Fanfics Brasil - Dulce - Definições (Ultimo Capitulo) Estranhas Conhecidas (Portiñon)

Fanfic: Estranhas Conhecidas (Portiñon) | Tema: Portiñon, AyD


Capítulo: Dulce - Definições (Ultimo Capitulo)

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As semanas passaram tão rápido que deu até medo... Meu dinheiro acabou e eu nem tinha ideia de quando voltaria a trabalhar. Em contra partida com as minhas preocupações financeiras, Any estava cada dia mais animada. Otimista, o médico, garantiu com todas as letras que ela estava curada e levaria uma vida tão normal quanto a dele, ou a minha, ou a sua! Os cabelos da minha linda já haviam crescido consideravelmente, uma vez eu a surpreendi, olhando no espelho e tentando penteá-los com uma escova. Sorri com a cena, e fui ao encontro dela, beijei-a e disse com toda sinceridade que ela era a mulher mais linda do mundo, e a única capaz de me fazer feliz.


Eu estava sentada na cadeira da sala, pensando nas contas que estavam por vencer, quando a campainha tocou. Any veio da cozinha correndo e atendeu a porta. Indiferente, continuei pensando nas minhas tristes finanças... Me assustei com aquela criatura gritando que veio adentrando a sala agarrada com Any. Meus olhos quase não podiam acreditar.


- Lygia! – falei emocionada. Larguei o lápis e o caderno no chão.


- Não vai me dar um abraço, sua fugitiva! – falou abrindo os braços.


- Tá brincando, né? – falei saltando do sofá e agarrando-a com toda a força da saudade que saltava no meu peito, e foi nesse instante que eu avistei uma moça tímida que segurava uma mala, atrás da minha irmã. Ela acenou para mim, logo Lygia percebeu a gafe.


- Ops! Desculpe a desatenção. Dul... – me puxou pelas mãos, paramos de frente para a desconhecida – Esta é... a Maria.


- Olá. – falei dando-lhe apenas um beijo no rosto, costume de São Paulo. Já estava mais do que acostumada com os hábitos da cidade.


- Boa tarde, menininha – ela respondeu, e logo que ouvi a sua voz... olhei sorridente para Lygia que pelos olhos apaixonados, estava ainda mais contente do que eu. Aquele jeitinho de falar arrastado e doce era inconfundível.


- Nossa! – segurei as mãos dela com carinho – Você é a alagoana da Ly!


A moça riu, ficou com a face corada e logo minha irmã se pôs ao lado dela, passando o braço pelo ombro da sua amada.


- Finalmente nos conhecemos. Saímos do virtual para o real, Dul! Igual você e a cunhada.


Any veio até mim, segurou minhas mãos...


- Bela alagoana, hein cunhada? – quebrou o silêncio.


- Que isso. – continuou tímida.


- Venham, sentem! – falei apontando o sofá – Por que não me contou que vocês haviam se conhecido, Ly?


- Sua irmã queria fazer uma surpresa – disse Maria – Eu cheguei de Maceió ontem a noite.


- Uau! Eu... tô tão feliz por vocês – disse sincera e admirada, afinal de contas, eu acompanhei toda a agonia da minha irmã, até pensei que elas nunca iriam se conhecer.


- Demorou, mas nosso amor foi mais forte, e depois de tantos empecilhos... finalmente nos encontramos.


Any ofereceu um café, e nos deixou, as três a sós. Foi nesse momento que Lygia e Maria se aproximaram de mim, sentaram-se ao meu lado.


- Dul... – Lygia começou, olhando na direção da cozinha para se certificar de que Any não nos ouviria – Eu sei que você está passando por dificuldades, sem trabalhar...


- Lygia, pode parando, eu não quero tocar...


- Ouça a sua irmã, Dul – falou sóbria, desfrutando de um olhar tão terno quanto doce. Maria tinha um jeito tão sincero e cativante que mesmo conhecendo-a por tão poucos minutos, já dava para perceber. Fixei os olhos em Lygia.


- Já tá na hora, né Dul?


- Do quê?


- De você voltar para sua vida. Any já está se recuperando, nós podemos viajar juntas para o Rio, e...


- Não sei... A Any nunca falou em ir para o Rio, quer dizer, nenhuma das nossas conversas a respeito foram sérias, sabe?


- Olha... – retirou um cheque da bolsa, eu a olhei feio, não queria que ela resolvesse os meus problemas – Você não tem opção. – disse como se tivesse lido os meus pensamentos – É só um empréstimo. Você quita este aluguel, conversa com a Any, e...


- Como mamãe reagiria?


- Com amor, oras! Não sabe a mãe que a gente tem? – sorriu, eu continuei séria. Minha mãe, que nem era mãe de sangue me aceitava, acolhia, apoiava... Já a de Any, bom... As duas não voltaram a se falar desde que saímos da sua casa - Ela quem pediu que eu te desse esse cheque, sua orgulhosa! – falou me tirando do devaneio que me arremeti.


As lágrimas começaram a descer pela minha face ao mesmo tempo em que Any entrou na sala segurando uma bandeja com as xícaras de café.


- O que foi, amor? – perguntou deixando a bandeja na mesa e vindo a meu encontro.


- Minha mãe quer que a gente vá morar com ela... por uns tempos... Any... eu não tenho emprego, não sei nem como vamos pagar... – despejei sem conseguir encontrar palavras que pudessem simular um rodeio.


- Ei! – ela falou enxugando as minhas lágrimas – Não precisa se explicar, eu vou com você, aonde quer que você vá! – disse e me abraçou.


- E sua mãe?


- Que mãe? Uma mulher que abandona uma filha em recuperação só por causa de preconceito, não é mãe de ninguém...


Eu a abracei tão forte naquele momento que dava pra sentir os nossos corações batendo no mesmo ritmo.


Lygia e Maria ficaram com a gente por uma semana. Foi o tempo do médico de Any aprovar a viagem, eu pagar o aluguel atrasado, e a muito custo, convencer Any de ter uma última conversa com a mãe. Conclusão: pegamos a estrada com minha mulher triste depois de ouvir da megera, digo minha sogra, que não se importava que ela fosse embora. O pai também renegou a filha.


A viagem foi tranquila, apesar dos pesares. Minha mãe nos recebeu com tanta alegria que Any se sentiu em casa. Fez um jantar farto, pediu que preparassem os nossos quartos para nos receber com conforto. Mas o melhor foi o abraço que eu recebi dela, só nesse momento percebi que aquele amor que emanava dela, era o verdadeiro amor de uma mãe. Porque só uma verdadeira mãe sabe amar com aquela intensidade toda, independente do quão diferentes os filhos possam ser, delas mesmas.


- Você tá bem? – perguntei a Any quando nós terminamos de fazer amor no meu quarto, e ela se aninhou nos meus braços procurando proteção.


- Acho que eu nunca me senti tão feliz – disse medindo a sua mão na minha, acarinhando... – Sua mãe é maravilhosa. Sua irmã e sua cunhada também.


- E eu? – falei fazendo cócegas na sua barriga, logo troquei de lugar com ela na cama, ficando sobre ela e beijando os seus lábios adocicados.


- Você é a mulher da minha vida! – falou puxando o meu pescoço e selando os seus lábios nos meus de uma forma que me acendeu inteira.


- Eu te amo! – falei beijando-a da cabeça aos pés.


As férias de Maria estavam chegando ao fim, e os cabelos de Any cresceram mais um pouco, agora ela conseguia penteá-los com a escova. Voltei a trabalhar no escritório do amigo da minha mãe, mas ele, sabendo de toda a minha agonia, pediu que eu tirasse uma semana de férias. Mais tarde fiquei sabendo que isso foi um pedido da minha mãe, e que Lygia e Maria tinham participação nesta generosa oferta...


- O que é isso? – perguntei olhando para Maria que se desmanchava em sorrisos.


- Passagens, oras! Vocês vão passar uma semana com a gente em Maceió.


- Não tenho como pagá-las – falei – Acabei de voltar a trabalhar, tenho dívidas... Não posso aceitar!


- Pode sim, Dul! Fui eu quem comprou, sou sua irmã... é um presente de casamento – falou Lygia olhando para Any como quem pede socorro – Você não quer uma lua de mel, cunhada?


- Em Maceió? Claro! – falou sorridente.


- É um complô? – afrouxei o orgulho – Por isso que o senhor pão duro me liberou por uma semana, é?


- Ah, filha! Não fale assim do meu amigo – disse minha mãe ao ouvir nossa conversa – Aproveite essa viagem. Não seja orgulhosa. Você poderá pagar em dobro todo esse investimento que Lygia está fazendo na felicidade de vocês.


- Quer se livrar da gente, né? Uma semana... que beleza!


- Quero mesmo! – falou – Estou de namorado novo, sabia?


- Como assim? – perguntamos eu e Lygia, ao mesmo tempo.


- Brincadeira meninas. Pra variar, vou viajar por alguns dias... e...


- E a gente já sabe – falamos eu e Lygia ao mesmo tempo novamente.


- Sua felicidade é o seu trabalho, né mãe?


- Minha felicidade são vocês também... – abraçou-nos – Vê-las felizes é o meu melhor presente de Deus.


Nesta noite eu, Any, Lygia e Maria fomos a um barzinho na Farme de Amoedo, em Ipanema. A noite estava fresca, convidativa demais para ficarmos em casa chocando.


Era bom demais ver Any tão feliz, sorridente, desinibida como antes da doença que estava vencendo, com muita força. Estávamos vencendo! Sem dúvida ela era a mulher mais bonita da noite, aquele sorriso puro, claro... era inesquecível. Assim que nos sentamos, uma nostalgia me abateu e eu fiquei relembrando a primeira vez em que eu vi Any. Eu a amei deste o primeiro momento, mas sempre fui intransigente demais para admitir que uma mulher como ela, faria uma revolução na minha vida. Acho que foi a melhor revolução que eu vivi até hoje, saí do vazio para o melhor abrigo do mundo, o amor dela. Conheci pela primeira vez aquele sentimento que achei, sinceramente, não existir. A gente acha que não existe mesmo, não é? Isso, até sentir na pele. É bom demais!


- Dul! – chamou Any.


- Ãh! – sai do meu momento de torpor.


- Aquela não é a sua amiga? – perguntou.


Olhei na direção em que ela havia apontado e avistei Deby, que já vinha em nossa direção. Exibia um sorriso... Apreensiva, me levantei para cumprimentá-la.


- Oi, Dul – disse amistosa.


- Oi – falei quase seca, me recordando da última vez em que nos vimos.


Educada, Deby cumprimentou as outras meninas que estavam na minha companhia...


- Dul... acho que te devo desculpas.


- Que isso, imagina – falei com o coração apertado. Eu não conseguia sentir raiva dela, na verdade, eu sentia pena, porque sabia que aquela criatura a minha frente havia perdido, talvez para sempre, a mulher da sua vida.


- Sim, preciso... Esse tempo que você passou em São Paulo foi um suplício pra mim, porque... eu precisava te dizer, que sinto muito pelo que aconteceu.


Sorri, bati no ombro dela para quebrar aquele clima constrangedor que nos envolvia...


- Não guardo mágoas. Como você está? – a pergunta saiu naturalmente.


- Ainda me recuperando – deu de ombros – Ela nunca mais voltou – seus olhos se encheram de lágrimas – Ainda bem que você não foi tão estúpida quanto eu.


- Sinto muito – falei com pesar.


- Não sinta, pois eu nunca vi a Jess mais feliz do que agora – tocou o meu ombro com carinho – Ela casou com aquela menina, teve uma festa bonita, sabe? – não tinha amargura em suas palavras, mas muito arrependimento e frustração em seu olhar – Eu jamais a faria tão bem, na verdade, eu fazia muito mal a ela... e... não adianta só amar alguém, a gente tem que demonstrar isso em atos, e eu não soube aproveitar o amor. Você...


- Estou aproveitando o amor em sua plenitude, Deby – sorri para Any que sorriu de volta – Passei pelo fervor das atribulações e estou vivendo a calmaria da vitória.


- Evitei as atribulações e estou vivendo a calmaria da solidão – sorriu irônica.


- Quer tomar uma cerveja com a gente?


- Como nos velhos tempos? – sorriu novamente, pôs as mãos nos bolsos.


- Jamais conseguirei voltar aos velhos tempos, mas podemos tomar uma cerveja pra comemorar essa nova fase.


Me olhou por alguns segundos, deu pra ler nas suas expressões: “Putz! Quem te viu e quem te vê, hein Dul!”


- Desculpe, mas já estava de saída.


- Tão cedo? – olhei o relógio, marcava dez e vinte e sete.


- Tem coisas que não mudam nunca... vou a uma daquelas festinhas – sorriu cafajeste – Viu? Eu jamais faria a Jess feliz – disse antes de sair.


Embarcamos para Maceió numa sexta-feira. Nossa primeira viagem, e era lua de mel! Any estava tão feliz que fazia o meu coração arder de contentamento. Chegamos à noite, Maria estava tão pilhada de mostrar a cidade pra gente que passamos na casa dela só para deixarmos as bagagens.


- Tá cansada, amor? – perguntei para Any.


- Claro que não! Estou louca para me perder nessa noite quente – disse beijando os meus lábios com fervor. Maria e Ly cruzaram os braços.


- Vamos moças? – disse Maria destrancando o carro. Entramos eu e Any atrás. De mãos dadas víamos a paisagem MARAVILHOSA pela janela do carro. O ar de Alagoas parecia afagar a nossa face. O cheiro de mar despertava o desejo de parar na praia e nos jogarmos de roupa e tudo naquelas águas mornas, que pareciam estar ligadas na tomada. Não o fizemos, não naquela noite.


Paramos na praia de Pajussara. Ansiosas, as meninas quiseram provar a famosa tapioca. Verdade seja dita, foi a melhor tapioca que nós comemos na vida. Maria estava exultante, Lygia não continha as expressões de felicidade e também não tirava os braços dos dela. Aqueles olhares cheiravam a amor. Minha irmã sempre teve razão, e eu admiro a paciência que elas tiveram. Passaram pela turbulência do relacionamento, e estavam vivendo a calmaria do encontro. Fiquei tranquila por saber que Lygia ficaria muito bem assistida ao lado da alagoana simpática e cheia de caráter que havia arrebatado aquele coração tão doce e sonhador de Ly.


Nos sentamos em umas cadeiras de frente pra praia. O mar estava tão cantor naquela noite, e as pessoas daquela terra eram tão falantes que pareciam um coral, eram muito alegres também... dava até a impressão de que todos se conheciam, e acho que se conheciam mesmo, o nordestino tem disso, são pessoas tão amáveis que parecem da família ou entram pra família na primeira conversa.


- Já viu uma loucura de amor maior do que a Dul fez? – perguntou Lygia a Maria – Minha irmã era uma pedra de gelo e de repente, pela Any, ela mudou da água para o vinho.


- O amor tem dessas coisas... – Maria sorriu ao falar – Uma amiga minha fez loucuras só por uma foto.


- Como assim? – quisemos saber as três.


- Quando eu tava na faculdade, eu e umas amigas resolvemos ir de carro, só com a roupa da praia, de Maceió a Fortaleza só para bater uma fotografia de um rapaz que uma delas gostava. Foi uma aventura, porque no caminho eu avistei uma placa com um nome bonito de um lugar que eu não conhecia, nós entramos para conhecer, e ficamos perdidas... as horas foram passado... passando... quando achamos a estrada novamente, já era noite, não tinha vaga em hotel nenhum, e no calor do momento nos hospedamos na casa de um desconhecido, e quando chegamos, cansadas e acabadas no nosso destino...


- Fala! – dissemos as três novamente.


- A menina conseguiu tirar a foto, nós voltamos pra casa, mas o problema é que a foto queimou.


- Sério?


- O amor é uma loucura, Dul! – completou Maria – Mas... minha amiga não amava, era louca mesmo, e nós que a acompanhamos, mais loucas ainda.


- Pêra aê! Vocês entraram num caminho desconhecido só porque o nome era bonito? – perguntei quase morrendo de ir.


- Qual era o nome do lugar? – quis saber Any.


- Nísia Floresta – falou Maria.


- Que tal voltarmos lá? – convidou Ly – Você aprontou, hein, amor? Com essa cara de quietinha, deve ter um monte de aventuras para contar.


- Minha melhor aventura é você! – disse e beijou as mãos da minha irmã que se derreteu em seguida.


- Aê! – brincamos eu e Any.


- Decidido! Amanhã vamos nos perder em Nísia Floresta! – falou Lygia.


Voltamos para casa quase de manhã...


- Enfim, sós – falou Any deitando-se na cama, nua, depois de um banho relaxante.


Escalei o seu corpo e deixei o meu peso cair sobre ela.... beijei seus lábios....


- Parece um sonho – disse.


- Você é um sonho, Dul!


- Que você realizou... promete – beijei-a, ela sorriu, inclinou o pescoço para que meus lábios deslizassem no pescoço dela... – promete...


- O que, Dul? – perguntou enlaçando as suas pernas em volta da minha cintura.


- Golpe baixo, hein? – falei beijando os lábios dela com paixão. Any afastou o meu rosto do dela com dificuldade.


- Promete o quê? – perguntou curiosa.


- Que vai ficar comigo pra sempre? – disse encarando os olhos dela.


- Não dá para separar o coração da alma, Dul! – respondeu e me puxou para um longo e eterno beijo.


Não terminou ali, mas você pode imaginar o que aconteceu depois disso, né? Ai ai... minha paulistana!


FIM


 




 


Com todo meu coração eu espero que tenham gostando.. :3


Ate a proxima web.. :3



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Autor(a): MahSmith

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • tryciarg89 Postado em 07/09/2023 - 19:47:25

    Fofa demais,ameiii esse final

  • angelr Postado em 19/08/2015 - 15:02:05

    Que web linda 😍😍

  • lunaticas Postado em 16/05/2015 - 22:16:20

    Linda web <333

  • justin_rbd Postado em 20/01/2015 - 13:13:01

    MAIS UMA VEZ EU AQ KK,RELI SUA FIC E ME AMOCIONEI MAIS UMA VEZ ,

  • justin_rbd Postado em 27/11/2014 - 13:55:10

    sua fic foi perfeita !! parabéns

  • vverg Postado em 22/02/2014 - 10:56:21

    Linda história do começo ao fim =)

  • vverg Postado em 17/02/2014 - 21:35:38

    Nossa!!!! A historia é muito triste, mas não deixa de ser bonita pela entrega das duas... =)

  • laryssales Postado em 16/02/2014 - 14:05:57

    omg a fic ta cada vez mais envolvente *-*

  • juhdul7 Postado em 16/02/2014 - 10:22:29

    Amei a fic!! Posta mais!!

  • isabela_araujo Postado em 10/02/2014 - 17:24:37

    adorei a fanfic, posta maais (:


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