Fanfic: ♥♥ O matador aya Ψ Ψ [Finalizada] | Tema: Anahi y Alfonso

Os olhos permaneciam parados, fixos um para o outro como se não houvesse mais nada a ser visto ao redor. A cabeça da garota pendeu um pouco para trás em busca de ar, sentia-se asfixiada, mas mal sabia que aquilo era reação do próprio corpo. A proximidade dos dois apenas influenciava no balbuciar do seu equilíbrio. Anahí pode sentir os lábios de o marido aproximar-se novamente dos seus, porém tão rapidamente eles deslizaram e caíram sobre seu ombro semi desnudo. Ela pode sentir o hálito  quente tocá-la. Suspirou e, automaticamente, seus braços voltaram para ao redor do homem, fazendo-o sorrir.

A mulher levou um susto e por pouco não deixou escapar um grito pelos lábios quando Alfonso ergueu-a do chão e carregou-a em direção ao seu antigo quarto. Anahí o fitou aparentemente curiosa, mas sem uma sombra de duvida do que ele queria e, por que não, o que ela também queria. Sentiu seu corpo estremecer e um frio na barriga ao deitar sobre aquela cama novamente e, o mais importante, seu marido estar junto a ela, sobre ela. Desejando-a tê-la e amá-la intensamente como das outras vezes. 

Seus olhos fecharam assim que sentiu os dedos procurarem as pregas do vestido. Sem sucesso naquela posição, o homem virou a esposa de bruços, conseguiu liberá-la daquelas roupas que não lhe permitiam tocá-la satisfatoriamente. 

É maravilhoso tê-la aqui novamente. – a voz pareceu ecoar nos ouvidos da garota. Ela sorriu.

Prontamente, suas vestes afrouxaram-se do seu corpo e logo foram puxadas para longe. Sua calcinha era o único empecilho da visão perfeita, porém Alfonso não demorou a  tirá-la. Assim que o fez, ouviu-se o barulho dos sapatos do marido bater nochão de madeira do quarto. Anahí levantou-se um pouco e recostou-se na cabeceira da cama, observando os movimentos do homem enquanto tirava as próprias roupas. Uma gargalhada gostosa e, quase, com o ritmo de uma música soou no quarto. A garota achava graça, mas também, encantador a forma como que ele a olhava, havia sede daquilo, amor, segundas intenção, claro, e ansiedade.

Com as mãos, Alfonso segurou o tornozelo da esposa e puxou-a para baixo, fazendo-a escorregar. Anahí sorriu enquanto o fitava. Ainda ao lado da mulher, Poncho procurou-se deitar e aconchegar-se próximo a garota que, somente, o observava.

Abre as pernas – ele ordenou num sussurro. Aquela voz máscula e única do marido fazia Annie se arrepiar. Obediente, ela afastou as pernas e esperou que ele se aconchegasse entre elas. 

Como descrever aquela sensação novamente? Impossível. A saudade fazia com que a intensificação dos sentidos fosse visível. Anahí sentia-se quase como na primeira vez, porém, a grande diferença, era que sabia o que podia esperar e, também, sabia o que fazer. Suas pernas enrolaram-se no corpo de Alfonso e o apertaram-no contra si própria. Porém Poncho impediu que seu pênis entrasse demais na esposa, torturando-a. O homem mexia-se lentamente e sem invadi-la demais. Deslizava seu membro até a metade e retirava-o, cuidando cada expressãode prazer que a esposa demonstrava. Sorriu ao vê-la mordiscar seu lábio inferior e fechar os olhos de forma apertada. Em seguida, sentiu a vagina de a esposa umedecerem ainda mais.

Isso... – a voz baixa parecia satisfeita. – Assim que eu gosto – deslizou com facilidade para o “fundo” da mulher. Ela gemeu e suas mãos agarraram-se firme a coberta.

Os gemidos pareciam cada vez mais altos e embalados fazendo com que Alfonso tornasse seus movimentos mais rápidos e fortes. Um gemido rouco escapou da garganta do  homem ao sentir as unhas da esposa “rasgando-lhe” as costas. Seu corpo abaixoue a  lateral do seu rosto tocou o lado do rosto de Anahí. Sentiu o sopro e a respiração ofegante da mulher em seu ouvido.