Fanfic: Desejo Lavrado (adaptada AyA) | Tema: Anahi e Alfonos , Ponny, AyA
- franmarmentini: Oiii Fran, que bom te ver por aqui *---* Sim ela era meio mau carater hahaha
- iza2500: Postando Querida, que bom que esta por aqui.....
- portillas2: Obrigada Querida...Sim essa história promete
- daninha_ponny: kkkkk o dificil é que não fantasiariam com o poncho hahaha? #Safadany
- ayamor: kkkkkk se viu só, nem bem se conheceram e a any ja começa a delirar com o corpo do poncho hahahahah # Safadany
- gabriellef_: ihhh pior que não vai mesmo hhahaha
- anapaulamaito2gmail.com: Continuando querida
Alfonso Herrera só podia estar mentindo. Se Marlene tivesse aceitado o dinheiro, então o que fizera com o mesmo? Certamente não gastara. Depois que ela se demitira de seu emprego de comissária de bordo, suas despesas com moradia haviam diminuído, porque fora morar com Anahi. Então, a irmã Portilla, antes sociável, raramente saía de casa até depois do nascimento de Rhett. Alegara estar deprimida pela traição de Everett e a recusa dele em reconhecer o filho.
Marlene poderia ter aceitado o dinheiro e o usado para pagar contas do hospital? Anahi fez uma anotação mental para pedir que o advogado descobrisse isso.
— Eu não acredito em você, e não vou lhe emprestar Rhett.
— Não estou pedindo a criança emprestada, Estou me oferecendo para assumir a guarda dele. Você estará livre para seguir com sua vida, sem nenhum estorvo atrapalhando.
Déjà vu. Um arrepio de horror a percorreu. Aquelas palavras eram assustadora-mente similares àquelas que ela ouvira 12 anos atrás. Anahi lutou contra a vontade de tirar Rhett de seu cadeirão e abraçá-lo apertado.
— Eu amo Rhett. Não o considero um estorvo. E minha irmã queria que eu o criasse.
— Com as dificuldades de uma mãe solteira?
— Se necessário.
— Ora, Anahi, você é jovem, solteira e atraente. Por que iria querer ficar presa com o filho de outra pessoa?
— Eu estava lá quando Rhett nasceu, quando seu primeiro dentinho rompeu, quando ele falou a primeira palavra e deu o primeiro passo. Se Deus quiser, estarei presente em todos os outros eventos marcantes. Não vou abrir mão dele.
— Eu posso oferecer mais ao garoto do que você. — Ele olhou ao redor da velha cozinha.
— Minha casa pode não ter os padrões Herrera, mas é segura e repleta de amor. Eu tenho uma cerca enorme no quintal. — Ela detestava soar defensiva. Não precisava provar nada para aquele cretino.
— Quanto ganha uma fisioterapeuta atualmente? Sessenta, setenta mil dólares por ano?
Ele sabia o que ela fazia e quanto ganhava. O conhecimento a deixou apreensiva. Como Alfonso Herrera sabia?
— Não é da sua con...
— Isto não é nada quando comparado com um quarto dos bilhões que Rhett vai herdar se vier comigo.
— Bilhões? — ecoou ela.
— Não em dinheiro. Em bens, na maior parte — esclareceu ele. — Ou ele vai morar comigo, ou não recebe nada.
Atordoada, Anahi se sentou. Como poderia privar seu sobrinho da herança que ele merecia por direito?
Mas como poderia deixá-lo ir?
Não podia. Anahi prometera a Marlene que se alguma coisa lhe acontecesse, ela criaria Rhett e o amaria... amaria o sobrinho do jeito que nunca tivera permissão de amar a própria filha.
Alfonso Herrera não estava oferecendo amor. Desde que chegara, mal olhara para Rhett, e nem o tocara ainda.
Ela respirou fundo e tentou pensar logicamente. Marlene quisera que Everett reconhecesse o filho, e agora ele reconhecera. Talvez houvesse uma maneira de fazer aquilo funcionar.
— Eu preciso falar com meu advogado. E precisarei de uma cópia do testamento.
A expressão de Herrera era impaciente.
— Nós temos um limite de tempo para implementar os termos de meu pai, srta. Portilla. O que será necessário? Quinhentos mil dólares por seu trabalho?
No começo, ela pensou que ele estivesse brincando, mas quando percebeu que era sério, ficou boquiaberta. Ele honestamente queria comprar seu sobrinho. Pior, achava que ela venderia Rhett. A idéia a enfureceu.
— Você enlouqueceu. Não pode comprar e vender pessoas.
— Um milhão? — Ele extraiu um talão de cheques e uma caneta do paletó, como se escrever um cheque de um milhão de dólares não fosse nada demais.
Anahi se levantou sobre pernas trêmulas.
— Rhett não está à venda, sr. Herrera. Vá embora.
Autor(a): day
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Rhett escolheu aquele momento para rir alegremente e espremer banana nos dedos. Em seguida, levou as mãos à cabeça, sujando os cabelos de banana.— A menos que você queira ajudar com a limpeza do bebê.Herrera deu um passo atrás, como se a sujeira estivesse ameaçando seus sapatos polidos. Enfiando a mão no bolso do pa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 127
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queren_fortunato Postado em 02/10/2016 - 22:28:27
Chorei quando o Poncho fala sobre a filha dela e achei lindo a Anahi não querer ver uma foto dela enfim essa finc foi linda <3
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franmarmentini Postado em 05/05/2014 - 22:50:32
ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii muito a fic* que bom que deu tudo certo :)
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franmarmentini Postado em 05/05/2014 - 22:24:28
*-*
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ayamor Postado em 04/05/2014 - 20:12:26
AMEI <3 mt linda!!! ainda bem q o poncho correu atras dela!! ebaaaaaaaaaaaa, baby ponny
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_thainaoliveiraaya Postado em 04/05/2014 - 02:02:41
ADOREIII !!!!!! ESPERANDO OUTRAS TÃO LINDAS COMO ESSA ! Que coisa incrivel foi a Anny não querer ver a filha ! Espero ter logo outra fic sua !
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daninha_ponny Postado em 04/05/2014 - 01:58:14
Amei amei amei amei ameiiii e chorei no final lindo lindo lindo já estou acompanhando a outra bjosss
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camile_ponny Postado em 04/05/2014 - 01:26:04
Onw foi muito boa essa fic. De verdade! :) amei demais a any gravida nossa amo baby ponny haha ebaa vai ter mais ótimo assim tenho mais fics suas Pra ler haha
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ayamor Postado em 01/05/2014 - 11:49:50
nossa, vc sumiu
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daninha_ponny Postado em 23/04/2014 - 14:22:23
Mentira que ele vai atrás da filha da Any.... Haha que fofo continuaaa
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iza2500 Postado em 22/04/2014 - 16:33:02
Posta mais!!!