Fanfic: Desejo Lavrado (adaptada AyA) | Tema: Anahi e Alfonos , Ponny, AyA

• belle_doll: Eu concordo hahaha


• franmarmentini: Eu tbm acho hehehehe


• iza2500: Postadooo:3


• ayamor: HAHAHA sou do mau!!! seria muito ruim se o Reth acordace e interrompese eles...

comentarios do face:

Maria Conceicao Peres : Oiii desculpa não ter te respondido antes mais só vi seu comentario agora hehe aii que bom que esta gostando da história :3 e sim o passado da Any ainda vai dar muita confusão,

Jessie Moreira: aiii não quro matar ninguem não ja tou postando hahahahaha 

Mas as mãos dele já alcançavam a bainha de sua camisa. O tecido de algodão foi removido pela cabeça e jogado no chão.
Ela o imitou, tirando-lhe a camisa para revelar aqueles ombros largos e torso magnífico. Por um momento, ficou imóvel, admirando-o. Ele fez o mesmo, enrijecendo o maxi­lar e ofegando.
Mãos grandes deslizaram para o botão e zíper da saia de Anahi. Ao sentir o toque no umbigo, os joelhos dela enfra­queceram. A saia caiu pelos seus tornozelos, deixando-a de sutiã branco, combinando com a calcinha e sandálias. Por um instante, desejou que tivesse usado algo mais sexy do que simples algodão, mas a dilatação das pupilas de Alfonso derrotou o pensamento.
Ela tirou os sapatos e mais uma vez imitou-o, removendo-lhe os shorts. Teve um segundo de prazer ao apreciar o volume por baixo.da cueca, antes que ele se livrasse dos tê­nis e erguesse seus pés do chão, inundando-a de calor. Anahi envolveu-lhe o pescoço com os braços e olhou ao redor, en­quanto os longos passos de Alfonso cobriam a distância entre a entrada e a cama.
Diversas tábuas corridas circulavam uma cama coberta com colcha verde-escura e um amontoado de almofadas e travesseiros. Ela não precisou ver a pilha de livros sobre o criado-mudo para saber que Alfonso passava muito tempo lendo na cama. Algo mais que eles tinham em comum.
Ele a deslizou para o chão e retirou a colcha, revelando lençóis no mesmo tom claro das paredes. Em seguida, removeu a última peça de roupa.
Oh, meu Deus! Os dedos de Anahi ansiaram por tocá-lo, por tomá-lo dentro de si. Alfonso se aproximou e desatou o fecho frontal do sutiã. Segurou ambos os seios nas mãos antes de provocar os mamilos com os polegares, arrancando-lhe um gemido de prazer.
Impaciente, libertou-a, despindo-a do sutiã e da calcinha, então tombando-a de costas contra a cama. Em seguida, tirou um preservativo da gaveta do criado-mudo e voltou-se para ela. O colchão afundou sob seu peso e suas coxas separaram as de Anahi. Ele plantou as palmas da mão nos travesseiros ao lado da cabeça dela.
Anahi pressionou as mãos no peito largo, evitando que ele baixasse a boca sobre seus seios. Queria saborear aquilo, fa­zer durar.
— Espere. Devagar.
Alfonso fechou os olhos com força e respirou fundo. As veias do pescoço e das têmporas pulsavam. Quando ele le­vantou as pálpebras, ela pôde ver que ele se controlara. Como se em câmera lenta, Alfonso dobrou os cotovelos e abaixou-se, sem fazer o contato completo entre os corpos. Roçou-lhe os lábios de leve diversas vezes.
Seus beijos percorriam o rosto de Anahi, o queixo, o pes­coço, molhando-a aos pouquinhos. Seus dentes arranha­vam-lhe a pele bem de leve, fazendo-a tremer de desejo.
Acariciando-lhe os cabelos, ela trouxe a boca de Alfonso de volta para a sua. E foi recompensada com um beijo voraz.
Então ele levantou a cabeça, estendeu-se ao seu lado e apoiou-se nos cotovelos: O corpo másculo inteiro a cobria do ombro ao tornozelo, enquanto o olhar de Alfonso parecia devorá-la.
Ele lhe acariciou os seios, a cintura, a barriga, enlouquecendo-a de desejo. Depois seus lábios fizeram o mesmo caminho.
A boca de Alfonso encontrou o centro feminino, e, consumi­da por um desejo feroz, Anahi esqueceu tudo sobre ir deva­gar. Arqueou os quadris e abraçou-o, sentindo-o.
— Agora.
Ele lhe pegou o joelho e posicionou-o sobre seu quadril, rolando-a para o lado, deixando suas partes mais íntimas abertas e expostas. Olhando-a fixamente, deslizou a mão para o centro macio.
Anahi adorou a expressão ardente nos olhos dele, como se estivesse tão perto de perder o controle quanto ela. Dedos se inseriram em seu interior, depois foram retirados, deixando-a sedenta por mais.
No momento que Alfonso massageou seu ponto mais sensí­vel com movimentos circulares, ela fechou os olhos, tomada por intenso prazer.
A pressão se construiu até beirar à dor. Querendo, pre­cisando de mais, Anahi ergueu seus quadris num convite, pressionando-se contra a mão dele.
— Alfonso, por favor.
— Ainda não.
Ela estava tão perto que suas costas arqueavam por anteci­pação e tremores percorriam seu corpo. Cravou as unhas nos ombros largos e sentiu-se na iminência do orgasmo.
Mordiscou-lhe o queixo, o pescoço, a clavícula, porque não podia alcançar-lhe a boca. Alfonso retirou sua mão e, antes que ela pudesse resmungar, deixou-a de costas e posicionou-se por cima.
— Agora. — Ele lhe tomou a boca e o corpo em duelos de investidas simultâneas. Seus gemidos vibravam no centro feminino de Anahi.