Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Minha irmã – levantou-se e caminhou até a morena. – Minha querida e amada irmã. – a voz era serena fazendo com que a mulher ficasse confusa. – Eu estou indo embora. – disse e, em seguida, segurou o rosto da garota com as duas mãos. Ela arregalou os olhos.

Ei! Pode parar... – soltou-se do irmão. – Você andou bebendo o quê, Christopher? – fez uma careta. Uckermann riu, seguido de Carlos.

Não, apenas percebi que estou cometendo um grande erro, como você mesma disse, em tentar essa vingança fútil e... – respirou fundo. – Cansei! – ergueu os braços para cima como se estivesse “largado de mãos”. Odette seguiu com sua careta e olhos arregalados. – O quê? Não está feliz com essa notícia?

Chris, você pode enganar qualquer um com essa história de bom moço arrependido, menos a mim. – encostou o corpo na mesa. – Vai, conta qual é o plano. – cruzou os braços novamente.

Não tem plano, irmã. – disse. – É isso que estou te dizendo, fiz minhas malas e estou indo embora para bem longe e por tempo indeterminado. – completou. – Preciso esquecer o assassinato do meu pai antes de voltar para cá e conviver com todos novamente. – explicou. A morena olhou Carlos, esperando que ele explicasse realmente o que estava havendo. Carlos acenou com a cabeça de forma que confirmasse todas as palavras do homem

Senhor Uckermann – Eliete chamou na porta.

Entre, Eliete. – disse Chris com a voz bastante calma.

Suas malas já estão no carro e o motorista está a sua espera. – a empregada disse e logo se retirou com a permissão do herdeiro.

Odette ergueu o corpo da mesa e parou em frente ao irmão, estava embasbacada.

Então é verdade? – pediu com a voz um pouco entrecortada. Ele assentiu. – Mas para onde você vai, criatura? – tocou as mãos no rosto, próximo a boca.

Pra longe. Muito longe. – segurou os braços da irmã e a trouxe perto novamente. Abraçou-a. – Se cuida “pirralha”. – a soltou e fitou-a mais uma vez. Carlos o olhou e acenou com a cabeça. Christopher saiu.

Senhor Christopher Alexander Luís Casillas von Uckermann – ouviu-se uma voz chamar. Parecia vir do jardim em frente à Mansão Von Uckermann.

Carlos estava sentado em um sofá na sala. Com calma, retirou um relógio de dentro do bolso do paletó e olhou as horas. Sorriu.

Na hora certa. – disse, voltando a guardar o relógio no bolso. Ainda calmo, levantou-se e foi até a porta. – Deixe que eu mesmo atendo. – repeliu Eliete que estava quase perto de abrir as portas. – Senhores. – Carlos cumprimentou os dois homens com vestes de guarda parados em frente à porta. – Em que posso ajudá-los? – pediu.

Onde está o Senhor Christopher? – o guarda pediu seco. Carlos fez sinal para que os dois entrassem. Observou aos outros homens, vários homens por sinal, que estavam montados em cavalos e observavam a cena atentamente. Ignorou e entrou para a casa.

Sinto os desapontar, mas o Senhor Uckermann não está mais aqui. Ele fora embora há exatamente uma hora. – disse com um leve sorriso nos lábios.

Como assim não está mais aqui? – sério.

Pois é, ele se arrependeu de alguns erros que cometera e decidiu viajar para espairecer os pensamentos, sabe? – sentou-se em frente aos homens que se olhavam confusos. – Mas podem deixar um recado, pois assim que ele retornar passo a ele. – havia um tom de deboche.