Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Assim que Anahí colocou a menina deitada no berço, voltou sua atenção para o marido que estava em frente ao pé da cama desabotoando sua camiseta. O paletó estava sobre a guarda inferior da cama, a gravata frouxa no pescoço e alguns últimos botões da camiseta faltavam ser soltos. Ele o fez, terminando completamente quando abriu os da manga. A garota observou atentamente e caminhou até a cama, sentando-se nela a espera do marido.

Herrera retirou sua camiseta e gravata, caminhando logo em seguida para frente da esposa. Esticou os braços para que ela se levantasse e assim ele pudesse abrir o seu vestido.

Eu não quero ser estraga prazeres, mas... – disse já de costas para o homem entretido nas amarras do seu vestido. – Marichelo, quando acorda, levanta no berço e fica olhando para cama. – lembrou. Sentiu os dedos do marido parar de lutar contra as pregas.

Isso é um problema. – sério. Annie virou o rosto lateralmente, o olhando com o canto dos olhos, assentiu. – Já sei. – sorriu maliciosamente.

Rapidamente, Alfonso pegou um amontoado de cobertas dentro do guarda-roupa e jogou no chão, do lado em que a cama tapasse o campo de visão da filha, quando acordada. A esposa, que observava cada movimento, riu. Logo que Poncho terminara o feito, segurou-a pela cintura e a guiou até a cama improvisada.

A mulher parou em frente aquela bola de cobertas e observou. Novamente, as mãos quentes de Alfonso tocaram-lhe as costas, porém dessa vez, pode sentir rapidamente o vestido abrir. Devagar, Poncho manobrou as mangas do vestido, contornando-as pelos ombros da garota. O vestido caiu aos pés de Anahí. O homem bufou fazendo com que o sopro tocasse a sua nuca.

O que foi? – sussurrou enquanto segurava a grande mecha de cabelo para um lado apenas.

Muito difícil abrir teus vestidos e pra piorar ainda tem o espartilho. – comentou. Annie riu.

Deixe-me te ajudar. – colocou a mãos para trás e soltou o grande laço na fita, o qual prendia o espartilho apertado. Alfonso sorriu e em seguida retirou a veste.

Ainda atrás da esposa, pousou as mãos uma em cada lado da sua calcinha e desceu-a lentamente pelas pernas da mulher. Com a palma da mão, acariciava-a. Nua, Anahí deitou-se na “cama”. Alfonso a fitou ali por segundos, com olhos de admiração. Abriu o botão e zíper da sua calça, retirando-as logo em seguida. Deitou-se sobre o corpo da mulher, aconchegando-se entre as pernas abertas da mesma.

Prontamente, Annie pousou as mãos no bumbum do marido e segurou o elástico da última veste, baixando-a com pressa. Os dois estavam completamente nus. Alfonso segurou seu pênis com uma das mãos e o tocou na mulher, sem penetrá-la. Ela suspirou. Afastou mais as pernas e entrelaçou-as no corpo do marido que, agora, lentamente a invadia.

Herrera segurou as coxas da mulher e as apertou. Afastou um pouco o corpo da mulher e voltou em seguida com força. Ela gemeu. Suas mãos desenhavam nas costas largas e másculas do homem, enquanto Alfonso “dançava” o quadril contra o da mulher. Era excitante para ele sentir que seu pênis deslizava com facilidade nela, tamanha era a umidade da esposa.

Alfonso também podia sentir os seios, com mamilos rígidos, tocando seu peitoral. Uma das suas mãos, automaticamente, procurou tocá-los. Seu rosto que estava ao lado do da esposa fazendo com que ela pudesse sentir e ouvir a respiração do marido desceu para seu peito. Com a boca em formato de “O” abocanhou, delicadamente, os seios da esposa. Era delicioso sugá-los. Deslizara a língua sobre eles como se estivesse os contornando.

Um gemido escapou da garganta da mulher assim que sentiu um sopro tocar toda a extensão “babada” nos seus mamilos. Ela o fitou como se aquilo fosse um abuso. Ele riu, era um sorriso malandro que a fez esticar a cabeça para trás e voltar ao turbilhão de sentimentos.

Alfonso segurou a cintura da esposa e a puxou contra o seu próprio corpo pressionando, ao mesmo tempo, sua própria cintura contra a esposa. Aquilo fazia Annie sentir o marido tocá-la no útero, pelo menos era o que aparentava.

Ahhh Poncho... – suspirou, quase que um gemido. Ele a fitou e um sorriso no canto dos lábios apareceu.