Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Não recebemos nenhuma ordem do tipo. – respondeu seco.

Tudo bem, ele imaginou que dissessem isso e disse que era para alguns de vocês nos acompanharem então. – completou. Dois guardas se olharam. – Estou aqui para impedir que Enrique saia de seu jantar para buscar a filha, então se puderem colaborar... Agradecemos. – sorriu debochado.

Está certo. – um guarda concordou e olhou para outros que estava logo atrás. – Peça para Senhorita Portillo vir e preparem um carro. Mandaremos doze homens com ela. – avisou.

Mandem mais, por via das dúvidas. – cruzou os braços e suspirou. O guarda o fitou rapidamente e pediu para que mais fossem. Carlos sorriu.

Posso saber aonde você pensa que vai? – Anahí já descia as escadas, arrumada. Entregou Marichelo para Esperança.

Meu pai pediu que eu fosse para a tal janta, então, vou ir. – sorriu.

Filha, eu não estou com um bom pressentimento. – comentou e apertou a criança contra o corpo. – Fique, vamos deixar que os homens vão lá e avisem que ficara e, também, aproveitam para ver como estão as coisas. – pediu. Anahí negou.

O que você está fazendo, Christopher? – Odette correu até a porta assim que ela se abriu e o irmão entrou. – Pelo amor de Deus, Chris isso é uma loucura! Esqueça tudo, esqueça a morte do nosso pai, eles são uma família! Você não tem piedade deles? – pediu. Christopher riu.

Não tenho tempo para ter piedade de ninguém, Odette. – respondeu seco – Estou muito ocupado colocando meu plano perfeito em prática. – gabou-se. A morena bufou e o fitou. – O que há? Você tem que ficar do meu lado, afinal de contas ele era seu pai também.

Depende o conceito de pai que você tem. – respirou fundo e revirou os olhos. Voltou a olhar o irmão. – Olha ainda não é tarde para você se redimir e deixar eles libertos. Christopher, você não pode matar pessoas inocentes. – passou às mãos na cabeça, ela estava atormentada com tudo aquilo.

Inocentes? – a encarou. – Pois me traga o verdadeiro culpado e me prova que é realmente, pois dai sim deixarei aqueles infelizes em paz. – disse. O corpo da mulher “murchou”. Ele a fitou.

Tudo bem, eu... – deu um pulo com as batidas na porta. – Chris espera! – correu até o irmão e segurou o braço do mesmo. Ele desvencilhou-se e a empurrou. 

Chegaram. – uma voz anunciou. Uckermann sorriu satisfeito e saiu, trancando a porta em seguida.

Ora, ora, ora... – Christopher observou Anahí ao lado de Carlos enquanto descia as escadas. Seu sorriso no rosto era assustador. – Finalmente conheci a Senhorita Portillo, ou melhor, Senhor Herrera agora. – comentou. Anahí franziu o cenho.

Senhora Suárez. – corrigiu fazendo com que Uckermann risse. – Onde eles estão? Cadê meu pai e meu marido? – pediu entre dentes.

Tragam-nos para cá. – pediu para uns guardas ali presentes que, saíram rapidamente. – Então Anahí, me desculpe pela falta de educação, nem me apresentei. – aproximou-se da mulher. –Sou Christopher Von Uckermann. – esticou a mão. A garota observou o homem com a mão esticada e ignorou. Voltou seu olhar para porta onde os guardas haviam passado. – Vejo que não é uma princesa de verdade, não com os modos de uma pelo menos. – comentou.

Aqui estão. – os guardas empurraram o Rei e o matador para dentro da sala. Anahí ameaçou correr até eles, mas Carlos a impediu, segurando-a pelo braço.

Bom, vamos ao show. – Christopher anunciou sorridente e bastante satisfeito, com a ocasião. Alfonso o encarou. – Alfonso, meu caro e antigo amigo. – irônico – Meus homens bateram em você? – observou o canto da boca machucado e um aparente soco recente ali dado. Enrique olhou para o genro com o rabo dos olhos. – Ou foi um acerto de contas entre o sogro e o genro? –  riu. Enrique ergueu um pouco a cabeça e bufou.