Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Uma mulher que não tenha uma filha pequena pra criar e que tenha escrúpulos! – seco. Annie bufou.

Você é um mal agradecido, Alfonso – se desvencilhou do marido e fitou Carlos. – Me desculpe por isso, Carlos, preciso ir... Vou pedir ajuda para você. – foi para o cavalo. Herrera estava com os braços cruzados observando, incrédulo, as atitudes da esposa. 

Então seu nome é Carlos? – deu de ombros para a mulher e voltou sua atenção para o homem que assentiu. – O que faz aqui?

Apanhei de uns soldados de Uckermann – disse. Poncho franziu o cenho. – Ele foi embora, me deixou no comando das suas tropas, mas a irmã dele é louca, acabou inventando umas histórias sobre mim e, claro, eles acreditaram na HERDEIRA... – debochou.

Comando das tropas de Uckermann? – pediu novamente, Carlos confirmou. – Hum... Interessante. Venha conosco, vou lhe ajuda. – esticou a mão para o homem que segurou e com um puxão do matador, levantou.

Sua mulher pareceu ter a intenção de ajudar, somente. – disse tentando amenizar a bronca em Anahí que esperava montada no cavalo mais a frente. Alfonso a fitou e riu.

Não, não, ela é terrível. Tinhosa, teimosa, tenebrosa... Depois não sabe da onde Marichelo puxou as pérolas. – comentou enquanto ajudava o homem montar no cavalo. – Consegue ir sozinho? – Carlos assentiu. Alfonso assobiou para a esposa e fez sinal que ela voltasse. Hesitante, Anahí fingiu não ver. O marido bufou. – Está vendo? Agora ela vai ficar assim até eu pedir  desculpas pra ela. –Vou ter que ir com você, por que se depender dela... – montou no cavalo junto a Carlos, parecia incomodado com aquela aproximação, além de perceber Anahí repreendendo o riso.

É totalmente ridícula a sua infantilidade. – Alfonso sussurrou ao entrar na cozinha, a fim de que Carlos que estava na sala, não ouvisse. – Mas depois conversamos sobre isso, certo? – ela não respondeu. O homem a segurou pelo braço e a girou para o mesmo encostou o rosto no da mulher e aproximou os lábios aos da garota.  – Certo? – disse entre dentes. Ela arfou. Aquela proximidade fazia com que seu corpo balbuciasse. Ele sorriu.

Você é um idiota – sussurrou.

Aquelas palavras foram abafadas pelo beijo que ele, prontamente, dera. Suas mãos que dominavam os braços deslizaram para a cintura e costas a apertando firmemente e bruscamente contra o próprio corpo. Aquilo a machucava, porém era tão gostosa e tão excitante a forma como ele a dominava que não havia tempo para pensar na dor, apenas na sensação de ser beijada pelo marido, de sentir as mãos grandes a tocando, buscando alcançar cada parte do seu corpo. Sua língua invadia a boca da mulher, era puro desejo, puro gostinho de “quero mais”. Podia sentir seus mamilos enrijecerem e, também, o pênis ereto tocar sua coxa. Ele parecia querer buscá-la.

Uh-hum – Enrique pigarreou. – Tem um convidado seu na sala a sua espera, Alfonso. – ele disse.

A garota envolveu os braços ao redor do pescoço do marido e o olhou. Alfonso sorriu com o canto dos lábios e sibilou um “Depois...”, ela riu.

Sim, Enrique – ele disse ainda virado para a mulher. – Creio que ele é um convidado que vai lhe interessar muito também. – afirmou. Anahí o fitou, agora, confusa. – Foi destinado a comandar as tropas de Uckermann. – a mulher arregalou os olhos. – Vou conversar melhor com ele e saber de tudo o que aconteceu e que está acontecendo. – afirmou. – Bom, então, vamos. – beijou a testa da esposa e virou para o sogro em seguida, gesticulando para o mesmo ir até a sala participar da conversa. Saíram.