Fanfics Brasil - Capitulo 1 Uma vizinha especial AyA (Adaptada)

Fanfic: Uma vizinha especial AyA (Adaptada) | Tema: AyA


Capítulo: Capitulo 1

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- Dê só uma olhada para aqueles bíceps - Dulce murmurou, espreitando através da vidraça da varanda.


- Ele é lindo - concordou Maite, com ar sonhador, descansando um ombro contra o vidro.


Anahi Portilla lançou um olhar cético de Dulce para Maite, então inclinou-se entre as duas amigas, que dividiam a casa com ela, a fim de observar o homem que entrava na casa ao lado.


- Então nosso novo vizinho chegou, enfim. - E analisou os ombros inacreditavelmente amplos.


O homem inclinou-se para pegar uma caixa, e Anahi se deu ao direito de admirar as coxas mais bem-feitas que já vira dentro de um jeans. Quando o dono daquela beleza toda voltou a se erguer, ela arregalou os olhos.


- Minha Nossa!


- Minha Nossa, mesmo... - Dulce meneou a cabeça.


Ele usava os cabelos castanhos no comprimento dos ombros. Feições fortes e esculpidas davam um aspecto rude ao rosto bonito. Ombros largos pareciam testar as costuras da camiseta branca. A pele era bronzeada, os braços, musculosos. Uma cintura fina e quadris estreitos se completavam com longas pernas sob a calça. Anahi suspirou. Era perfeito.


- Alguém sabe quem ele é ou de onde veio? - Maite desabotoou o primeiro botão da blusa e abanou-se com as mãos.


Anahi assentiu.


- O nome dele é Alfonso Herrera, ou algo assim. Está no ramo de construção.


- Construção? - disse Dulce. - Isso explica as formas magníficas.


Anahi não podia se acostumar à idéia de ter alguém morando na casa da viúva Lassiter. Nos três anos desde que mudara-se para a rua Flor de Magnólia, a sra. Lassiter provara ser uma boa vizinha e amiga querida. A senhora idosa morrera fazia onze meses, mas sua casa não fora vendida até recentemente. Tinha apenas alguns parentes distantes, e nenhum deles morava no Alabama. A última coisa que Anahi ouvira era que a propriedade, com tudo o que havia dentro, fora vendida para um arquiteto.


Anahi esperava que o tal novo vizinho entendesse quanta sorte tinha por morar ali: A rua Flor de Magnólia era mais que uma simples rua em uma crescente cidade do Alabama. O tranqüilo bairro estava aconchegado no coração da velha cidade de Huntsville. A rua onde moravam era ladeada por casas coloniais e vitorianas muito bem preservadas, que datavam de mais de um século. Magníficas árvores de magnólia e carvalho pontilhavam gramados bem-cuidados. Toda a vizinhança se orgulhava de residir num local como aquele.


Enquanto observava o estranho levar uma caixa após a outra da carreta atada à traseira de seu Ford Explorer, uma estranha sensação a acometeu. Talvez fosse apenas a surpresa de ter um homem tão bonito como vizinho. Não que não houvesse homens bonitos em Huntsville, mas aquilo era algo muito além de apenas um rapaz bonito.


De súbito, percebeu que ele vinha em direção à casa delas. Antes que pudesse se dar conta do que estava acontecendo, seu novo vizinho tocou a campainha.


- Ele está a nossa porta! - gritou Maite, passando os dedos pelos cabelos loiros e ajeitando os óculos, mais para cima do nariz.


- Bem... - Anahi endireitou a coluna. - ...vejamos o que ele quer.


- Vinte e quatro horas de sexo tântrico, espero - Dulce riu.


- Dulce ! - Maite enrubesceu.


- Meninas, nós queremos causar uma boa impressão, certo? É nosso novo vizinho quem está aqui, não o pôster mensal da Playgirl - censurou-as Anahi, enquanto elas corriam pela varanda e desciam até o amplo hall de entrada.


Oscar, o labrador preto de Anahi, já estava à soleira, farejando e balançando a cauda em expectativa.


- Sentado - ordenou-lhe Anahi, e então abriu a porta para saudar o mais novo morador da rua Flor de Magnólia.


Ela conseguiu esboçar um sorriso agradável e fitou os olhos verdes mais brilhantes e expressivos que já vira na vida. Em seguida, baixou o olhar até os lábios... firmes. Sensuais. Ele sorria, tranqüilo e confiante. Uma mão se apoiava no batente, a outra, no quadril. O olhar atento de Anahi continuou o passeio pela camiseta branca de algodão que moldava bíceps esculpidos e se esticava nos ombros largos. Muito largos.


- Olá. - Ele estendeu-lhe a mão. - Sou Alfonso Herrera e acabo de me mudar para a casa ao lado.


Anahi levou alguns segundos para que sua mão obedecesse e aceitasse a que lhe era oferecida. Os dedos de Alfonso eram fortes e calejados, do trabalho, decerto. O breve aperto de mãos terminou antes que ela pudesse analisar as muitas sensações que o toque provocava.


- Anahi Portilla - disse ela, e inclinou a cabeça na direção de suas amigas. - Dulce Savinon e Maite Perroni.


- Bem-vindo ao bairro, sr. Herrera- murmurou Dulce, oferecendo-lhe a mão.


- Chame-me de Poncho. - E deu a Dulce um sorriso breve, porém charmoso, em seguida cumprimentando Maite com a mesma simpatia.


- Se houver algo de que você precise... ou... que possamos fazer, não hesite em... pedir - ofereceu Maite, toda atrapalhada.


- Na verdade, há algo, sim. - Poncho voltou a atenção para Anahi: - Aquela Chevy parada perto da entrada de minha propriedade pertence a alguma de vocês?


- É minha - respondeu Anahi, intrigada. - Por quê?


- Se não for incômodo, eu gostaria que você a tirasse de lá até que o processo de remoção termine.


Anahi franziu o cenho.


- Processo de remoção?


Um estrondo alto na rua fez Poncho virar o rosto.


- Eles estão aqui. - Voltou-se para Anahi. - Tem de tirar a picape agora mesmo. Apenas por segurança.


- Desculpe-me, mas não entendi por quê.


- Vamos cortar aquela terrível magnólia lá dos fundos. - Poncho virou-se para partir. - Preciso ir até lá para supervisionar. Obrigado. - E desceu os degraus.


Anahi conseguiu apenas fitá-lo pelas costas, incrédula. Cortar a magnólia? Não podia acreditar no que acabara de ouvir. O homem estava prestes a destruir a mais bela das árvores da rua Flor de Magnólia? Uma parte do que distinguia aquele bairro histórico de diversos outros bairros de Huntsville. Um monumento insubstituível para a natureza e o valor elementar da Mãe Terra.


Cortá-la seria um crime.


Tinha de detê-lo!


 



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Autor(a): steph_maria

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Poncho não podia acreditar no que via. As três mulheres da casa vizinha formaram uma corrente humana ao redor da árvore, para cuja remoção ele contratara o Serviço Woody`s Tree. - Não há meios de aparar os galhos do topo com aquelas mulheres ali embaixo - Woody informou o óbvio e ainda acrescentou: - E não ...



Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 49



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  • franmarmentini Postado em 12/03/2014 - 23:51:45

    *-*

  • franmarmentini Postado em 12/03/2014 - 23:51:24

    que pena que já acabou...mas fiquei super feliz do poncho por fim deixar any entrar em seu coração!!!!!!!!

  • portillas2 Postado em 12/03/2014 - 19:26:19

    E vou acompanhar você na nova sim bjus :)

  • portillas2 Postado em 12/03/2014 - 19:25:05

    Poxa já acabou? :( mas finalmente Los'A ficaram juntos e eu adorei a web <3

  • laritraumaaya Postado em 12/03/2014 - 08:22:09

    nossa continua esta muito boa tomara que agora o poncho fique com a any e adorei o soco que o ucker ganhou(é isso ai dul)kkkk

  • portillas2 Postado em 09/03/2014 - 15:16:50

    Finalmente Poncho amoleceu um pouco seu coração e agora que ele sabe a verdade sobre a Any que ele peça desculpa e eles fiquem juntos <3

  • franmarmentini Postado em 08/03/2014 - 20:36:12

    ok!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! estou aguardando ansiosa pelos capítulos!!!!!!!!!!! FELIZ DIA DA MULHER!!!

  • portillas2 Postado em 08/03/2014 - 17:36:46

    Aguardando mais capítulos :) não vou deixar de comentar

  • laritraumaaya Postado em 07/03/2014 - 13:36:34

    poxa to com saudades da fanf não vai postar mais não posta pliss

  • franmarmentini Postado em 05/03/2014 - 22:28:47

    não entendo pq any fez tudo isso...se o ama...pq não conversou com ele...


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