eu acho que a gente pode ir. (ele a abraçou por trás e foram esbarrando em algumas pessoas até chegarem a um canto mais escurinho ainda, com um pouco menos de pessoas). E agora?
Poncho (acariciou seu rosto): Agora a gente aproveita. (a beijou sem mais demoras, ela correspondeu à altura, o beijo que sempre era calmo ganhava intensidade a cada minuto, a cada segundo. Ela sentia que se estivessem sozinhos em outro lugar seria capaz de se entregar a ele sem pensar em nada mais. A essa altura já estavam encostados na parede, ela prensada com ele beijando seu pescoço enquanto ela puxava seu cabelo).
Any (com as pernas tremendo e a respiração descompassada) Eu... Acho melhor... Pararmos. (completou ao sentir a mão dele descer alisando sua perna).
Poncho: Aqui ta bom. (respondeu ofegante mordendo sua orelha, colocou a mão por debaixo da bata dela alternando carícias com apertadas em sua cintura).
Any: Poncho... (conseguiu falar).
Poncho: Relaxa. (Tomou seus lábios de novo, o beijo se tornou agressivo, a deixando fora de órbita, se beijavam e ela sem agüentar desabotoou mais dois botões da camisa social preta que ele usava com os primeiros botões abertos e ora arranhava, ora passava a mão em seu peito, ninguém é de ferro. Ele sorriu entre o beijo e a levantou levemente pela cintura, descendo as mãos pras pernas de novo, onde apertou com vontade. Ela soltou o lábio dele com desespero e tomou ar, encostou a cabeça na parede atrás de si).
Any: Chega. (segurou a cabeça dele pelos cabelos). Estamos loucos. (os dois ofegavam fortemente).
Poncho: Eu to louco. Louco, louco, louco de desejo por você. (mordeu seu queixo).