Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Talvez – concordou. – Mas Marichelo não é nada simpática. – comentou.

Realmente, ela está cada dia mais parecida com o pai... – Christian acrescentou.  

Falando nele, onde ele está? – Lupita olhou confusa para Anahí que deu de ombros. – Brigaram novamente? – entortou a boca. A garota ignorou. – Vocês são muito infantis às vezes – comentou.

Infantis? – bufou. – Só se for ele! Eu juro que não o entendendo, Alfonso fica estranho comigo até quando eu digo que o adoro. – lembrou.  

Vai ver ele espera ouvir um “eu te amo” – pensou alto.

Mas eu o amo! – a loira respondeu mais do que de pressa. – Só não vejo um porquê de dizer isso. – pensou. – Ainda mais para ele. – sentou-se  na cama. Lupita e Christian franziram o cenho com o comentário – Alfonso é muito estranho... – fez uma careta.

Isso é motivo para não dizer “Eu te amo”. – Guardalupe questionou.

Sim, pois esse jeito misterioso dele me deixa um pouco insegura. – disse sinceramente – Talvez quando e puder confiar inteiramente nele, eu me sinta a vontade para lhe dizer o quanto eu o amo. – suspirou. Chris fitou Lupita.

Que seja isso mesmo que aconteça. – desejou. Annie sacudiu a cabeça concordando.

Na Mansão Von Uckermann, Alfonso chegara às pressas lá, bateu na porta impetuosamente, como se quisesse derrubá-la. Eliete correu e abriu a porta, rapidamente. Deu de caras com o matador. Ele estava sendo segurado por dois guardas que tentavam puxá-lo, mas com muita força, Poncho relutava.

ONDE ELE ESTÁ? – berrou.

Eu já disse ao senhor que o senhor Uckermann... – respondeu impaciente.

NÃO ESTOU FALANDO DO UCKERMANN! – gritou. – ONDE ESTÁ AQUELE MALDITO?! – bufou e jogou o corpo para frente, desvencilhando-se dos homens que o seguravam. Entrou na casa e olhou ao redor. Ali estava ele. – Eu sabia! – riu enquanto observava Carlos pego de “surpresa”. – Eu sabia que você era cúmplice daquele louco. – disse entre dentes. 

Muito bem, Alfonso. – sinalizou aos guardas. – E você deve saber também que tudo não se passou de uma tocaia, não sabe? – mais guardas entraram na sala e seguraram Herrera. – Prendam esse homem num lugar onde ele não saia e não se esqueçam dos vigias, claro. – sorriu.

Detido, Alfonso não tentou relutar, sabia que não daria conta de um exército armado. Observou o rosto de Carlos mais uma vez e sacudiu a cabeça, como se já esperasse aquilo. Quando fora arrastado pelos guardas, travou o pé no chão e empurrou o corpo para frente novamente.

Ele está aqui, não está? – Carlos o fitou. – Christopher Von Uckermann – completou. – Ele está aqui, não é? Admita! – ordenou. O meliante observou o, agora, prisioneiro e riu dando a confirmação da resposta do homem.  – Se vocês tocarem em um só fio de cabelo de minha mulher, eu matarei os dois da pior maneira que pode existir no mundo. Isso é uma promessa. – sério. Os guardas o arrastaram dali. 

Ei – Carlos chamou um guarda que se aproximou em seguida. – Preciso que mande uma mensagem para mim urgentemente. – disse sério.

Não sei, eu desci procurá-los agora mesmo. – lembrou. – Posso saber onde será essa janta tão importante que causou esse alvoroço? – riu. Enrique sorriu.

Em Ávila – mentiu. – Mas me diga o que essa mocinha anda aprontando? – esticou a mão apertando a perna grossa da neta. Anahí sentou a menina sobre a mesa do pai, tocando as mãos nas costas da mesma. – Ei, olhe para mim. – Enrique chamou.

Marichelo fitou o avô e sorriu. Sua mão rapidamente esticou. Enriqeu aproximou o rosto das mãos da garotinha e esperou que ela lhe tocasse a fim de ganhar um carinho. Porém, seus dedinhos adentraram entre a barba um pouco comprida do Rei e, logo, fecharam-se, agarrando cada fio. Enrique empalideceu, já podia imaginar a dor que um puxão causaria. 

Rapidamente, Anahí segurou a mão da filha impedindo que ela terminasse o que comentou.

Solte, solte! – a mãe ordenou. Marichelo riu parecendo se divertir. – Marichelo, sua terrível, solte agora! – Mari deu de ombros e ameaçou levar a outra mão também, mas Annie fora mais rápida. – Marichelo! – franziu o cenho, braba.

Já está tudo pronto, senhor – um homem anunciou na porta.

Com um susto, Marichelo abriu os dedos, soltando a barba do avô. Antes que algo mais acontecesse, Anahí tomou as filhas nos braços novamente e a fitou. Mari mostrou os quatros dentinhos e envolveu os pequenos braços ao redor do pescoço da mãe. Enrique passou a mão na barba e riu.

Bom, então, deixe-me ir. – caminhou até a porta. – Se cuidem. – saiu.