Fanfic: Criminal my love | Tema: Hot, romance, dogras, sequestro,

Fran Narrando

Marcus me puxou pelo braço para eu andar mais rapido, saimos pelos fundos dessa vez.

Na volta a mesma coisa, a arma o pano, tentei me destrair o maximo possivel para não prestar atenção no caminho, não queria estragar a sequencia que eu já sabia, chegamos eu entrei e corri até meu quarto pegando uma caneta que ficava no porta-canetas da sala antes, claro sem ninguem ver. Corri até o quarto e peguei o papel de tarefas de ontem, esse maldito papel, desenhuei atras o caminho de olhos fechados tentando me concentrar e deu certo. Fingi estar apertada para ir no banheiro, ralmente fingi estar usando o banheiro enquanto levantava a lajota perto da descarga e colocava o papel ali, claro, para caso Ju ver, escrevi dentro "Caminho para Ludmila".

Sai do banheiro e fui até o quarto de Bruno e bati na porta.

Bruno: O que quer?

Fran: Ainda são 22:00 a minha noite aqui ainda é sua. 

Bruno: Claro. Entre. - Ele disse visivelmente nervoso, ele se escondia atrás da porta.

Entrei e entendi o seu nervosismo, o cabelo estava molhado, ele estava sem blusa com seu tanquinho definido a mostra, e com uma calça verde com os ziperes ainda abertos. Acho que fiquei um tempinho "babando" olhando ele pois coçou a garganta e eu meio que sai de um transe. Fiquei vermelha como um pimentão.

Fran: Desculpe. - sussurrei mordendo os labios nervosa.

Bruno: Tudo bem? - Ele suspirou eu virei olhando o quarto e ouvi o barulho do ziper fechando. - Eu ia ver um filme, quer ver?

Fran: Eu... posso? - Perguntei com 100% de duvida. A resposta veio em forma de sorriso, e que sorriso lindo.

Bruno: Pode se jogar na cama se quiser também! - Eu ri, e me joguei na cama como uma criança. Ele riu também. Ele vestiu uma camiseta branca e sentou na cama. - Quer ver qual? - Falou me mostrando 3 comedias brasileiras.

Fran: Comedia brasileira? - Ele assentiu. - Pensei que você fosse Americano.

Bruno: E sou, mas as comedias Americanas não tem graça, as brasileiras são melhores.

Fran: Onde eu moro eles acham o contrario. - Ele riu. - Tá bom. - Fingi que estava seria. - Minha mãe é uma peça.

Bruno: Meu favorito. - Ele riu e eu abri um pequeno sorriso.

Fran: Posso fazer pipoca pra você se quiser.

Bruno: Não eu faço.

Fran: Bruno, seu pai me sequestrou pra ser escrava. - Disse calmamente. - Em... todos os sentidos. - Corei e ele abaixou a cabeça. - Você já fez muito por mim, inclusive hoje, inclusive agora. Descer a cozinha e fazer um balde de pipoca não seria nada. - Ele deu uma mini risada.

Bruno: Faz brigadeiro também. - Ele pediu fofo. pesar de ter uns 22 anos ele parecia ter a minha idade.

Desci fazendo dois baldes de pipoca, tradiciona e com manteiga, e uma panela de brigadeiro peguei uma grande bandeja e botei tudo em cima e duas colheres, peguei uma garrafa de refrigerante no congelador e dois copos. Fui levando a bandeja quando esbarro com joão no caminho.

João: Aonde a mocinha pensa que vai com isso? - Ele segurou forte o meu braço.

Fran: Estou aqui por um motivo, o motivo é que VOCÊ me sequestrou, ou pelo menos ajudou, e meu trabalho agora é servir Bruno. Se é ISSO - Falei mostrando a bandeja, como se já não estivesse bem a mostra. - é o que ele quer, é o que ele terá.

Ele me largou e eu continuei.

Fran: Pronto, falei entrando no quarto com a bandeja.

Bruno: Oba! - Ele abriu um sorrisão. Botei a bndeja na cama. Apaguei a luz e deitei do lado dele, ele deu play no filme.

Depois de um tempão vendo filme e jogando pipoca pro alto, comendo brigadeiro e bebendo refrigerante. Já eram 00:30 e nada de eu ou ele estar com sono.

Ele contou uma piada mas eu não prestei muita atenção.

Bruno: Não vai rir da minha piada é?

Fran: O que?

Bruno: Vou fazer você rir. - Ele começou a fazer cosquinha em mim, eu pedia para ele parar. - Diz que minha piada foi boa. - Eu não disse nada apenas ria e pedia pra parar.

Quando eu já não aguentava mais comecei a me remexer até parar colada nele com os braços dele envolta de mim, eu parei de rir e ele parou as cosquinhas, fiquei olhando o rosto dele freneticamente até meu olhar se encontrar com o dele. Eu sentia sua respiração no meu rosto, e minha respiração ofeante provalvelmente estava no rosto dele ele se aproximou e apesar de eu querer sair, não o fiz o labio dele já estava bem perto do meu rosto olhei seus labios e seus olhos de novo. Seus labios tocaram o meu, ainda tinham o gosto do brigadeiro, ele me beijou, não sabia o que fazer, entao, como um louco instinto, retribui, ele aprofundou o beijo, meus olhos já estavam fechados. Ele separou de mim e sussurrou "Desculpa" eu não sabia o que dizer.

Eu levantei e corri para fora do quarto.

Desci as escadas como um raio e entrei no pequeno quarto em que eu dividia com as meninas.

Deitei na cama esperando dormir, e assim fiz.

Sentindo falta de vocês, onde estão?