Fanfic: Criminal my love | Tema: Hot, romance, dogras, sequestro,

Fran Narrando

Empurraram a porta com toda força e logo após fecharam, era o loirinho o de cabelos pretos um adulto, um pouco mais velho, e dois garotos de idade entre 19 e 25 anos.

Lili: Mas você é um vagabundo! - Se manifestou Liliane se levantando e parando a uma boa distancia dele.

X: Como é que é? - Falou o adulto (quase com uns 50 anos).

Lili: Trazer a gente, com 17, 18 19 anos, é ruim, mas você traz uma garota de 15 anos, pra cá. - Ela parou e tinha raiva nos olhos. - Você é um filho de uma p*ta!

O cara sacou a arma e apontou pra ela, que deu um sorriso sarcastico.

Lili: Vai nessa coroa, atira, bem aqui. - ela falou apontando para o meio da testa - Anda Sr.Coldini, porque não atira. Pois é, acabei de me lembrar, vai perder quase metade dos seus clientes se me botar pra fora, iihh, os lucros vão cair. - Ela fez uma voz de deboche e fez um tisc depois, perai, como assim clientes? - Mas eu não ligo, não vai ser problema meu, vai ser até bom, eu me livro deste lugar mais rápido. - Ela tinha um enorme sorriso sarcastico no rosto, eu voltei aonde estavam Ludi, Ju e Ana e abraçei Ana de lado como se quisesse proteger ela.

De repente em meio da briga de Liliane e o Sr.Coldini escuto um disparo de tiro e imediatamente coloco minhas mãos sobre os olhos de Ana e aperto bem os meus.

30 segundos, 30 seundos contados em minha mente e ouço uma risada histerica, me virei e lá estava Lili bem rindo da cara de pateta do Coldini.

Lili: Sabia! Sabia que não tinha coragem. - Ele havia mirado no teto só pra assustar, Lili sabia que ele não atiraria nela, nem se preocupo.

Coldini: Dessa vez e no teto, dá próxima e na cabeça Liliane. - Ele falou meio que impaciente.

Lili: E a menina.

Coldini: Ela que se dane e fique aqui com os restos das vadias. - Liliane ficou com um olhar de extrema raiva. - Anda, pro trabalho menos as novatas.

Abraçei Ana e comecei a analisa-la, o vestido florido dela tinha uma mancha de sangue devido ao corte no ombro, seus cabelos longos e loiros, com cachinhos leves e perfeitos e seus olhos cinza-azul, inocentes e assustados olhos cinza-azul.

Fran: Calma Aninha, tá tudo bem. - Ela tinha 15 anos mas parecia uma criança de 10 anosmadura, ela estava muito assustada e pediu pra eu cantar pra ela. - Eu não sei cantar mas a Ludi sabe, Ludi vem cá.

Ludi recostou ela em seu colo e cantou uma musca de ninar pra ela que estava quase dormindo, quando todas as garotas menos as "novatas" sairam o Sr.Coldini gritou assustando Ana que tinha os olhos um pouco inchados.

Coldini: Eu quero uma fila, uma menina do lado da outra. - Fiquei entre Ludi e Ana, que ficou entre mim e Ju. - Eu sou o Sr.Coldini, isso é o maximo que alguma das vadias ai vai saber sobre mim. Esses são seguranças daqui. Este é o João - Falou apontando pro loiro. - E esse é Marcus. - Falou sobre o de cabelo preto. Alguem murmurou um "desnecessario" e outro alguem riu.

Coldini: Como eu ia dizendo, esses são meus filhos. Cristian. - Falou apresentando um cara que parecia ser metido. - E esse é Bruno. - Falou e um cara que parecia ser timido deu um pequeno passo a frente. - João vai explicar a vocês o que vai acontecer.

João: A partir de hoje vocês vão fazer trabalho escravo na boate, vão dançar com roupas pequenas e sexys, e irão vender seus corpos para totais desconhecidos para lucro do senhor Coldini. Mas, apenas algumas de vocês vão para a casa dele para servir a seus filhos. - Como é que é, me prostituir? Mas nem morta. - Quero virgens do lado direito e as outras do esquerdo. -  Todas as 13 meninas foram pro lado direito. - Cristian, Bruno, escolham, no máximo duas.

O Bruno olhava fixamente para a pequena Ana e logo eu consegui ler as expressões dele, mais ou menos, ele conseguia ver o medo dela de estar ali.

Bruno: Aquela. - Apontou para a pequena e abaixou a cabeça envergonhado.

João: Um passo a frente. - Ela estava indo mas antes puxei ela e a abracei  e sussurrei Boa sorte no ouvido dela, sabia que não ia adiantar de nada, mas queria o melhor para aquela pequena. - Nome.

Ana: Ana. - Falou mais amedontrada ainda.

João: Vai pra perto do Bruno. - Era estranho, Bruno olhava apenas o cabelo da pequena Aninha.

Cristian: Minha vez! - Ele chegou para frente e analisou a gente. Ele com certeza era tarado, olhava o peito de todas. - Virem de costas. - Todas viramos mas percebi que Juliet não virou e ainda cruzou os braços e fez cara de deboche. - Teimosa gostei, quero essa. - Ele falou e puxou Ju para perto dele lhe dando um tapa na bunda.

Bruno examinava os olhos de cada garota, quando eu percebi, ele me esaminava, eu parecia um filhote de Chiuaua perto de varios Labradores querendo me devorar. Só não estava mais assustada que Ana.

Bruno: Qual seu nome? - Perguntou a mim.

Fran: Francielle. - Falei timida e envergonhada por estar tão assustada.

Ele se viroue acenou a cabeça e me mandou ir para o lado de Ana.

Estava torcendo para o tal Cristian escolher Ludi, não que eu quisesse isso para ela, mas é melhor servir a um tarado do que a um monte que ela ao menos sabe o nome. Ele escolheu uma morena bunduda e peituda e logo os seguranças mandaram nos retirar dali.

Fran: Não! - Eu dei um grito esterica. - Eu não vou a lugar algum sem a Ludmila! - Comecei a andar na direção dela mais um dos seguranças puxou meu braço, o quarto era grande.

Eu me soltei do segurança e corri em direção a Ludmila e abraçei ela, e não soltei. "Vai! Anda vai logo! você vai ficar bem" ela sussurrou pra mim "E você também" sussurrei de volta, mas não queria largala senti alguem puxando meu pe e de repente eu estava sendo arrastada para longe de Ludi.

Fran: NÃO! NÃO EU NÃO VOU! - Eu chorava gritava, sabia que não ia funcionar mas mesmo assim fazia. Segurei na dobra da parede para ele não me arrastar mais. - LUDIIIII! - Eu gritei e ela começou a derramar lagrimas. - NÃAAAO, Por favor! Ludiiii!

O segurança me puxou e Ludi começou a ficar distante, e por impulso tentei segurar na porta que acabou fechando e Marcus a trancou enquanto João me carregava.

A ultima coisa que vi foi a porta, pois fechei os olhos fortes e torci para que fosse apenas um pesadelo. Abri os olhos e estavamos entrando em um carro e botaram o pano no meu rosto de novo, e eu apaguei.

lindafan: obrigado linda, por ler a fic, não sabe o quanto isso me deixa feliz