Fanfic: Desejo Lavrado (adaptada AyA) | Tema: Anahi e Alfonos , Ponny, AyA

OLA AMORES...

ANTES DE TUDO QUERO PEDIR DESCULPA POR NÃO TER POSTADO ANTES, MAS MEU COMPUTADOR PEGOU UM VIRUS E TIVE QUE MANDAR FORMATAR SÓ PEGUEI ELE HOJE (graças a Deus, estava pirando sem computador |0/) AINDA BEM QUE EU TINHA TODAS AS FIC SALVAS EM UM PENDRIVE SE NÃO TINHA PERDIDO TUDO...

DESULPE MESMO MAIS PELO CELULAR NÃO DAVA PRA POSTAR VOU TENTAR RECOMPENSAR VC NO FIM DE SEMANA E FERIADO, MAS PRA VCS NÃO FICAREM SEM NADA VOU POSTAR UM POUQUINHO HJ *---*

• micheleponny:Aiii eu tbm fiquei triste de não poder postar para vcs :`(


• ayamor: Aham ele vai descobrir um monte de coisas boas, mas tbm vai descobrir a história da filha dela e vai tirar um monte de conclusões erradas


• franmarmentini: kkkk vc viu o mega beijooo!!! o Poncho vi descubrir um monte de coisas boas sobre a Any.....AII AMIGA NEM FALE TO MUITO TRISTE COM A ANY, ESQUECEU TOTALMENTE DOS FANS. :`(


• daninha_ponny: Idiota é pouco pra ele hahaha....realmente o beijo foi bem hot hahah


• iza2500: *---* los A sempre intensos hahaha 

O investigador particular riu.
— Você definitivamente é filho de Everett. Conseguirei o que pede com urgência. Alguma chance de conseguir-me algumas impressões digitais dela?
Alfonso lembrou-se dos pratos do jantar.
— Sim. Amanhã bem cedo eu as encaminharei para você. E quero que investigue a irmã de Anahi, também.
— Devo procurar algo em particular?
— Quero saber o que Marlene Portilla fez com o dinheirão que paguei a ela. E quero que veja o que pode descobrir so­bre o atropelamento que a matou três meses atrás. A polícia parece ter desistido da investigação. — Os dedos de Alfonso apertaram o telefone. Necessitava saber a verdade, e seu pai jurara que Frank Lewis era o máximo em discrição. — Pre­ciso saber se meu pai estava envolvido com a morte dela.

CAPÍTULO QUATRO

O cretino podia beijar
Anahi não queria saber disso.
Ela aumentou sua velocidade, tentando sobrepujar seus pensamentos perturbadores e banir a embriaguez deixada por uma noite insone.
Rhett gargalhava no seu carrinho de passeio na frente dela, adorando a velocidade e o vento no rosto.
Romance pós-trauma.
Essa era a única maneira que ela podia explicar sua reação aos beijos de Herrera. Já fazia três meses desde que Sam a dei­xara. Ao saber que Anahi havia sido designada como guardiã de Rhett, seu noivo declarara que não estava pronto para um rela­cionamento familiar, acrescentando que não queria criar o filho de outra pessoa. Sam dera a Anahi um ultimato, ele ou Rhett.
Obviamente, Anahi não podia amar um homem que se recu­sava a tentar ligar-se a uma criança simplesmente por não ter contribuído com seu DNA. Todavia, Sam não soubera sobre a filha que ela havia entregado para adoção aos 16 anos. Ela não lhe contara por medo que ele achasse aquela decisão tão imperdoável quanto seu namorado de faculdade tinha achado.
Ela escolhera seu sobrinho e aquilo fora o fim do noiva­do. E de sua vida sexual. Portanto, o fiasco da noite anterior devia-se a hormônios negligenciados.
Contudo, no segundo que seus lábios haviam tocado os dele, Anahi pensara em se entregar. E isso a perturbava.
Por essa razão hoje decidira sair para uma corrida matuti­na em vez de encarar o cretino no café da manhã. Não podia encará-lo. Pelo menos até que seus hormônios voltassem ao nível normal.
Talvez devesse sair com um daqueles namorados que Alfonso mencionara. Ponderou a idéia, descartando-a em se­guida. Sexo com alguém que conhecesse num bar, ou com um desconhecido que sua colega de trabalho parecia determinada a lhe arranjar, não a atraía. Ela preferia um relacionamento monogâmíco firme no que dizia respeito a sexo. E com amor.
Ouvindo passos atrás de si, Anahi olhou sobre o ombro, mas uma curva na estrada e uma cerca de plantas oleaginosas bloqueou sua visão. Engraçado como muitas das mansões eram rodeadas por aquelas plantas exóticas e tóxicas. Teria de manter os dedos curiosos de Rhett longe do alcance delas.
Ela continuou sua corrida, mas parou para esperar que um Lamborghini amarelo passasse.