Fanfic: Como resistir? | Tema: VONDY

-E então princesa?

Dulce mordeu o lábio inferior indecisa mas então sorriu pra ele

-Como se eu conseguisse resistir a você - ela murmurou colando os lábios nos dele e o beijando mais uma vez

Ucker sorriu durante o beijo enquanto abria a porta do carro, os dois caíram meio atrapalhados no banco de trás, mas sem pararem os beijos

-Delícia - ele falou sorrindo pra ela, enquanto sentava no banco do carro, Dulce se instalou ali subindo um pouco o vestido pra que colocasse uma perna de cada lado do corpo dele, e então continuaram a se beijar enquanto ela rebolava no colo dele, sentido o volume das calças de Christopher crescer

-Precisamos ser rápidos - Ucker disse ofegante

Ele bem que queria poder vê-la bem, enxergar cada pedacinho do corpo dela mas dentro do carro não dava, alguém podia vê-los e não seria nada legal

-Hmm - Dulce gemeu sentido o tecido do seu vestido subir, deixando sua bu/nda desnuda

Ucker apertou o local descoberto enquanto continuava a beijá-la, suas mãos percorriam as suas costas a procura de algo

-O zíper... atrás... - ela explicou e ele logo entendeu o recado, em poucos segundos ele estava abrindo

Ucker mudou de posição fazendo Dulce sair do seu colo e sentar no banco, enquanto ele se apertava entre os bancos da frente, a ruiva estava baixando a parte de cima do vestido que ficou amontoado na sua cintura, enquanto ele esticava a mão até o porta luvas a procura de algo, tirou de lá uma camisinha e sentiu as mãos de Dulce no seu corpo

Bastou ele pegar o pacote e Dulce o puxou pra beijá-lo, não conseguia parar, o queria muito

-Po/rra - ele disse depois que se separaram e então pode ver como Dulce estava, o vestido na cintura o fazia ver a lingerie que ela usava, azul como o vestido, ele tocou seus seios sentindo a maciez do tecido mas querendo ainda mais sentir a pele dela, não foi difícil pra ele abrir o fecho do sutiã

Ucker sorriu malicioso ao ver os seios dela na sua frente, os bicos rígidos e chamando por atenção, ele desceu seus lábios os encontrando com a pele dela enquanto a ouvia gemer seu nome

Ele estava de joelhos no carro entre as pernas dela não era a melhor posição mas ele não se importava não quando estava com sua princesa, sentido tudo de bom que ela podia lhe proporcionar

-Chris... - Dulce murmurou puxando os cabelos dele e o fazendo se afastar um pouco dos seus seios - quero você...

-Eu também meu amor - ele falou e viu um sorriso enorme nascer nos lábios dela

Dulce amou ouvir ele lhe chamando de amor e seu desejo aumentou ainda mais, suas mãos foram até o cinto dele o abrindo, Christopher deixou ela lhe explorar, descendo suas calças e então sua cueca, seu membro já estava duro e quando Dulce o tocou ele não pode deixar de gemer, Dulce foi o apertando de leve, adorava vê-lo sem controle mas ele a parou sorrindo e sentando no banco, deslizou a camisinha pelo seu membro

-Vem princesa - ele chamou e Dulce não esperou muito, tirou sua calcinha e ficou de joelhos com uma perna de cada lado dele e então foi descendo lentamente, segurando o pa/u dele pra que se encontrasse com sua intimidade já úmida

Os dois gemeram juntos e Dulce levantou um pouco o fazendo sair de si mas depois voltando a baixar, Ucker segurou sua cintura para ajuda-la nos movimentos

-Linda - ele a elogiou e ela não conseguiu mais esperar e começou os movimentos cavalgando sobre ele, ondulando e encontrando o ângulo certo, fazendo ele ir até o fundo

O carro foi preenchido com gemidos dos dois que não paravam de se dar prazer

-Mais rápido princesa - ele pediu e Dulce assim o fez sabendo que ele estava tão perto quanto ela

Ucker desceu uma de suas mãos até o clitóris inchado de Dul o massageando, ela gemeu sem controle se perdendo ainda mais naquele prazer, os movimentos continuaram rápidos, ela subindo e descendo, suas intimidades se chocando enquanto ela agarrava o cabelo dele até não aguentar mais e se desmanchar sobre ele, e então Ucker veio depois dela, gemendo alto e chegando ao máximo do prazer

-Hmm - Dul gemeu quando levantou saindo totalmente dele

Ucker sorriu pra ela enquanto esperava sua respiração voltar ao normal, então tirou a camisinha e começou a arrumar as própria roupa

-Será que alguém viu?

-Acho que não princesa os vidros são escuros - ele sorriu e voltou a beijá-la de leve enquanto a ajudava a colocar o sutiã e subir o vestido

Era um pouco apertado de se mexer ali mas os dois conseguiram, Ucker se arrumou como pode e Dulce também estava no mesmo caminho só faltava uma coisa, ela estava olhando embaixo do banco da frente, mas já estava desistindo

-Chris você viu a minha cal... - ela parou a pergunta quando virou e viu Ucker com sua calcinha na mão, ele sorriu malicioso pra ela e a chamou

Dulce não resistiu e mais uma vez se apertou entre os bancos indo pra trás onde ele estava, assim que chegou lá, Ucker a beijou cheio de desejo

-Já demoramos demais - ela tentou argumentar entre um beijo e outro

-Estou com o puta de um tesão princesa - ele murmurou - e você está aí linda e sem calcinha  

-Chris... - Dulce murmurou com o pouco de sanidade que ainda tinha mas o que podia fazer, era Christopher que estava ali e mesmo depois de terem dado todo o prazer um para o outro, seu corpo ainda pedia pelo dele como se fosse a primeira vez

Ucker soube que Dulce estava entregue, então voltou a beijá-la sugando sua língua, feroz, cheio de desejo enquanto sua mão descia pra baixo, louco pra encontrar o ponto de prazer de Dulce

Ele gemeu quando seus dedos deslizaram pelas dobras dela e a encontraram molhada, e ele soube que não era só pelo orgas/mo de  instantes atrás mas pelo desejo que voltava a percorrer o corpo da sua linda mulher

Ele deslizou um dedo pra dentro dela que ofegou desnorteada e então ele introduziu outro dedo e seu polegar começou a rodear o ponto tão sensível dela, Dulce sentiu que estava a beira de um precipício, como aquele homem conseguia fazer aquilo com ela, e com poucos toques, mas ela sabia que ele era quente, muito quente e eles sempre foram assim, quando estavam juntos, não conseguiam parar depois que começavam, Dulce se encheu com uma vontade louca de testar de novo todas as posições e lugares que os dois tinham tentado quando estavam juntos, era bom demais, tudo com ele era bom, e ela não teve como evitar o sorriso, porque aquela noite ela diria tudo que esteve enterrado no seu coração durante esses anos sem ele, como ela poderia esconder por mais tempo isso dele? Se seu coração pertencia aquele homem, pertencia a seu príncipe

Ucker iniciou os movimentos a fod/endo com os dedos enquanto a beijava longa e intensamente, já sentia seu pa/u duro nas calças mas sabia que depois daquilo tinha que se controlar, os dois não podiam ignorar os amigos e passar a noite trepa/ndo, se bem que seria uma ótima ideia, Ucker constatou ao enfiar ainda mais os dedos dela, acelerando os movimentos e sentindo ela se desmanchar ainda mais, Dulce continuava a gemer e corresponder os beijos loucos que ele lhe dava

-Vamos princesa - ele pediu adorando o jeito que ela estava jogada no banco do carro como se não existisse mais nada além dos dois, com o rosto de quem estava prestes a go/zar, absurdamente linda - quero te ver se desmanchar de prazer

-Oh príncipe - ela disse extasiada revirando os olhos e agarrada a ele querendo que aquele prazer durasse o máximo possível

Mas então Ucker não se controlou, porque ela havia dito aquilo, havia o chamado de príncipe, e não era só o apelido, eles estavam ali dentro do carro, fuden/do como dois adolescentes inconsequentes e no entanto aquela palavra havia saído de forma tão doce da boca dela que parecia um sonho, e ele soube naquele momento que de alguma forma não havia mais mágoa nela, não havia dor, nem sofrimento, era como se ela estivesse livre dos anos tristes, e o coração dele se encheu de esperanças de que ela fosse lhe dar uma segunda chance

-Repete - ele pediu com um sorriso roçando os lábios nos dela, sem parar os movimentos lá embaixo, Dulce piscou sem entender só conseguia pensar na mão firme dele na sua intimidade - Repete princesa - ele pediu mais uma vez e de alguma forma ela entendeu

-Oh - ela gemeu quando abiru sua boca pra falar mas só foi capaz de murmurar aquilo quando ele lhe tocou lá daquela forma que só ele sabia - Hmm... Príncipe... - ela sorriu mesmo com olhos fechados mas sabia que não era suficiente, pelo menos não pra ela, porque ela queria mais dele e queria se doar mais pra ele também, afinal não era isso que ela era: dele - meu príncipe, meu

E então ele não precisou de mais nada, escutar as palavras tão possessivas da boca de Dulce fez Christopher sentir que se transformava em um insano, ele atacou, seus lábios descendo e se encontrando com a pele macia dela e beijando com fúria, sabia que iria marcá-la mas ele mesmo queria mais, queria sentir o gosto daquela  mulher pra sempre na sua boca, ela era sua, nada mais importava, porque eles não precisavam de palavras, o carinho com que ela lhe tocava naquele momento dizia tudo, então ela gemeu alto, seus tecidos contraindo seus dedos e ela goz/ou longa e intensamente sobre os dedos dele

Ucker sorriu a trazendo para o seu colo sem se importar com nada, seus dedos foram até sua boca para que ele pudesse sentir o gosto dela que tentava normalizar a respiração enquanto descansava a cabeça no peito dele e suas mãos faziam carinhos nos seus cabelos e na sua nuca

Ela levantou um pouco a cabeça, para que seus lábios tocassem o pescoço dele de leve

Ucker sorriu, porque enfim sentia a mulher que amava em seus braços, sentia que não havia nada entre eles e que nada mais poderia separá-los, e como ele não poderia amá-la? Como não poderia amar aquele pequeno corpo que se encaixava no seu? Como não poderia amar aquela mulher fodid/amente gostosa por fora e completamente linda por dentro? Como não poderia amar uma mulher que havia lutado tanto, a mulher que havia lhe dado seu presente mais precioso, sua filha, a mulher que nunca deixava de lhe surpreender? Era ela... a única que era dona de tudo dentro dele, a única que o faria lutar até a morte se fosse preciso, era ela a quem pertencia, a sua princesa, ele era dela, e não podia estar mais feliz, porque enfim sua princesa tinha voltado a ser dele

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